QUATRO

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Eles acordaram pela primeira vez abraçados na cama, ela demorou para pegar no sono profundo e choramingou algumas vezes durante a noite. Agora encarando a situação DMITRY perguntou se ela estava bem ou se queria um médico, ainda cobrindo seu corpo ela disse que tinha acordado melhor e que não era necessário.
- OLHA...EU PRECISO DIZER QUE NÃO SABIA...ACHEI QUE VOCÊ TINHA UMA VIDA SEXUAL ATIVA, JAMAIS TERIA FEITO ISSO DE PROPÓSITO...ACHEI QUE ERA UM TEATRO OU COISA ASSIM...
- NÃO SE PREOCUPE... ESSA ERA MINHA REPUTAÇÃO... FIQUEI COM VERGONHA DE DIZER QUE NUNCA TIVE HOMEM NENHUM E INVENTEI ISSO... ESTÁ TUDO BEM POSSO GARANTIR!
- MAIS QUE COISA PARA SER INVENTADA?! MEU DEUS FIQUEI COM REMORSO DO QUE FIZ...DESCULPE ME...
- TA BOM! JÁ CHEGA DESSA CONVERSA EU FICO ENVERGONHADA...
- NÃO DEVERIA... QUALQUER HOMEM CAIRIA DE QUATRO POR VOCÊ...TIRAR A INOCÊNCIA DE UMA JOVEM TÃO BELA ASSIM É UM PRIVILÉGIO...Os dois estavam se entendendo, agora conversavam sem reservas e saindo da cama tomaram café juntos novamente e então DMITRY saiu prometendo voltar antes. Anna esperou que ele saísse para perguntar como ela estava e oferecer uma ajuda, trouxe uma pomada que aliviava as dores na intimidade e só depois as duas partiram para os afazeres domésticos.
No escritório Polina aguardava com entusiasmo, tinha vestido uma roupa toda de couro para satisfazer ele logo pela manhã como sempre fazia e sentiu o gelo logo na entrada. Além de não notar nada de especial, nas primeiras carícias ele pediu que ela se arrumasse ou então ficaria de fora da reunião.
- TENHO PRESSA PARA VOLTAR... HÁ MUITO O QUE FAZER EM CASA...Polina quase não aguentou de raiva, sabia que ele estava gostando da mulher e agora negando suas carícias era o fim dela.
Yelena se perguntava o que ele estava fazendo e se pensava em tudo que tinham vivido, podia garantir  desde que ele partiu seus pensamentos estavam com ele. Terminou de limpar o quarto e como se aproximava do horário do almoço foi para a cozinha, já sabia que DMITRY nunca estava em casa nesse horário então ligou uma música para alegria de Anna e as duas preparavam Pelmeni então sobre a mesa tinha uma extensa massa aberta. Elas cantavam e dançavam enquanto cozinhavam os recheios e a senhora batia palmas para a performance da jovem que era desajeitada mais muito engraçada. DMITRY tinha voltando antes porque não podia ficar longe dela por mais tempo, parou um bom tempo observando a cantoria na cozinha e quase saia um sorriso vez o outra conforme ela dançava. Quando a música parou, ele bateu palmas revelando que estava em casa. Muito envergonhada Yelena se escondeu atrás de Anna que sorrindo disse que ia lavar as roupas.
- ANNA?! POR DEUS...Disse recriminando a senhora por ter saído e deixado sozinha depois desse vexame. DMITRY caminhou até ela e cercando novamente na bancada perguntou se ela sempre dançava.
- CLARO QUE NÃO! EU NUNCA SAÍ PARA DANÇAR...ISSO FOI UMA BRINCADEIRA NA COZINHA...
- BOM! VOCÊ DEVERIA DANÇAR MAIS... FICA IRRESISTÍVEL...A pegou pela cintura e subiu na bancada, temendo cair Yelena se apoiou nos ombros dele e aproveitou para esconder seu rosto no pescoço dele.
- VOCÊ AINDA TEM VERGONHA DE MIM?
- EU SOU TÍMIDA... NÃO É DE VOCÊ...FICO VERMELHA POR QUALQUER COISA...Disse corando, ele acariciou as bochechas dela e trazendo seu rosto para mais perto a beijou. Sentia os lábios cedendo espaço para que ele avançasse e a musculatura mais relaxada que da primeira vez, agora delicadamente as mãos passaram por trás do pescoço simbolizando que ela tinha se rendido ao beijo. Quando soltou aqueles olhos verdes brilhavam mais que esmeralda, ele então perguntou se o almoço iria demorar.
- EU AGENDEI UM HORÁRIO COM UMA MÉDICA... NÃO QUERO FILHOS E VOCÊ PRECISA TOMAR OS CUIDADOS ENTÃO DEPOIS DO ALMOÇO VOU ACOMPANHAR NA CONSULTA...Era tão óbvio que ela também não queria filhos, sabia exatamente que eles estavam vivendo uma fase calma mas, tudo poderia mudar em um piscar de olhos principalmente se ele descobrisse a mentira.
- CLARO! NÃO VOU DEMORAR COM OS PREPARATIVOS...SE QUISER ESPERAR NO ESCRITÓRIO...
- NÃO! VOU ESPERAR AQUI...Disse ele puxando a cadeira e sentando mantendo o olhar fixo nela.
POLINA tinha quebrado o quarto todo, sabia que ele tinha ido embora por causa da outra. Nunca aconteceu algo assim, ele não era exclusivo dela mas sempre voltava para a sua cama. Igor entrou com boas notícias, disse que tinha descoberto algo agora só precisava provar:
- ELA PODE NÃO SER YULYIA...SOUBE QUE NIKOLAI TEM DUAS FILHAS...E TALVEZ ESSA É UMA IMPOSTORA... NÃO SEI PORQUE FIZERAM A TROCA MAIS TEM ALGO DE ESTRANHO NESSA HISTÓRIA E AGORA VOU DESCOBRIR TUDO! Disse ele muito contente com a descoberta, pretendia ganhar muito com essa revelação.
Anna nunca tinha visto DMITRY em casa nesse horário e ainda mais na cozinha, ele perseguia a jovem como um lobo a espreita de sua presa enquanto ela inocente continuava com seus afazeres. Sempre que ela passava por ele tinha que fugir de suas mãos que  batiam no bumbum ou agarravam a cintura e terminar aquele almoço foi um dilema delicioso. A senhora fez questão de desaparecer para que eles tivessem esse momento a sós, ele comeu duas vezes dizendo que ela tinha feito um excelente trabalho.
- POSSO ABRIR UM RESTAURANTE... É O QUE TODOS DIZEM...
- DE JEITO NENHUM...MINHA MULHER NÃO TRABALHA FORA...Respondeu ele ríspido como de costume, vendo que ela abaixou os olhos com medo ele então explicou que NÃO deixaria sua mulher trabalhar fora porque  queria a qualquer momento. Levantou os olhos dela e a beijou novamente, perguntou se ela estava pronta pois sairiam o quanto antes de casa. Anna entrou dizendo que deixaria tudo arrumado na cozinha e que ela podia ir se arrumar para o primeiro passeio do casal.
DMITRY esperava no carro quando ela retornou, sempre vestida de forma simples e muito diferente das mulheres que ele conhecia. Colocou um vestido florido e um lenço no pescoço que conbinava com a estampa, soltou os cabelos que se ajeitavam sem dificuldade. Entrou no carro e eles saíram, o caminho ficou em silêncio quase o percurso inteiro, única coisa que disse foi:
- EU NÃO TINHA REPARADO NA PAISAGEM QUANDO VIM PARA CÁ... É MUITO BONITO ESSE CAMPO...UM LUGAR MUITO ACONCHEGANTE...DMITRY entrou e saiu milhares de vezes mas, nunca prestou atenção na paisagem e agora com ela falando olhou para fora e pensando que ela queria sentir o cheiro, abriu o vidro do carro deixando a brisa entrar.
Na boate POLINA continuava pensando em maneiras de atormentar o casal, pretendia se apresentar para a Yuliya porém não achava meios disso acontecer. Queria minar a segurança dela diante de uma mulher tão poderosa como a gerente dele e dona da cama onde ele se satisfazia. Fez alguns telefonemas e em poucos minutos arrumou um compromisso na boate naquela noite, chamou apenas homens exibicionistas e iria arriscar pra ver se ele levava a mulher pra exibir como seu troféu e nessa jogada a jovem caia em suas garras.
Na sala de espera o telefone dele começou a tocar com nomes importantes marcando um encontro naquela noite. POLINA o conhecia tão bem que na mesma hora ele aceitou e como esperado pretendia levar YULYIA, ela tinha dito que não saia para dançar e também os homens que tinha marcado com ele todos levavam suas jovens esposas para esfregar na cara dos outros então, era a chance de mostrar a sua bela ruiva. Quando YULYIA saiu da sala da médica tinha algumas recomendações e novos remédios para ser tomado a partir de agora. No carro ele disse que ela o acompanharia naquela noite e para isso precisava de roupas novas, envergonhada ela ajeitou seu vestido arrancando uma gargalhada dele que arrumou a frase.
- VOCÊ PRECISA DE UM VESTIDO PARA NOITE... SÓ ISSO! UM VESTIDO ELEGANTE...Ela também não resisitiu e sorriu da situação entendendo o que ele queria dizer. Lembrou que sua irmã sempre dizia que ela tinha déficit de ATENÇÃO e que nunca entendia nada como deveria, muitas vezes apanhou da irmã por ser lerda com os pensamentos e agora entendeu o que ela queria dizer, sempre estava em dúvida do que ele falava.
Pararam uma loja e depois de muito procurar pois, ele não deixava nenhum modelo, ela achou um bonito de cetim preto. Parecia dançar no corpo dela e tinha um decote bem discreto, ele a mandou dar uma volta e só então disse que era perfeito.
No quarto ele perguntou o que a médica tinha dito e ela explicou que deu um remédio de emergência pois, a noite de ontem já poderia significar uma gravidez e que agora ela tomaria todos os dias o anticoncepcional conforme as instruções.
- ENTÃO JÁ ESTÁ SEGURA? É ISSO MESMO?
- SIM! OS RISCOS SÃO MENORES AGORA...Antes que terminasse ele a puxou pela mão e lançou na cama novamente, em cima disse que queria tirar a má impressão da noite anterior.
- SOU MUITO BOM NISSO... SÓ RELAXE...enquanto ele dizia sentiu o corpo dela se soltar e agora mais leve conseguia a liberdade que queria para despertar desejo nela. De olhos fechados, sentiu a boca dele percorrer seu pescoço e ir descendo parecendo brasa encandescente. Mordeu os seios dela por cima do vestido, arrancando alguns gemidos mais altos. Continuou descendo e aproveitava para abrir os botões do vestido e quando encontrou a calcinha branca, cheirou sua intimidade e foi puxando devagar até desta vez, sem perguntar beijou sua concha. Ela se contraiu inteira com o beijo, chegou a arfar buscando o ar que tinha perdido, ele então beijou com mais potência sugando o clitóris dela com mais intensidade. Percorria com a língua toda extremidade dedilhando os lábios dela enquanto introduzia o dedo fazendo uma pequena pressão.
As pernas dela não tinham formas de ficar paradas, se contorcia a cada investida dele segurava os ombros enquanto recebia os carinhos. Nunca pensou sentir algo assim, era forte e intenso uma sensação tão boa que ela chegava flutuar. Estava inundando de prazer e ele não parecia querer desgrudar, arrancava dela todo prazer que podia e conforme ouvia chamando por ele que se dedicava ainda mais em proporcionar o primeiro orgasmo dela. Era tão sensível ao toque dele que teve vários espasmos, uma seção de prazer intensa e incansável. Quando ele finalmente entrou nela não sentiu mais como foi da primeira vez, estava lubrificada e totalmente relaxada só deixou fluir e como ia fácil. Ele também sentiu a diferença, conseguia chegar mais fundo e esperou tanto para ter ela plenamente que agora já quase gozando estava difícil de aguentar. Ela continuava gemendo inebriada de prazer e tão sensível que estava pronta para gozar novamente, ele só aumentou a intensidade da estocada e quando se derramaram em êxtase novamente apenas caiu sobre ela suspirando por mais esse momento de prazer.
Era óbvio que ele já teve transas até mais profissionais que aquela, mais ver ela descobrindo o prazer, sentir sua carne tremer pela primeira vez, o ar faltar em pleno orgasmo  isso nunca tinha sentido com ninguém e só por isso era tão especial. Como já sabia que ela era tímida, saiu fumar um charuto enquanto ela terminava de se arrumar. Quando ela desceu parecia que ele tinha tomado um choque a beleza dela era natural então, não precisava de muito glamour, maquiagens, perfumes e brilho bastava o sorriso que ela carregava no rosto e tudo paracia lindo como uma manhã de domingo. Orgulhoso como sempre DMITRY fingiu não gostar do que via e iria exibir, só indicou o carro e entrou com ela. Fez inúmeras recomendações antes de chegar lá, o que ela deveria fazer, com quem deveria falar, como deveria de portar afinal combinado não sai caro.
Ao descer do carro deu a mão pra ela que se apoiando ficou ao seu lado, ele exibia a jovem como um troféu e não tinha quem no ambiente que não olhasse para eles. Formavam um casal lindo de morrer, POLINA estribuchava de ódio ao ver sua concorrente. Fitava os dois como uma naja porta para dar o bote e não ousou de aproximar, sabia que teria que agir na surdina ou então DMITRY ficaria muito bravo. Os homens que vieram fazer negócios, trouxeram suas esposas e todos acomodados no camarote observavam a pista de dança ferver no andar de baixo. Ela tinha muita curiosidade por esse mundo, Yuliya sempre desfrutou de tudo isso mas, ela nunca chegou nem perto. DMITRY não tirava os olhos dela apesar das conversas incansáveis com os parceiros, monitorava cada fala dela e sempre que percebia os olhares atraídos recriminava apenas com o gesto das mãos.
POLINA ficou de fora apenas, observando os acontecimentos e esperando a melhor hora. Também admirava a beleza dela, sabendo que provavelmente tinha perdido essa batalha e DMITRY tinha motivos de sobra para estar rendido. Quando percebeu que as mulheres levantaram para ir ao banheiro, viu quando o chefe fez sinal para os seguranças e elas saíram acompanhadas. Já era uma oportunidade e não iria desperdiçar, correu na frente colocando uma plaquinha de interditado e esperou o grupo chegar.
- BOA NOITE SENHORAS... INFELIZMENTE ESSE BANHEIRO NÃO PODERÁ SER USADO NESSE MOMENTO...MAIS INDICO OUTRO CASO PRECISEM COM URGÊNCIA...POR AQUI...Disse mostrando outro banheiro. Elas estavam em cinco mulheres e o banheiro mostrado por ela só entrava de duas em duas então deixou algumas nesse local e seguiu sozinha com Yelena por outro caminho. Andando puxou assunto, dizendo que todos queriam saber quem era a jovem com Sr. DMITRY afinal ela estava com um dos homens mais cobiçados de São Petersburgo, envergonhada ela apenas abaixou a cabeça.
- DEVE SER MUITO DIFÍCIL PARA VOCÊ...AS COMPARAÇÕES DEVEM CASTIGAR...VEJA...Deu uma volta e seu vestido era deslumbrante, todo transparente e bordado com muitos brilhantes. EU SOU A MULHER QUE TODOS ESTAVAM ACOSTUMADOS A VER COM DMITRY...EU SOU A MULHER QUE ELE MAS CONFIA, SOU A GERENTE DE SUAS CASAS NOTURNAS... ENTÃO, QUANDO ELE CANSAR DE BRINCAR DE CASINHA E PARA OS MEUS BRAÇOS QUE ELE VAI VOLTAR...Yelena se sentiu tão pequena diante de tudo aquilo, POLINA esfregou a superioridade dela o que rebaixou a jovem a nada.
- FOI PARA ISSO QUE ELE TE TROUXE AQUI...PARA QUE ME OBSERVASSE...PARA APRENDER COMIGO, COMO UMA MULHER DEVE SE PORTAR COM ELE...Muito abalada e sem condições de dizer nada, Yelena saiu correndo.
DMITRY percebeu que tinha algo estranho quando viu as damas voltarem e nenhum sinal de Yuliya então, pediu licença e foi procurar. Ao encontrar POLINA sorrindo no corredor, perguntou o que ela tinha feito e onde estava sua mulher.
- DESCULPE SE ELA NÃO AGUENTOU ALGUMAS VERDADES... SÓ MOSTREI PRA ELA O QUANTO DEVERIA CRESCER PRA CHEGAR A MINHA ALTURA...ELA NÃO AGUENTOU E FUGIU...
- POLINA... VOCÊ...UF...Saiu correndo sem tempo a perder com a moça.
Yelena andava entre os clientes da boate, o som alto e as luzes piscantes a deixava confusa. Dentre os clientes, um jovem viu ela linda e sozinha no meio da pista e a puxou pela cintura para dançar. Desesperada ela olhava em volta tentando sair dali e só sentiu a violência que DMITRY acertou o rapaz fazendo cair na pista. O som parou imediatamente e quando o menino levantou e viu que era DMITRY pediu desculpas mas, já era tarde os seguranças o pegaram e levaram para os fundos. Yelena sentia por ter causado tudo aquilo e antes que pudesse falar algo ele a pegou pelo braço e arrastou para fora.
- O QUE VOCÊ ESPERAVA? O QUE VOCÊ QUERIA QUANDO FOI PARA PISTA? PRETENDIA O QUE ALI?
- EU...EU... NÃO ERA A MINHA INTENÇÃO ESSA BAGUNÇA...ME PERDI QUANDO TENTAVA ACHAR O CAMAROTE...EU QUERO IR EMBORA...DMITRY... VOCÊ ESTÁ ME MACHUCANDO...Mais ele não soltava do braço dela até que chegou no escritório, jogou com força seu corpo na poltrona e segurando para que não saísse dali, perguntou se aquele cara tinha feito algo.
- NÃO... CLARO QUE TEVE BEIJO...DMITRY...ELE SÓ ESTAVA CONFUSO...ERA SÓ ISSO...POR FAVOR... VOCÊ ESTÁ ME ASSUSTANDO...Ele estava transtornado de ciúmes, sentia seu sangue ferver. Mesmo com medo ela tentou se aproximar, mas ele bateu na mão dela que tentou um carinho. Novamente ela tentou dizer que não houve nada do que ele imaginou e que só passou de mal entendido.
- O QUE POLINA FALOU PARA VOCÊ? O QUÊ? Gritou ele no pico de sua raiva, era sim que ele agia quando era contrariado.
- ELA NÃO FALOU NADA QUE EU JÁ NÃO SOUBESSE...DISSE QUE VOCÊ IRIA CANSAR DE MIM...QUE CEDO OU TARDE TUDO ISSO IRIA ACABAR...EU NÃO AGUENTEI E SAI, PROCURAVA O CAMAROTE...
- NÃO MINTA PRA MIM... VOCÊ FOI ATRÁS DE OUTRO HOMEM PARA ME PUNIR...QUERIA ME TRAIR PARA DESCONTAR O QUE POLINA TE DISSE...Gritava ele socando a mesa, ela então levantou da poltrona tremendo e pegou na mão que batia na mesa impedindo novos socos.
- EU NUNCA FARIA ISSO...NUNCA! EU ESTAVA PROCURANDO POR VOCÊ! SÓ VOCÊ...Puxando ela pela cintura mandou que repetisse aquela palavras.
- SÓ VOCÊ... É SÓ VOCÊ...Dizia ela antes de ser devorada por um beijo ardente e sufocante. Ela gemia com veracidade do toque dele, por estar com raiva era uma pegada diferente e isso o deixava quente. Arrastando tudo que estava sobre a mesa, a colocou sentada e reiniciou os toques e com uma única puxada rasgou o vestido em pequenos pedaços. Continuava dizendo que ela era dele e assim deveria ser, ela conseguia apenas reagir as investidas e mal tinha tempo para respirar. Ele a virou de bruços na mesa e afastando as pernas começou a estocar, batia fundo nela e marcava o bumbum com as mãos espalmando sempre que entrava nela. POLINA presenciou toda a cena deles escondida atrás da porta, viu a química entre eles e sentiu a potência da pegada. Ouviu ela gemer até gozar e ele urrar conforme escutava o prazer dela, tinha esperanças que ele não gozasse, que aquela transa não significasse nada para ele como tantas vezes viu, ele perder o interesse no próprio ato sexual mais ao contrário ouviu ele urrar de prazer e gozar em um sonoro som do puro prazer.

FANFIC - O ÚLTIMO SUSPIROOnde histórias criam vida. Descubra agora