Você sabe do que é capaz, agora depende de você usar isso ao seu favor, ou ao favor do mundo.
"-Se você perdesse TUDO o que tem, por causa de um único ser vivo, você iria apenas chorar e se lamentar, ou iria se vingar? Bom, se escolheu a primeira op...
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Narradora IlhaElliðaey, Islândia. 2016
Uma grande quebra de tempo. Maya agora tem um pouco mais de controle sobre seus poderes, já que Tony contratou cientistas de todo o mundo e alguns agentes da Shield, que foram por livre e espontânea vontade para um lugar afastado de Nova York. Sendo mais precisa, eles ficaram quase 3 anos em um centro de pesquisa secreto que o Stark fundou na Islândia, voltado para conhecer os poderes de sua filha e ajudá-la a controlá-los melhor. Obviamente a garota não ficou sozinha lá, alguns vingadores iam pelo menos uma vez a cada dois meses visitá-la, fora Pepper, que às vezes ficava uma semana com a garota. Tony também, não com a mesma frequência que Pepper, mas a visitava.
-Tô tão ansiosa! Eu 'tô morrendo de saudades de casa... Não aguento mais ficar aqui! —Maya reclama. Era seu último dia no laboratório. Depois de quase 4 anos ela finalmente vai ver alguma coisa além de água e grama ao redor do laboratório.
-Vamos? —Happy aparece na porta da instalação da garota com mais algumas bolsas com pertences da mais nova. Happy, apesar do seu jeito rabugento, havia se apegado a garota, mas não demonstrava.
-Vamos! —Ela se despede do quarto, saindo e fechando a porta. ...
•Maya Stark
Depois de algumas horas viajando, finalmente chego em minha casa, meu lar. Senti tanto a falta de respirar esse ar de Nova York... Entro no elevador, esperando chegar no andar certo... Plim! A porta do elevador se abre, revelando várias pessoas, pareciam já estar indo embora, como eu estava sem malas, apenas saí pelo salão, a procura de alguma face amiga. Rodando pra lá e pra cá, finalmente vejo alguém que realmente conheço.
-Sam! Steve! —Exclamo assim que vejo a dupla. Rogers me olha confuso, já Sam, abre um sorriso.
-Maya! Quanto tempo... Como você está grande! A última vez que eu te vi, você era menor que minha perna e me chamava de passarinho. —O Falcão brinca, bagunçando meus cabelos enquanto me cumprimenta.
-Maya? O que faz aqui? —Cap pergunta.
-Bom te ver também, capitão picolé! —Me aproximo e dou um abraço no mais velho, que retribui e dá um sorriso.
-Não foi isso que eu quis dizer... Só estou surpreso de te ver aqui, achei que só chegaria semana que vem. —Ele tenta se explicar, dando uma risada sem graça.
-Relaxa, eu acabei por ser liberada mais cedo porque eu me dei muito bem nos testes e nos experimentos. Então, aqui estou eu, de volta em casa! —Falo feliz, soltando o abraço.
