0.6 - 𝙐𝙡𝙩𝙧𝙤𝙣

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Maya StarkTorre Stark

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Maya Stark
Torre Stark

-Steve!  —O grito e manipulo o robô que estava o prendendo na parece, o jogando no chão, permitindo que Steve saísse de lá.
Um dos "robôs" estava se preparando para atirar na doutora, mas eu chego mais rápido, o lançando pra longe com minha telecinese, que aliás, demorou bastante pra eu aprender a manipular.
Acabamos com todas as armaduras que estavam nos atacando, me sento em um degrau da escada, então, o que pelo visto é "Ultron", começa a falar.

-Isso foi dramático. Desculpe, vocês tem boas intenções, só não pensaram direito. Vocês querem proteger o mundo mas não querem que ele mude... ...Só existe um caminho para a paz. A extinção dos vingadores.  —Não o deixo terminar de falar e lanço uma... Do que vamos chamar isso? Mighty. É como poderoso em inglês. Uma ótima referência a mim né, rs. Enfim. Lanço uma Mighty naquele 🤖 insuportável, o destruindo na hora. Alguns me olham e outros continuam incrédulos com o que acabara de acontecer.
...
-Ele também disse que matou alguém.  —Clint relembra.

-Mas não havia mais ninguém no prédio...

-Havia sim.  —Papai aperta um botão no controle e olhamos pro holograma que estava no meio do laboratório.

-Jarvis... Ele matou o Jarvis? Isso é possível?  —Pergunto com um toque de raiva. Jarvis era uma inteligência artificial, mas era tão legal!

-Isso não é estratégia, isso é... Raiva.  —Bruce conclui. Thor vai chegando perto de Tony e quando menos esperamos, ele o levanta pelo pescoço.

-E tá se espalhando.  —Clint fala, sarcástico.

-Fale com palavras, amigo.  —Papai fala com dificuldade. Fiquei apenas observando, pois sei que Thor não irá mata-lo.

-Tenho mais do que palavras para descrever você, Stark. 

-Thor. O legionário.  —Steve lembra o deus do Trovão.

-O rastro esfriou a mais de 150km, indo para o norte. E ele tem o cetro. E de novo, teremos que recuperá-lo.  —Thor fala, impaciente.

-Ótimo, dessa vez eu vou poder ir.  —Falo sem demonstrar animação, para pelo menos me levarem a sério.

-Não.  —Papai me responde.

-O quê?

-Eu disse não. Você não vai. 

-Mas por quê? Isso não tem sentido! Eu posso achar o cetro mais rápido do que seus localizadores com minha própria mente! Você precisa de mim!  —Tento convencê-lo.

-Não. Não preciso. É perigoso, Maya. Eu já disse que não. Agora vai pro seu quarto porque nós precisamos de foco.  —Ele finaliza, me deixando muito irritada. Fecho a cara, ainda incrédula com o que ele acabou de dizer. Ele precisa de mim sim! Saio do laboratório batendo o pé, enquanto os olhares de todos me acompanham. Vou até nosso andar e depois até meu quarto. Me trancando lá. Confesso que senti saudades desse lugar. Ele está limpinho e com algumas coisas diferentes, os móveis...
...
Meia hora... Uma hora, e nada de ninguém. Olho para o lado, e vejo meu traje que estava inacabado, papai começou a fazê-lo, mas deixou para mim terminar. Obviamente, não vou ficar sem fazer nada. Faltam alguns ajustes na área do ante braço direito. Ele é preto, bem justo, o que me ajuda na minha locomoção. Ele é de um material impermeável, ou seja, podem atirar a vontade que a bala não passa, ou o fogo, tanto faz.
Já está claro de novo, passei a madrugada nesse traje. Não é nada fácil ajustar essas coisas minúsculas em um traje assim... É muito difícil, mas...
"Toc, toc."

Sacrifícios - Vingadores (Maya Stark)Onde histórias criam vida. Descubra agora