Will Byers

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Alerta: hot

Will on

Eu e a s/n somos amigos desde pequenos, nossas mães se conheceram na maternidade, e acabaram virando amigas.
Quando eu desapareci, ela foi uma das únicas que continuou acreditando que eu estava vivo. Ela ajudou nas buscas, fez de tudo por mim, e eu sei que faria o mesmo se fosse ela no meu lugar.
Eu sempre fui apaixonado por ela, mas nunca tive coragem de falar o que sentia.
Agora, Mike, Lucas e Dustin estão com duas namoradas, e nem pensam mais em mim, não é mais a mesma coisa. Eles não querem mais jogar d&d, não querem mais falar sobre qualquer outro assunto, a não ser sobre garotas, ficam saindo de casal, e eu fico excluído.
Hoje é o dia da convenção, vamos nos reunir na casa da Mike. Estou animado, talvez seja como era antes.

Will of
S/n on

Hoje eu não tenho absolutamente nada pra fazer, é sábado, já está anoitecendo, e eu continuo aqui em casa nesse tédio.
Já sei! Vou assistir um filme, e talvez dar uma caminhada depois caía bem.

Quebra de tempo: acabou o filme.

Terminei de ver o filme, agora vou pegar minha garrafa, minha lanterna, e sair. Minha mãe não está em casa, ela e meu pai foram viajar a trabalho e só voltam daqui duas semanas.
Assim que sai de casa, ouvi alguns ruídos, bem baixos e distantes, não me preocupei, talvez fosse algum animal, talvez um cachorro. Continuo a andar, e o barulho aumenta, espera, isso são... gritos ?
Curiosa, começo a seguir o som e percebo que já conhecia aquele caminho, era a direção do Castelo Byers. Quando cheguei, vi algo que cortou o meu coração profundamente. Will estava chorando, gritando, e quebrando todo o Castelo. Ele ainda nem percebeu que estou aqui.
- Will...
- s-s/n! Ah... não precisa sentir pena de mim! Vai embora! - ele gritou.
- não! Eu não sinto pena de você, Will, eu só quero te ajudar! Você sempre esteve comigo quando eu precisei de ajuda, eu tbm quero estar com você. Por favor, Will.- digo me aproximando.
-s/n... - disse em voz baixa, quase um sussurro. - me desculpa por gritar com você.
- não precisa se desculpar, vem... - digo e abraço ele, neste momento, sinto gotas pesadas de água caírem sobre mim, e pôde-se ouvir um trovão ecoar alto. - vamos para a minha casa ?
- p-pode ser.
Chegamos em casa, estávamos encharcados, entrei e fui até a lavanderia para pegar toalhas.
- aqui. - digo entregando uma toalha para o maior.
- obrigada. - disse dando um sorriso de canto, porém seu olhar continuava triste.
- não vai me contar o que aconteceu ? - digo me sentando no sofá, e fiz um sinal para que ele fizesse o mesmo.
- são os meninos... nossa amizade já não é a mesma, entende ? Todos eles tem outras preocupações, já se esqueceram de mim! Arrumaram namoradas, agora só passam tempo com elas, só falam delas, ficam saindo de casal, e eu fico excluído de tudo! Sabe por que ? Porque nenhuma garota quer namorar o garoto zumbi! - ele disse já voltando a chorar, seu olhar transbordava em ódio, tristeza e rancor.
- e quem disse que nenhuma garota quer namorar com você ?
- me dá um exemplo, s/n! Um exemplo!
- eu. - digo tentando parecer tranquila, mas meu coração estava quase me rasgando por dentro.
- o q-que ?
- eu namoraria com você, Will. Por inúmeros motivos! Você é legal, bonito, carinhoso, engraçado, bondoso, inteligente, e muitas outras coisas! Eu queria que você pudesse se ver do jeito que eu te vejo!
Ele me olha chocado, olhos arregalados e boca semi-aberta. Isso só me deixou mais nervosa. Alguns segundos depois ele simplesmente me beija, eu nunca senti algo assim em toda a minha vida. Ele colocou uma de suas mãos em minha cintura, e a outra no meu rosto, enquanto eu apoiei uma das minhas em seu peitoral e a outra em sua nuca. Após nos beijarmos por algum tempo, o ar começou a faltar e nos separamos. Ele olhou no fundo dos meus olhos, ainda tentando recuperar o fôlego, assim como eu.
- eu te amo, s/n!
- eu também te amo, Will, sempre amei.
- então... você aceita ser minha namorada ?
- claro que sim!
Nós voltamos a nos beijar, dessa vez foi diferente, era um beijo feroz.
Eu o abracei sem separar nossos lábios, nossos corpos estavam colados, eu podia sentir seu coração bater rapidamente. Ele me puxa para o seu colo, continuamos nos beijando, mas eu resolvo descer meus beijos até seu maxilar, depois até seu pescoço. Ele respirava mais rapidamente, e de forma levemente desesperada. Logo, pude sentir seu pênis endurecendo embaixo de mim, então, comecei a rebolar , ouvindo um gemido em resposta ao meu ato. Tirei a camisa dele, e ele tirou a minha, nós nos deitamos no sofá, e eu fiquei em cima dele. Fiz uma trilha de beijos, passando de seu rosto, até o final de seu abdômen. Comecei a desabotoar sua bermuda, ele apertou os olhos.
- s/n...
Ele gemendo meu nome só me incentivou a continuar o que estava fazendo. Desci sua bermuda até os joelhos e puxei seu membro para fora da cueca. Comecei a fazer movimentos lentos com as mãos, só para provocá-lo mais ainda.
- v-vai... s/n... hmm...
Ele jogou a cabeça para trás, acelerei levemente os movimentos. Momentos depois, vi que ele já não aguentava mais esperar, o garoto se movimentava buscando mais contato e velocidade. Coloquei seu pau em minha boca, e comecei a chupar. O maior parecia enlouquecer, arqueava as costas e murmurava coisa que eu nem conseguia entender. Quando senti que ele estava chegando ao seu ápice, parei o que estava fazendo e me levantei, Will me olhou com reprovação e veio pra cima de mim, nós deitando novamente no sofá.
Ele abriu meu sutiã e começou a chupar meus seios, ele sabia exatamente o que fazer para me levar a loucura, céus!
- ah, Will...
O garoto começou a beijar meu pescoço, enquanto eu sentia sua mão até meu short, ele desabotoou e tirou-os de mim, jogando em um canto qualquer da sala. Sua mão adentrou minha calcinha que estava completamente encharcada, e ele começou a massagear meu clítoris em movimentos lentos e circulares, aquilo era tortura. Finalmente, ele tirou minha calcinha e adentrou dois dedos em mim, eu gemia descontroladamente com os movimentos daquele garoto.
Ele tirou os dedos de dentro de mim, me olhou, já estávamos totalmente despidos e suados.
- posso ?
- sim.
Então, ele colocou seu membro dentro de mim, eu senti muita dor nessa hora, então ele ficou parado até que eu pudesse me acostumar com aquilo.
- p-pode ir.
Will começou a se movimentar lentamente, mas logo aumentou a velocidade de suas estocadas.
Nossos gemidos ecoavam pela casa toda, era incontrolável, a voz dele me deixava louca.
- a-ah... s/n...
- w-will...
Senti minhas pernas começarem a tremer, o coração do menino em cima de mim estava acelerado, assim como o meu.
Segundos depois, eu gozei no membro dele, nunca tinha me sentido daquela forma, e logo depois, Will retira seu pau de dentro de mim e goza na minha barriga.
- acho melhor irmos tomar um banho. - digo ainda tentando recuperar meu fôlego.
- vamos. - disse se levantando com dificuldade, mas me ajudando, já que minhas pernas estavam bambas.
Nós tomamos banho e depois fomos dormir.

Fim

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