Billy Hargrove

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Alerta: hot
S/n on

Eu não gosto muito de ir à festas, mas a minha melhor amiga, Lindsey, ama festas. Dessa vez, ela decidiu me arrastar junto com ela, não gostei muito da ideia, mas não custa tentar. Ela vai vir aqui em casa se arrumar comigo.
Eu estava desenhando um pouco, e ouvi a campainha tocar, é a Lindsey.
- oi amiga!! Vem, eu vou te arrumar hoje!
- ah não! Você só disse que ia vir aqui se arrumar comigo, não que você ia me arrumar. - digo em tom de discordância.
- vamos logo, vou te maquiar e já até escolhi sua roupa!
- nossa, mal posso esperar para ver! - digo em tom de ironia.

Quebra de tempo: hora da festa.

Nós já estávamos prontas, Lindsey me fez vestir um vestido preto de cetim, ele era meio curto... mas fazer o que né ? Minha amiga é realmente muito insistente.
Entramos no meu carro, sim, eu consegui passar no exame de direção, e fomos para a festa.
Quando chegamos, vi inúmeras pessoas em estado caótico na frente da casa, vomitando, se beijando, fumando e se drogando, etc.
Entramos na casa, Lind foi pegar bebidas para nós, eu não sou muito chegada em bebida, mas um copinho da pra aguentar.
Ela voltou com os dois copos, e caralho, nem sei o que é isso, mas é muito bom!
Virei o copo e fui pegar mais.
Virei mais um copo, já quero mais.
Peguei mais um copo e fui atrás de Lind, achei, ela estava se pegando com um cara, então, resolvi deixar ela em paz e fui pegar mais bebida.
Peguei mais um copo, bebi, peguei outro, virei, peguei mais um, bebi.
Acho que fiz merda, bateu uma onda... mas eu ainda tô viva.
Vi um garoto vindo em minha direção, ele era lindo, parecia já estar meio bêbado, meio não, bem bêbado... não tô podendo falar muita coisa né, olha o sujo falando do mal lavado.

- oi gatinha, como você se chama ? - disse me dando um sorriso sedutor.
- s/n, e o seu ? - digo olhando diretamente nos olhos dele.
- Billy. O que acha de irmos para um lugar mais reservado ?
- não vejo problema nisso... - digo com um sorriso de canto, ele pega na minha mão e sai andando pela casa, então, entramos em um banheiro e ele me pegou pela cintura.
Começamos a nos beijar ferozmente, aguardei o pescoço dele, e ele apertou minha bunda. Confesso que ele beija muito, muito bem.
Ele me pegou no colo, e me prensou contra a parede, dando beijos no meu pescoço, eu já sentia minha calcinha completamente encharcada.

- eu vou fazer você lembrar de mim. - sussurrou no meu ouvido, sua voz era rouca e sedutora, meu corpo se aqueceu por inteiro.

Ele me colocou em cima da pia e desceu uma de suas mãos até minha intimidade.
Ardi em excitação no mesmo instante, comecei a desabotoar a camisa dele, assim, pude ver seu peitoral e abdômen definidos. Ataquei o pescoço dele, deixando beijos e chupões, ouvi ele arfar em resposta ao meu ato. Senti ele puxar minha calcinha pro lado, e penetrar dois dedos dentro de mim, o meu vestido curto facilitou o processo, eu ainda estava inteiramente vestida, por enquanto.
Comecei a abrir a calça dele, nesse momento, ele olhos para mim profundamente, nossa, seu olhar era lindo, viciante.
Coloquei minha mão dentro de sua cueca e comecei a masturbar seu membro endurecido. Ele soltava gemidos baixos, assim como eu fazia. Logo, ele tirou meu vestido e começou a chupar meus seios, eu com certeza ficaria marcada mais tarde. Ele foi deixando chupões pelo meu corpo, descendo até chegar na minha virilha. Em seguida, senti sua língua quente se movimentando dentro de mim, meu Deus, esse cara é incrível. Eu já estava quase chegando ao meu ápice, quando ele parou, se levantou e eu o encarei com reprovação. Porém, quando vi ele abaixar suas calças por completo, deixando seu pau totalmente a mostra, me perguntei se aquilo ia caber dentro de mim. Billy colou nossos corpos, encostou nossas testas e apertou minhas coxas.

- pronta, gatinha ? - eu podia sentir o cheiro de álcool vindo na sua boca, a minha com certeza não estava diferente.
- é claro. Já são quatro da manhã, e nós não chegamos ao fim... eu vou fazer você lembrar de mim. - disse olhando no fundo de seus olhos.

Assim, Billy enfiou seu membro inteiro dentro de mim. Senti meus olhos lacrimejando de dor, e de prazer ao mesmo tempo, fui aguentando, e logo aquela dor se tornou puro prazer. Ele se sentou no vaso, e eu fiquei por cima dele, rebolando no seu pau. Eu revirava os olhos, ele sabia como me fazer ficar louca, deixando tapas em minha bunda e beijos no meu pescoço. Gemíamos alto, o som ecoava pelo cômodo, tenho certeza que se a música não estivesse alta lá fora, a casa inteira poderia ouvir-nos.
Logo, minhas pernas começaram a tremer, as paredes de minha intimidade começaram a se fechar, e eu senti o pau de Billy latejar dentro de mim. Por incrível que pareça, nós conseguimos gozar ao mesmo tempo. Ele se encostou na parede, e eu descansei minha cabeça no ombro dele, para que pudéssemos nos recuperar.
Depois de tudo isso, nós nos vestimos e saímos do banheiro, minhas pernas estavam bambas, eu mal conseguia andar, não sei se era por conta do álcool ou só sexo.

- o que acha de irmos para a minha casa, hein gatinha ? - disse abraçando minha cintura.
- eu acho uma ótima ideia, gatinho. - disse sorrindo para ele.

Nós fomos para a casa dele, aparentemente a irmãzinha dele tinha ido dormir na casa de uma amiga, e os pais estavam viajando.
Quando acordamos na manhã seguinte, fomos até a cozinha tomar café da manhã, vi uma garota ruiva sentada em cima da bancada.

- finalmente arrumou uma namorada bonita mesmo, Billy. - disse rindo do irmão.
- haha, que engraçada. - disse em tom de ironia.
- gostei da sua irmã. - disse para o garoto e me voltei para conversar com a garota. - como se chama ?
- maxine, mas pode me chamar de max, e você ?
- s/n.
- nome legal. - disse sorrindo.
- espera, aquele skate é seu ?
- sim, sabe andar ?
- óbvio, ando todos os dias!
- Billy, tchau! Tô roubando sua namorada! - disse me puxando para fora da casa.
- mas o que ? Volta aqui! - disse gritando, mas já estávamos fora de casa.

Depois disso, passamos na minha casa pra pegar meu skate, e passamos a tarde toda juntas. Minha nova cunhada é legal.


Fim

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