Livro 1 - Nossa menina (quileutes)
Livro 2 - Nosso pequeno sol (Volturis)
Livro 3 - Nossa Ruby ( Cullens)
Os Volturis são conhecidos como os reis cruéis dos vampiros frios. Um dia recebem a notícia de uma criança imortal no clã Cullen e imediatame...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
- Bem vindos de volta. - falo com uma parte da guarda.
Eles estavam a alguns meses em uma missão pelo mundo matando vampiros que estavam chamando atenção.
- Obrigado reis. - Heidi fala.
A porta da sala do trono se abre e nossa rainha passa por ela, perfeita com um conjunto de moletom azul e um coque no cabelo.
Seu sorriso brilhante como o sol da qual somos totalmente apaixonados.
- Bom dia. - Ela comprimenta a todos que a olham com curiosidade já que não sabem que essa é nossa companheira.
Puxo ela para se sentar no meu colo assim que ela chega perto de nós, o que faz todos me olharem incrédulos.
- Essa é Ravena Cullen, a rainha de vocês. Tudo o que ela mandar, façam. Se desobedecerem uma ordem dela considerem-se mortos. - falo com minha calma letal.
- Uma humana? - Heidi pergunta.
- Uma híbrida. Nossa companheira é parte humana e parte vampira. - Caius fala. - Ela é nossa companheira e pode fazer o que bem entender aqui, entendido?
- Entendido senhor. - um homem ruivo diz.
- Ótimo, saiam. - Marcus manda.
- Vocês me deixam doida com essa pose de reis maus. - Ela diz.
- Temos uma baby muito safada irmãos. - Aro gargalha.
- Então nossa solzinho fica excitada quando somos maus? - Marcus pergunta beijando seu pescoço.
Caius beija nossa companheira enquanto Marcus distribui beijos em seu pescoço, aperto sua coxa subindo a mão e colocando dentro da sua calça.
Coloco sua calcinha para o lado e passo meu dedo pelo paraíso ela geme baixinho me arrancando um sorriso.
- Nossa companheira está molhadinha para nós. - falo sorrindo.
- Não podemos fazer isso aqui, eles vão ouvir. - Ela reclama corada.
- Não se preocupe querida, tanto aqui quanto o nosso escritório tem isolamento acústico. Ninguém pode te ouvir gemendo além de nós. - falo.
- Matariamos qualquer um que ouvisse, seus gemidos assim como você são apenas nosso. - Marcus diz.
Me levanto e coloco a mesma em pé, beijo sua boca com possessividade.
Sinto meus olhos ficando mais escuros e rosno embriagado com seu cheiro, meus irmãos são rápidos em se livrarem da sua roupa.
Completamente nua admiramos seu corpo perfeito, Caius faz ela se sentar na beirada do trono e se ajoelha em sua frente.
- Você é tão perfeita. - o mesmo rosna e começa a chupa-la.
Ela geme se arqueando na boca dele, tomo sua boca na minha enquanto Marcus devora um de seus seios.
Ela geme cada vez mais alto nossos nomes o que nós deixa cada vez mais sedentos por ela.
A mesma estremesse e goza na boca do meu irmão que lamber tudo e sorri, o próximo foi Marcus.
Que virou nossa companheira a colocando de quatro e começou a lamber sua intimidade.
- Aro. - Ela chama meu nome baixinho e vou para sua frente. - Quero chupar você.
Rosno como um animal quando a mesma me olha inocentemente enquanto fala isso.
Abro minha calça e meu membro salta para fora, a mesma lambe toda a extensão e depois coloca tudo na boca.
Jogo a cabeça para trás gemendo e vejo Marcus gemer do meu lado, a gulosa está me chupando enquanto toca ele.
Não demora muito para gozarmos juntos.
Me coloco no lugar de Marcus e coloco dois dedos em sua intimidade fazendo ela gritar baixinho.
Começo a provar seu gosto e com toda certeza é a melhor coisa que eu já provei.
Chupo sua entradinha de trás e devagar vou colocando um dedo, nossa garota grita de prazer me pedindo mais.
Coloco mais um dedo e em pouco tempo ela goza. A mesma cai cansada no trono e meus irmãos e eu não vestimos.
Pego a capa de Caius que está no chão e enrolo nossa companheira nela. Marcus a pega no colo e sai em vdv para nosso quarto para que ninguém a veja.
Caius e eu limpamos o trono enquanto sorrimos de um jeito bobo, isso mesmo os reis mais temidos estão limpando e sorrindo.
Essa criaturinha nos tem enrolados em seu pequeno dedo.
