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Anos depois=2016
C͜͡a͜͡t͜͡a͜͡r͜͡y͜͡n͜͡n͜͡e͜͡  B͜͡a͜͡t͜͡i͜͡s͜͡t͜͡a͜͡

cruel: Psil?-Olhei pro Gui e ele me mostrou um vídeo meu e dele eu tava dormindo enquanto ele fazia um carinho em mim.

Eu: Que fofo- Falei um pouco rouca por que realmente tinha acabado de acorda.

Cruel: Vai sair hoje?- Ele perguntou enquanto eu levantava da cama pra me arrumar.

Eu: Sim, vou lá trocar minha roupa!-Ja tava no final do ano já e eu não sabia nem que roupa usar para as festa de Natal e ano Novo.

Cruel: A que minha mãe te deu?-Assenti que sim- mais ela sabe seu número, porque vai trocar?- Também não intendi, quando eu e o Gui casamos ela ficou estranha comigo sempre me ignorando ou sendo grossa não sei, falei com minha mãe e ela disse que é inveja.

Eu: Também não sei só sei que tá grande- Peguei o vestido e coloquei na frente dele- Até de mais.-Ele assentiu e volto a mexer no celular dele.

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Cruel: Eu posso ir com você se você quiser-Eu queria que ele fosse mais ele tinha mais coisas pra fazer, logo logo ele se tornaria dono do morro e precisava sempre ta atento!

Eu:  Eu deixo você ir me buscar, Mais agora posso ir sozinha!- Ele assentiu e me deu um beijo daqueles que me derrete inteirinha.

Cruel: Te amo, não esquece- Olhei no fundo dos olhos dele e esse brilho nunca sai dali sempre esteve ali.

Eu: Também te amo, muito-Dei um selinho nele e sai de casa entrando nos becos que tinha ali pra chegar logo na saida do morro.

Xxx: Divia ter ficado comigo!- Quando escutei isso olhei pra trás mais não tinha ninguém as ruas estavam claras e várias pessoas subindo e descendo morro, devia ter cido pra outra pessoa.

Continuei andando até chegar na saida, fui pegar o ônibus, sou mulher do próximo dono do morro, mais também não sou rica não bebê, nois pega ônibus mesmo, o ponto de ônibus tinha bastante gente, algumas crianças certeza indo pra escola e outras pessoas certeza indo pagar contas e indo trabalhar.

O ônibus não demorou muito, oque eu ia pegar ele iria pra um lojinha que fica na saída da cidade sogrinha compra a roupa no cu do Rio, Deus e mais.

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Eu era a única no ônibus bom eu e o motorista né eu tava sentada atrás dele, não gostava de sentar no fundo se acontece alguma coisa ele nem vê.

Motorista: Dia quente né moça?- ele começou a puxar um assunto e eu não soube responder, não era de falar com muita gente.

Eu: Sim.-Essa foi minha resposta, e depois ele não falou mais nada, continuei lendo minha revista enquanto não chegava.

Motorista: Como tá o Cruel?- Na hora que ele falou isso meu corpo inteiro travou apertei meu relógio com medo, com certeza ficara uma marca vermelha.

Eu: Oque você quer?-Guilherme disse que quando isso acontecer eu não da brecha pra conversa fiada, já pra ir logo no ponto.

Motorista: Só tô cumprindo meu trabalho dona!- Quando ele falou isso vi que não estávamos mais dentro da cidade mais sim numa pista onde só tinha mato e mais mato.

Eu: Onde agente tá?- Ele não me respondeu e eu comecei a entrar em desespero, isso não pode tá acontecendo

Motorista: Um conhecido precisa de você e eu estou ajudando ele- Ele sacou uma arma pra mim enquanto tentava dirigir sem o ônibus capotar.- agora se controla pra coisa não ficar feia pro seu lado!-Fiquei calada mais o tempo todo pensando que divia ter ficado em casa.

Quando acordei não tava me sentindo bem, sabia que alguma coisa ia acontecer, mais oque? Agora eu vejo que fui sequestrada e nem percebi!...

𝐂𝐨𝐧𝐭𝐢𝐧𝐮𝐚?
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A Resposta Está Em Suas Mãos!Onde histórias criam vida. Descubra agora