Noah Urrea
Depois de mostrar e falar sobre o plantio das uvas, eu busquei a cestano carro e estendi a toalha no chão e, em seguida, todas as guloseimas quetinha ali.
As meninas sentaram, entretanto, Sina fez massagem no quadril,chamando minha atenção para isso.
— Dor?
— Um pouco, mas vai passar. — Ela segurou minha mão e depois soltou.
— O que temos para comer?
Mudou de conversa, mas fiquei ligado nos seus movimentos. Ela serviu a nós três, Nina comeu o lanche e deitou no meu colo, pegando no sono.
Minha filha estava a cada dia, mais linda.
Ela era inocente, tão cheia de amor, seria uma belíssima mulher e, eu faria de tudo para que ela tivesse mais caráter do que a mãe e seu verdadeiro pai.
Não queria pensar nisso; Nina nunca saberia a verdade, ela era minha pequena e seria para sempre.
Um vento soprou levando o chapéu da Sina, ela tentou levantar, sorrindo, mas não conseguiu.
Eu coloquei a Nina no banco de trás do carro e fui resgatar o chapéu.
O encontrei e voltei para perto dela com minha prendana mão.
Eu a Levantei e a trouxe para meus braços, eu precisava do sabor da sua boca, nossos lábios se encontraram e, eu a assegurei, gemi; queria deitá-la no chão, sobre a toalha e saborear cada canto de seu corpo.
— Vamos vir aqui, qualquer dia desses para fazer amor — sentenciei, soltando sua boca.
Ela sorriu e colocou os cabelos para trás da orelha; ventava bastante, e seu jeito de "camponesa bagunçada", a deixava mais linda ainda.
— La mia fiamma! — E beijei-a novamente.
Era quase noite quando voltamos para casa; ver minha chama sorrindo novamente era reconfortante.Na porta de casa, eu notei que o carro do Lamar estava estacionado, então previ que alguma coisa séria tinha acontecido, já que ele preferiu vir ao me ligar.
Ajudei Sina a descer, e percebi que ela mancava mais do que antes;depois, eu iria ver com ela a necessidade de chamar um médico ou levá-la ao hospital.
Entramos em casa como uma família; minha amada ao meu lado e Nina no colo, pois ela ainda dormia.
Surpreso com a cena, Lamar olhou para nós e fixou o olhar em Sina, intrigado.
— Lamar?— Preciso falar com você, em particular.
Disse, olhando sério para mim.
— Vou colocar a Nina na cama e já volto — falei, já subindo as escadas.
— Ela precisa tomar um banho antes — Sina disse, me seguindo.
Coloquei a menina na cama dela, beijei seu rosto e, em seguida, a boca de Sina.
Depois voltei para me encontrar com o Lamar.
— Vamos ao meu escritório. — Passei direto para lá e, ele me seguiu.
— Descobri uma coisa que você não vai acreditar — Ele foi logo falando, assim que fechou a porta atrás de si.
— Hum, o que seria?— Descobrimos quem tentou incendiar a empresa.
— Quem foi? Diga logo!
— Cara, foi o professor da Nina, aquele magrelo parecendo um engessado — explicou, passando a mão na cabeça.
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Salva-me ᵃᵈᵃᵖᵗᵃᵗⁱᵒⁿ ⁿᵒᵃʳᵗ
FanfictionNina tinha apenas sete anos e, mesmo na tenra idade era incapaz de socializar com outras crianças. Entretanto, encontrou no ballet uma nova fonte de energia para vencer seus medos. Noah Urrea. italiano e CEO das empresas Sartoni Urrea - um dos maior...