Maria ManuelaManuela: Aí caralho- gemi sentindo ele todo dentro de mim enquanto eu sento nele na poltrona da minha sala.
Eu até tento ficar com ódio desse homem, mas não dá! A verdade é que eu amo ele, amo tudo nele! Era pra eu tá muito puta e ter expulsado ele da minha vida, mas eu tô aqui sentando nele como se não houvesse amanhã.
Caio: Senta, filha da puta!- distribuiu vários tapas na minha bunda e eu gemi como resposta.- desgraçada!
O jeito que ele demonstra que eu faço do jeito que ele gosta é diferente! A nossa conexão é única e de todos os caras que eu peguei nesse tempo, nenhum me fez sentir nem 1% do que ele me faz sentir. A sensação de ir no céu, de gozar gostoso, e ser fodida com vontade. Isso só ele sabe fazer comigo.
Não sei o que ele viveu nesse tempo, mas eu sei que ele sente o mesmo!
Ele subiu a mão pro meu pescoço e me virou rápido me fazendo deitar na poltrona super desconfortável, mas nesse momento eu não tô nem aí!
Manuela: Mete mais, amor!- falei perto do seu ouvido e enfiei meu rosto no vão do seu pescoço.
Ele meteu mais um pouco e saiu de dentro ficando em pé na minha frente com aquele monumento totalmente duro que me fez assustar na primeira vez que vi.
Caio: Como tu quer que eu te foda, minha puta, diz a posição!- abaixou falando bem pertinho da minha boca e aí eu fui a loucura.
Levantei e fui em direção ao meu quarto com ele me seguindo. Me posicionei de quatro encima da minha cama e escutei a risadinha dele, ele ama que eu sei.
Manu: me come assim!- olhei por cima do ombro e ele trincou o maxilar vindo em minha direção.
Caio: Qualquer coisa me pede pra parar, por favor!- enrolou meu cabelo como deu e puxou com força enquanto metia sem cerimônia e a única coisa que deu pra ouvir foi o gemido auto de nós dois.
Ele metia forte e eu tava amando, minha bunda uma hora dessas tava roxa se bombear, os tapas não paravam e ele me xingava pra caralho. Eu tava quase gozando e sabia que ele também.
Ele desceu a mão livre pra minha buceta e bombou rápido.
Caio: Voce é uma filha da puta.- mordeu minha orelha.- e eu sei o que vc fez nesse tempo!- eu abri os olhos rápidos e gelei.- mas eu quero que tu fale que nenhum te fodeu assim.- beijou meu pescoço.- ninguém te come como eu, amor!- mordeu meu pescoço e fez um chupão voltando a meter.- Por que você é minha!- meteu forte e eu gozei.
Com minhas pernas tremendo e uma gemeçao do caralho, eu senti ele gozar dentro. Se jogou do meu lado e me puxou pro seu peito.
Caio: Eu te amo Maria!- olhou dentro dos meus olhos.- Mais do que a mim mesmo, eu te amo!- alisou meu rosto passando a mão em cada detalhe como se quisesse gravar.- tô nem aí se tu não quer voltar, nós já voltou filha, esquece.
Levantou indo pro banheiro e eu gargalhei indo a trás.
(...)
Depois de uma rapidinha e um banho, a gente apagou e acordamos agr 22:20 da noite. O garoto surtou dizendo que tem um pagode no morro e tá aqui insistindo pra eu ir.
Caio: Vamo, minha vida, pelo amor de Deus!- chamou pela vigésima vez.
Manu: Não, Caio Henrique! Vai você, tô com sono!- virei de costas pra ele que me puxou me colocando em pé.
Caio: Por favor, minha deusa!- me olhou com aquela carinha de cachorro sem dono.
Manu: Porque vc quer que eu vá?- cruzei os braços já puta.
Caio: Por que eu tenho que ir marcando presença e não quero ficar longe de você, por favor!- fez um drama a mais e eu fui pro meu closet já quase rendida.
Manu: Só vou se a Virgínia for!- ele respirou aliviado que deu pra ouvir de longe.
Caio: Chama, minha princesa! Chama até o papa se tu quiser.- me deu um monte de beijo e riu pra mim enfrente o espelho. Safado.
Separei uma roupa e deitei de novo pra ligar pra Virgínia.
📞 Chamada on 📞
Virgínia: OI MEU AMOOOOOR- gritou em meio a uma barulhada que não entendi nada.
Manuela: oi vida, onde você tá? Ia te chamar pra um pagode!- falei levantando de novo.
Virgínia: Já tá de boa com o bofe? Tô aqui no morro e sei bem que pagode é esse.- Riu e eu fiquei indignada como essa palhaça teve a audácia de sair e não me chamar.
Manuela: Não conversa mais comigo!- gritei e desliguei.
📞 Chamada off📞
Caio: Tá gritando por que maluca?- perguntou confuso e eu não respondi entrando no banheiro e ouvi os passos dele vindo também.
Manu: NÃO VEM ATRÁS.- gritei trancando a porta e escutei os resmungos dele.
(...)
Desci da moto concertando minha saia branca que causou uma briguinha antes de vim e olhei em volta vendo a atenção toda voltada para nós. Caio me abraçou por trás e me deu um beijinho no pescoço me fazendo ficar um pouco mais tranquila e em seguida segurar minha mão me puxando em direção a uma mesa em que eu reconheci duas nanicas que me traíram.
Caio: Boa noite seus filhos da puta, não trabalham mais não?- bateu na cabeça do moreno que eu reconheci ser o que tava com ele ontem.
Xx: Patrão deu folga!- abriu os braços e recebeu um tapa no peitoral.- aí patrão.
Caio: dei folga nenhuma seu cachorro caramelo filho da puta. Vuk já desceu?- passei os olhos em todos da mesa vendo a cara cinica da Virgínia e o incômodo da Amanda foi notório.
Xx: desceu agorinha! E desceu bolado.- me ofereceu a mão para um cumprimento e eu peguei balançando.- Guará patroa, sou o teu cunhado.
Virgínia: Cala a boca, ridículo!- bateu nele com a bolsa e olhou pra mim- Oi minha vida, não fica com raiva de mim eu pensei que tu tava com a tia.
Caio puxou duas cadeiras e apontou pra eu sentar em uma, entre ele e a Amanda.
Manu: eu estava com ela, depois fui pra casa com esse doído invadindo lá.- olhei pra ele que segurou minha bochecha e me deu um selinho.
Guará: Voltaram?- fez a mesa de pandeiro e eu neguei.
Caio: voltamo sim, tá achando que vai ficar usando meu corpinho sem ter nada comigo? Tá maluca?- me olhou boladinho.- paga de doída não, namoral.
Amanda: podemos conversar depois?- perguntou preocupada e eu sei que peguei pesado com ela ontem.
Manu: Fica tranquila, eu sei que você não sabia. Me desculpa por ontem.- apertei as bochechas dela e ela riu já querendo chorar.
Amanda: desculpa não ter ido ver como você tava, fiquei com medo de não ser uma boa hora.
Manu: tá tranquilo meu amor, tu vai ver que me aturar muito agora.- dei um sorrisinho de lado e ela riu.
Amanda: já voltaram né?- limpou as lágrimas que insistiram em cair.
Manu: É, mais ou menos! Mas não conta pra ele- sussurrei o final e abracei minha chorona.
Virgínia: eu também quero abraço.- levantou e abraçou a gente por trás.
Eu amo essas duas, Virgínia é desde sempre e a Amanda me ganhou com esse jeitinho dela que me lembrava alguém que agora eu sei bem quem é.
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Até mais.
FanfictionEu sou yin, você é yang, tu é alma, eu sou sangue E a nossa hora vai ser outra, não adianta bater cabeça Minhas promessas não foram falsas, talvez precipitadas Mas você olha nos meus olhos e vê que não é caôzada