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Medelin


Irmão, não entendi caralho nenhuma! A mulher desgraçou a chorar desesperada mente e falava que não podia ser, não podia ser o que? Bugou meu cérebro legal.

Ela andava de um lado pro outro e chorava mais! Fez um coque mal feito no cabelo e respirou fundo, olhou pra mim e correu lá pra cima. Será que essa doída tá morrendo? Se tá ela tem que me falar, tá achando que é brincadeira essas paradas? Eu vou ficar como se ela morrer e eu não saber de porra nenhuma?

Já comecei a ficar nervoso e nada dela descer. Esperei mais um pouquinho e fui atrás, não sou nem bobo.

Entrei no quarto e ela tava sentada encostada na porta do banheiro de cabeça baixa com o termômetro na mão. Papo de ela não parar de chorar, e isso me incomodou pra caralho.

Medelin: Que que tá aconteceu, amor?- me abaixei sentando na frente dela e passei a mão no seus cabelos.- Me conta.

Ela levantou a cabeça com o rosto todo vermelho e encharcado de lágrimas e meu coração partiu, mané! Odeio ver ela assim, odeio ver ela mal porque é como se eu estivesse mal. Essa mulher é minha vida.

Manuela: Eu não sei como isso pode ter acontecido, amor, eu juro que não sei!- abaixou a cabeça chorando de novo, mas não falava o que era. Já tô é preocupado com essa parada.

Medelin: Não me deixa no escuro, por favor!- pedi levantando o cabeça dela e limpei as lágrimas dela.- fala pra mim, tem haver com essas paradas que tu tá sentindo?- ela confirmou com a cabeça.- tu tá doente de coisa grave, vida?

Ela me olhou e chorou de novo, deixei ele chorar por que era uma coisa que ela tava precisando.

Manuela: Eu tô grávida, Caio.- Nem entendi essa parada.- isso aqui não é um termômetro, é um teste de gravidez.

Eu juro por Deus que eu tô sem reação, meu mundo girou, e nada saía da minha boca e acho que por isso ela encostou a cabeça na porta e chorou mais.

Manuela: Fala alguma coisa.- pediu e eu só consegui abaixar a cabeça e colocar a mão na cara.- Qualquer coisa, amor, por favor.

Tô nervosão. Um filho mané, a maluca tá grávida de um filho meu. Parada maluca isso. Sempre foi um sonho pô, mas não um sonho pra ser realizado agora. Eu e a Maria voltamos agora depois de um tempo separados, somos novos e com vários planos, mas filho não tava na lista de sonhos recentes.

Medelin: Nem sei o que falar, de verdade, tô sem reação.- falei ainda de cabeça baixa.- Vem cá.- puxei ela pra meu colo fazendo ela sentar entre minhas pernas e colocar as pernas dela encima das minhas. Ela encostou a cabeça no meu peito e eu senti as lágrimas dela me molhando.

Manuela: Eu tô com medo.- fechei meus olhos esperando ela falar, mas nada saiu.

Medelin: Do que?- fiz um cafuné nela.

Manuela: Do que você tá pensando.- ali eu percebi que reagi errado. Deixei ela pensar que não gostei da parada e tals, realmente é algo não planejado, mas eu tô feliz. É meu filho pô, tô feliz demais.

Medelin: Você tá realizando um dos meus sonhos, Maria. Não é um sonho que eu queria que fosse realizado agora, mas é um sonho, e eu não vou correr da minha bronca.- fiz ela olhar pra mim.- Você é a mulher que eu amo, a única que eu amei, e ter um filho com você é mais do que eu mereço.

Manuela: Eu te amo, amor!- me deu um selinho com um gosto salgado.- Desculpa, não queria que fosse assim! Queria que essa situação ocorresse daqui uns anos.

Medelin: Não tem que pedir desculpas de nada, as coisas acontecem do jeito que Deus quer e pelo visto ele quis até demais.- falei lembrando da parada do chip.- O chip venceu ou tu tirou?

Manuela: Nenhum dos dois. Não sei de verdade como aconteceu dele falhar, é um dos mais confiáveis.- negou com a cabeça e agora ela tava mais calma.

Medelin: Vontade de Deus!- dei um selinho nela.- Obrigado, meu amor, obrigado!

Manuela: Obrigada, amor! Eu sou grata demais por ter você.- me abraçou forte e ali eu me senti em casa.

Sensação de estar em casa, minha família, tô construindo tudo muito rápido e tô orgulhoso demais de mim mesmo por ter escolhido a pessoa certa pra minha vida. Só de pensar que se um dia a gente se separar, o que não vai acontecer, mas se acontecer, eu vou ter um pedaço meu e dela já me deixa satisfeito.

Medelin: Nós três agora, só nós três!- beijei ela com vontade.

Manuela: Nós três, o Gin, a dora e o Zezé.- fiquei confuso até que lembrei do cachorro e das calopsitas. Dei uma gargalhada e levantei com ela no colo.- Eu amo a gente.

Medelin: Eu amo a gente!- deitei com ela já planejando trezentas coisas na minha mente.

(...)

Tô viajando na barriga da minha mulher desde que ela me contou, tô encantado, consigo parar de olhar não! Ela me bate toda hora falando que não tem nada de volume ali, mas eu vejo que tem pô, tá maluco?

Ela vem rebolando com minha blusa do Flamengo é uma calcinha vermelha que tá dando pra ver só a lateral.

Gostosa

Senta no meu colo na intenção de me provocar e passa os braços em volta do meu pescoço enquanto se abaixa um pouco pra puxar meu lábio com os dentes. Dou um tapinha na sua bunda e ela fecha os olhos. Conheço de mais ela pra saber bem o que ela quer.

Manuela: Me fode gostosinho?- fala baixo no meu ouvido fazendo meu pau pulsar dentro da bermuda.- hein, amor?

Medelin: E tu quer como?- dou um beijo rápido nela- Vou te deixar escolher só hoje, de presente por tá carregando meu filho.

Manuela: quero em pé.- deu um sorrisinho filho da puta e eu já segurei por baixo das pernas dela levantando.

Coloquei a calcinha dela pro lado e abaixando minha bermuda. Meti forte nela que gemeu alto e eu já escaldei.

Medelin: Caralho, te machuquei.- olhei preocupado.- esqueci do bebê pô, e agora?

Manuela: Não machucou não!- disse tentando se movimentar.

Medelin: Pode ter não machucado você, mas e se machucou ele?- fui colocar ela no sofá e ela me bateu.

Manuela: Mete, Caio!- disse choramingando e eu negava pô, tá doido?

Medelin: Vai machucar, Maria Manuela.- neguei de novo e levei um susto do caralho.

Manuela: Mete caralho!- gritou altão me olhando com ódio puro. Meti mesmo, tô nem louco de fazer raiva nessa mulher ainda mais grávida.

Levantava e abaixava ela fazendo ela quicar no meu pau e namoral, tava gostoso pra caralho. Ela gemendo como se nunca tivesse sentido tanto tesao na vida. Distribui vários tapas na bunda dela com vontade mesmo. Gostosa desse jeito, não pode ficar sem apanhar.

Ela me apertou e me arranhou, senti ela apertando meu pau com a buceta e as pernas dela começaram a querer tremer.

Medelin: Goza no pau do teu macho, piranha!- ela gemeu mais e eu sabia que quando eu xingo ela é puro gatilho.- Goza filha da puta, me mela todo vai!

Manuela: Mais forte, amor! - fechei os olhos sentindo o meu pau pulsar indicando que eu queria gozar.- Come sua putinha vai, me machuca!

Gatilho puro pô, a gente sabe como fazer um com outro e não tem outra. Gozamos juntos urrando feito loucos. Sentei no sofá e ela desgraçou quicar com força.

Mané, eu sou maluco nessa mulher.

(...)

Me deixem em paz agora em, demonizadas!

Até mais.Where stories live. Discover now