Des(casos) de amor

XLVIII

Ela é como o verão, que traz seu calor e suas chuvas repentinas a terra. Ela é como a primavera, trazendo suas flores, seus aromas e sua beleza a quem quiser. Ela é como o outono e suas cores, suas brisas gelidas contra o rosto, suas folhas passando por transformação. Ela é como o inverno que traz a neve, o frio e a espera pela próxima estação. Ela é como todos os sentimentos existentes juntos misturados em plena harmonia em meio a confusão. Ela é o amor que minha vida precisava. Ela é a mulher mais bela, especialmente rara, não tão qual os diamantes que ainda se podem ser encontrados, e sim como alguma jóia a muito tempo perdida, que era única e de valor inestimavel, que por meio da sorte da vida encontrei e quis que fosse minha e ela também o quis, e desde que a encontrei como tenho sido mais feliz. Ela é como todas as minhas estações, como a luz ultravioleta do sol em seu brilho mais forte, como as ondas do mar e sua força, ela simplesmente é diferente de qualquer outra. Ela é quem eu quero e sempre vou amar, ela é em quem acho que encontrei o verdadeiro significado de lar, ela é tudo que eu me esforço pra conseguir escrever, e caso não tenha percebido ainda, ela é você.