Capítulo 35

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       Controlei a minha raiva enquanto via a filha da puta da Lívia na minha frente. O que eu queria fazer com ela não tem como descrever, o lado ruim de ser dominador é que tudo você pensa em um spanking. Se ela ainda fosse a minha submissa, com certeza teria a bunda esfolada.

Encarei seu rosto pálido, e sua expressão tensa. Eu invadi a sua casa em plena manhã. Foi a primeira coisa que fiz, desde que descobri que Ana Luísa saiu de casa por culpa dela.

— Está feliz agora? — pergunto, ainda distante.

Lívia tinha acabado de acordar e ainda estava entre suas cobertas.

— O que foi? Veio me ver? — cínica, pergunta, com um sorriso no rosto.

— Te ver? — rebati sua pergunta, com certa ironia  — eu vim saber QUE PORRA VOCÊ TEM NA SUA CABEÇA PRA INVENTAR UMA PALHAÇADA DAQUELA? — gritei arrancando suas cobertas e jogando-as no chão.

Ela se encolhe.

— Eu não vou encostar em você, você conhece o meu caráter, além do mais não iria sujar as minhas mãos!!!! Agora responda essa porra!

Ela não consegue me encarar.

— Te quero de volta Ian. Não consigo viver sem você, sou totalmente dependente. — ela começa a chorar.

Respiro fundo. O nervosismo me faz passar a mão no cabelo e desabotoar a camisa.

— Você colocou aquela mulher lá dentro da minha casa para vigiar Ana Luísa?

— Sim. Eu queria matar aquela ordinária. Ela não merece o meu lugar.

— Matar? Você está louca! Toda essa sua obsessão, ameaca... Vai ser internada em uma clínica de psiquiatria.

— O quê? Não! — ela corre para se ajoelhar nos meus pés. — Eu não vou mais matar ela, eu juro. Só... Me dá mais uma chance.

Noto o descontrole em seu olhar, em cada fala que sai da sua boca. Seus olhos estão fundos, talvez porque não dorme há dias.
Os inúmeros remédios em sua cômoda com certeza são a causa de sua insônia. Como se não bastasse, ela  ainda está usando drogas.

— Já chega! Vou pôr um fim nisso. Você ameaçou Ana Luísa naquele evento, contratou a minha funcionária para vigia-la e agora diz que queria matar ela. Não Lívia, você não irá encostar um dedo na minha mulher.

— Sua mulher? E desde quando suas submissas são " a sua mulher" ?

— Desde quando eu conheci Ana Luísa. — revelo e ela fica em choque.

— Desgraçado. — em total descontrole, ela começa a me bater, porém eu a segurei, e dou o sinal para que os médicos entrem.

Lívia começa a se espernear e na presença deles, afirma outra vez que irá acabar com a vida de Ana Luísa.
Ela se debate, e eles tentam tomar o controle.

O Mestre mandou Onde histórias criam vida. Descubra agora