Quando um dominador viciado em sexo compra uma submissa em uma agência, os sentimentos que antes ele bloqueava, surgem. A possessão e o desejo de estar com ela todos os dias, fez com que os hábitos dele passassem pra ela gradativamente.
Ana Luísa c...
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Ian deixou claro o que faria comigo. Primeiro me daria muito prazer, e depois iria começar a punição. Eu confesso que não sei qual das duas coisas quero primeiro, ambas são deliciosas, mas como uma boa submissa, eu adoro o spanking, então eu estava torcendo para que Ian deixasse a minha bunda com marcas dessa dominação. Afinal faz tempo que isso não acontece, estou ansiosa.
Já estávamos no quarto de dominação, depois de tirar as minhas roupas, ele começou passando um óleo em todo o meu corpo. A medida que ele esfregava o líquido na minha pele, eu sentia o calor aumentar. Aquele não era um óleo comum, vi no seu rosto a satisfação de estar me causando excitação tão breve.
" Sim" - disse, quando senti suas mãos grandes em torno da minha cintura. Então lentamente ele desceu elas pela minha barriga e apalpa o meu clitóris apertando-o. Sinto pulsar. Em cima da mesa, meu corpo arqueia, me sinto como se estivesse prestes a ser devorada por um homem sedento para me comer.
E ele estava. Vi seu pênis grosso quase rasgar sua calça. A força que fazia contra o tecido era surreal, com água na boca, tentei tocar, mas bastou que ele me olhasse para eu entender que não deveria fazer isso.
- Hoje você vai gemer tanto que ficará sem voz - disse, e me amarrou na mesa. " Sim gostoso, eu vou", pensei toda depravada.
Fiquei de quatro, com a bunda empinada pra cima. Ian usou cordas para amarrar a os meus quadris na mesa, na intenção de que eles não saíssem do lugar. Quando o prazer é muito, o corpo tenta se livrar dessa sensibilidade, porém dessa vez eu não teria chance. Além da minha bunda, ele esticou meu braço e usou amarras no meu pulso, e também nos pés. Ou seja, eu estava totalmente sob o controle de mim.
Aquele puta óleo começou a me fazer delirar de calor, principalmente na minha intimidade. A minha respiração se tornou pesada, e se Ian não tivesse me amarrado, eu já tinha saído dessa posição.
- O que é isso? - perguntei, sentindo meu interior implorar por ele.
- Fique calada Ana. Só quero ouvir gemidos saírem da sua boca - ele diz, e logo sinto a sua língua na minha boceta.
- Oh porra! - falo enquanto ele me chupa. Se tem algo que o meu mestre sabe fazer, é chupar. Toda mulher deve receber um oral tão delicioso assim. Ian suga tão lentamente, e no mesmo momento toca a minha entrada. Gemi baixinho enquanto ele desliza sua língua pra cima e para baixo, e depois volta a insistir no meu ponto de prazer. Como está gostoso....e como eu o desejo bem no meio das minhas pernas.
- Quero você - falo, revirando os olhos de tesão.
- Não ainda - ele diz, e então se afasta e não resistindo, bate na minha boceta. Ele abre os lábios vaginais, e xinga ao me masturbar, colocando os dedos exatamente no lugar mais prazeroso.
E então ouço o barulho do vibrador. Não tenho nem tempo para raciocinar. O objeto já estava fixado no clitóris. NOSSA!
- Merda Ian, isso é tão.... Aaa. - gritei, quando ele aumentou ainda mais a velocidade.
O tesão era tanto que eu já estava ensopada e o líquido escorria pelo vibrador. Quando menos espero, uma máquina de sexo me invade, e ao mesmo tempo, ele enfia um plug na minha bunda.
Choraminguei, não estava preparada para receber tanto. Eu estava sendo literalmente torturada de prazer e Ian se divertia com isso. Ele me dizia o quanto estava prestes a gozar só de ver a minha boceta encharcada e vermelha. Disse, que me deixaria inchada, para no outro dia, me punir vendo as minhas partes íntimas defloradas.
Eu tive um squirt. O líquido, barrado pelo vibrador, saiu para tudo quanto é lado. Naquele momento eu queria gritar de tanto tesão, e eu fiz isso. Gritei para Ian que ele era o meu homem e que poderia fazer o que quisesse comigo na cama. No auge do prazer, eu só queria que ele continuasse o que estava fazendo e não parasse enquanto eu não tivesse totalmente fraca.
Ian por sua vez, continuou me masturbando, controlando-se para não me foder duro. Sua calça já estava toda melada com seu líquido pré gozo.
Eu havia acabado de ejacular, mas mesmo assim ele não parava de enfiar o plug na minha bunda, pra constar aproveitou para colocar a máquina de sexo na velocidade máxima. Fui ao limite outra vez, vi estrelas, minha boceta não parava de latejar e agora, esse prazer se transformou em gozo.
- Sim... Assim minha putinha - ele disse, colocando o plug e depois tirando, vendo meu ânus abrir e fechar. - foda - se. - ouvi quando ele se livrou de suas roupas e então pude senti-lo na minha bunda. Penetrou de uma só vez.
- Iann - resmunguei, sentindo seu pau grosso me rasgar. Quanto tesão! Sentir aquela expressura toda dentro de mim, me deixava enlouquecida. Eu agora tinha um vibrador no clitóris, e duas máquinas de sexo. Sim, duas porque Ian fode no mesmo ritmo, rápido. O cretino aproveita para enfiar o pau todo de uma vez e também tirar por completo, só que seu pênis é muito maior, e quando ele me invade, chego a sentir minha boceta contrair.
- Vou foder muito o seu cuzinho Ana, quando sentar você vai se lembrar do seu homem, que tanto socou no seu rabo. - ele puxou os meus cabelos, e com a outra mão tocou nos meus seios.
- Por favor Ian, eu não aguento mais - implorei para que parasse, já que meu corpo estava muito sensível. Eu já havia gozado duas vezes.
- Você vai ficar aqui Ana a noite toda. Eu vou te dar prazer até o amanhecer. Vou descontar todo o tempo perdido.
- Por fa.... - Gozei novamente, xingando-o. E nossa! O homem virou uma fera, enfiou com tanta vontade na minha bunda, que eu gritei. Gritei muito sentindo seu pênis me alargar ainda mais. Ele estava cumprindo a sua promessa de que eu iria lembrar dele quando fosse sentar. Eu tinha certeza disso.
- Toda minha Ana, o seu prazer também é o meu - constatou, e eu senti seu líquido bem no meu fundo.
Ele ficou parado, com o pênis lá dentro. Já eu, não aguentava mais receber as investidas da máquina de sexo, e o meu clitóris ser masturbado em níveis surreais. O tesão era tanto que meu corpo já estava sem forças.
Ian saiu da minha bunda e eu senti seu gozo escorrer assim que relaxei o músculo.
E então, ele desligou a máquina, anunciando que seria a vez dele.
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