Quando um dominador viciado em sexo compra uma submissa em uma agência, os sentimentos que antes ele bloqueava, surgem. A possessão e o desejo de estar com ela todos os dias, fez com que os hábitos dele passassem pra ela gradativamente.
Ana Luísa c...
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Eu estava lendo um dos meus livros quando tive vontade de sair para comprar uma lingerie. Queria impressionar o meu mestre, vou estar mais sexy do que nunca para essa noite de punição.
Apesar de estar ansiosa, a noite passada foi de muito prazer. Ian me fodeu de todas as formas possíveis e eu ainda posso sentir a minha boceta pulsar só de lembrar.
Antes de ir trabalhar, ele deixou claro que estava pensando seriamente de tirar outra folga para que pudéssemos passar mais tempo juntos, o que me deixa muito feliz.
Me arrumei e não falei nada para Ian, queria fazer surpresa. Na verdade, nessa atual fase eu não tenho obrigação de dizer tudo o que faço pra ele, pela primeira vez me sinto Livre! Saio na porta e os seguranças perguntam se eu iria querer um motorista. Neguei, pois já tinha chamado meu Uber pelo celular da Nádia.
Não irei muito longe e por questão de segurança, disse a ela aonde iria.
Todos conhecem a loja mais famosa de moda íntima dessa cidade, e mesmo não sendo hoje que eu iria comprar tudo o que tivesse vontade, ainda realizaria um desejo.
Quanto ao meu dinheiro, eu precisava falar com Monique para pedir a liberação no banco. Faria isso ainda hoje.
Fiquei encantada assim que cheguei. Modelos de diversos tamanhos e cores. Eu só queria levar todos, pois conhecendo o homem que eu tenho, sei que ele pensa que lingerie é descartável, já que adora rasga-las. Mas, confesso que essa atitude me dá mais tesão.
Escolhi um modelo branco com tule e poucas flores. O detalhe de tule iria deixar as minhas partes íntimas a mostra. A calcinha super fio no bumbum é um diferencial, como Ian adora a minha bunda, quero ver a reação dele quando me ver com essa calcinha.
(...)
Quando entrei na sala de Monique tive a certeza de que ela tinha dito o nome Miguel no telefone. E ao me ver na sala, ela ficou pálida, desligando na mesma hora.
— Era quem eu estou pensando? — perguntei, muito surpresa. O que ela estava falando com um homem como ele?
— Ah... Oi Ana. Como estou feliz em te ver, eu estava torcendo por você — ela diz, e me dá um abraço.
Dei um sorriso fraco e correspondi ao seu abraço, mas eu ainda queria resposta. Não que eu devesse ter uma, mas me surpreende muito o fato dela estar falando com Miguel.
Ao perceber que eu estava diferente, ela decidiu falar;
— Ele não para de me ligar. Ameaçou o meu trabalho e me deu até de noite para conseguir que eu faça a ponte de comunicação entre vocês.
— Esse homem é perigoso Monique. Aonde já se viu! Ponte? Ele acha que eu sou como as mulheres da boate dele?
Eu a observo se distanciar, indo até a copa. Sentei de lado no sofá, a minha bunda ainda dói depois de tanto receber pau.
