Quando um dominador viciado em sexo compra uma submissa em uma agência, os sentimentos que antes ele bloqueava, surgem. A possessão e o desejo de estar com ela todos os dias, fez com que os hábitos dele passassem pra ela gradativamente.
Ana Luísa c...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ian me colocou sentada em uma cadeira a qual tem apoio. Minhas pernas ficam pra cima e levemente dobradas. Estou exposta. Eu não tive tempo de falar nada, assim que chegamos no quarto ele colocou uma mordaça na minha boca.
Enquanto se livra das minhas roupas, noto um volume crescer no meio de suas pernas. Automaticamente senti arrepios.
"Não Ian, eu não quero você" - tento acreditar nos meus pensamentos.
— O que está pensando Ana Luísa? — ele me olha irritado — Que irá brincar comigo? Não pode fugir se já é minha.
Dessa vez é ele quem se despe. Ele retira suas roupas bem devagar e eu sinto meu coração acelerar a cada movimento. Ian acaricia seu pênis por cima de sua calça e me olha de uma forma provocante. E então, abaixa de uma vez, e seu pênis salta completamente ereto.
Que delícia de pau. Oh céus! Quanto calor.
Ian não para de olhar para minha boceta, a qual a essa altura, com certeza está pingando de tesão. E quando ele se aproxima, sei exatamente o que irá fazer e isso me deixa excitada. Fecho os olhos quando sinto seus dedos tocarem a minha intimidade. Ele desliza suavemente por toda a minha região erógena e enquanto faz isso, beija meu pescoço.
Como isso é gostoso.
— Você é meu vício Ana Luísa, um dia sem te foder é o suficiente para acabar comigo. Não posso permitir mais isso.
Quando eu não quiser, não é totalmente verdade. Meu lado sadomasoquista adoraria que ele me pegasse a força. Porém, não admito essa informação a ele.
Ian agora usa suas duas mãos para me masturbar. Com uma, abre a minha boceta e com a outra enfia apenas a pontinha de seu dedo, me deixando louca de prazer.
" Enfia de uma vez "
Como eu te odeio Ian. Eu não esqueci de nada que me fez, mas eu não posso negar que é o melhor homem que já tive.
Fico excitada apenas por estar próxima a ele. Passar tanto tempo com esse homem me fez ficar dependente do que ele sempre declarou ser viciado.
Ian pegou algo que eu fiquei completamente chocada. Uma máquina de sexo. Então foi por isso que ele me colocou toda arreganhada, queria me ver delirar de prazer.
Finalmente tirou de mim a mordaça.
— Eu prefiro você. — falo, enquanto o vejo posicionar o brinquedo erótico.
— Eu sei que sim, mas para começar quero te ver gritar. Você vai conhecer um dos aparelhos mais vendidos da minha empresa Ana, e depois de gozar múltiplas vezes eu vou me enfiar em você, e só então nossa diversão começará. A minha principalmente.
Gemi quando o pênis de silicone me preencheu por completo. Mesmo no nível baixo de velocidade, percebe-se que a máquina era potente. Mal começou e eu já estava desesperada sentindo o objeto entrar e sair da minha boceta.
