Quando um dominador viciado em sexo compra uma submissa em uma agência, os sentimentos que antes ele bloqueava, surgem. A possessão e o desejo de estar com ela todos os dias, fez com que os hábitos dele passassem pra ela gradativamente.
Ana Luísa c...
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Quando vi a imensidão do oceano eu dei graças aos céus por ter pego os meus melhores biquínis. Se bem que eu não tenho muito, mas o que Ian me comprou quando mudou todo o meu guarda roupa será o suficiente.
— E então? — ele perguntou, enquanto encaramos o mega iate na nossa frente. Nunca vi nada tão moderno e luxuoso, é tão surpreendente que tem até um heliponto.
— É incrível — disse, ainda chocada com o tamanho da embarcação, a qual iríamos navegar. — aonde iremos?
— Viajar sem destino, transar dia e noite vendo o sol nascer e o céu estrelado. Quando quisermos voltar, o capitão retornará seu trajeto.
Sorri muito animada.
— Nem acredito nisso — falo, pulando no colo dele.
— Pode acreditar minha gostosa.
Ian olhou para frente e solicitou ao funcionário do navio que levasse as nossas malas.
Na hora já imaginei que esse homem iria ouvir meus gemidos, e talvez algumas cenas inapropriadas.
— Não precisa ficar preocupada, esse iate tem oito quartos, todos a prova de som. Especialmente os dos funcionários fica no subsolo, então relaxa minha ninfeta, teremos muita privacidade — constatou, apertando meu corpo contra o seu.
— Você leu o meu pensamento — sorri, um pouco mais aliviada com a informação dita.
Ian me colocou no chão e juntos entramos no iate. Logo percebi que estávamos chamando atenção, dezenas de pessoas tirava fotos do iate, Ian até foi simpático ao ordenar que a partida fosse em alguns minutos e não naquele instante.
E quando fomos para a frente do iate, fiquei encantada com a vista incrível. O sol se pondo, a beleza do céu azul em contraste com a água é lindo de se ver. O sorriso que se formou em meus lábios consegue expressar toda a emoção que sinto.
— Você é a primeira mulher a conhecer esse iate.
— Eu amei. Tenho certeza que será uma experiência inesquecível. — olhei para ele que logo se aproximou, ficando coladinho em mim.
Ian tocou no meu rosto e eu fechei os olhos. Os ventos levam o meu cabelo, e ao mesmo tempo, minha roupa.
Então como uma lembrança, o sonho super erótico que tive com o Ian vem na minha mente. Estou desejando que vire realidade. Se durante essa viagem, ele não me foder bem aqui eu mesma irei provocá-lo.
Respiro fundo e me dou conta de que Ian está me comendo com seus olhos. Desvio o olhar para o meio de suas pernas e como o esperado, ele está excitado.
— Ainda bem que trouxe minhas roupas de banho.
— Roupas de banho? Querida você irá ficar nua o dia inteiro, exceto quando estiver muito frio aí sim terá permissão de vestir esse seu lindo corpo. Quero que esteja sempre preparada para me receber.
Senti meu corpo se aquecer. Mal posso esperar por tanto prazer. Essa adrenalina corre nas minhas veias.
— Essa regra também se aplicará a você. Vou sentar em seu pau quando quiser.
Ian puxou meu cabelo, fazendo meu corpo se inclinar para trás. Ele apertou o meu peito e me despiu, colocando logo em seguida sua boca no meu mamilo.
Gemi no instante em que senti sua língua molhada me chupar.
— Você não tem domínio sobre mim linda, isso não funciona comigo. Você só senta no meu pau caso eu te ordene e isso não vai acontecer. — me arrepio todinha — Entendido? — questiona apertando ainda mais o meu peito. Dessa vez senti dor.
— Sim, mestre — respondi, e ele parou.
.
Durante a tarde, ele me levou para conhecer o seu super iate, mostrou os melhores cômodos, e óbvio que sim ele tem um quarto de dominação até mesmo em alto mar. Estranho seria se não tivesse.
Enquanto ele abre a porta, um dos funcionários acaba batendo de frente conosco, e o rapaz ficou completamente nervoso, ele não deveria estar aqui, e por isso pediu desculpas.
— Perdão senhor. Não irá acontecer novamente.
— Não irá mesmo. Pode pedir um dos botes e voltar para casa.
Olhei para Ian com pena do rapaz.
— Senhor, por favor... Eu preciso desse emprego.
— E eu preciso de funcionários que obedeçam as minhas ordens.
Me atrevi a encarar todo o conjunto. O uniforme azul não esconde a beleza dele. Parece novo, mas ainda assim chama atenção.
Em meio ao silêncio que pairou, senti a respiração pesada de Ian em meus ombros. Olhei para o chão disfarçando a minha atitude. Não foi por mal, eu apenas fui observadora. Talvez um pouco demais, eu confesso.
— Espere — Ian disse, quando o moreno deu as costas.
— Senhor. — o rapaz respondeu.
Ian pegou no meu maxilar e me encostou na parede.
— Você é uma safada! Tão safada ao ponto de ter a ousadia de encarar um homem estando ao meu lado.
Senti meu coração acelerar, não sei descrever o que estou sentindo. Medo? Excitação?
Ian me deixou ali e levou o rapaz para longe. Conversou com ele e eu vi quando ele entregou uma boa quantia em dinheiro.
Será que está sendo gentil pagando algum valor antes dele ir embora? Essa resposta eu não vou ter agora, pois Ian está vindo furioso ao meu encontro.
Ele arrancou as minhas roupas e me colocou de frente para a janela, tudo que eu via era o mar azul, enquanto ele tocava a minha boceta e tenho certeza que estava vendo se eu estava molhada ou não.
Ouvi ele tirar o cinto, e abaixar as calças o próximo passo foi sentir ele todo dentro de mim, de uma só vez, bem forte, com se fizesse para me machucar e eu gosto disso.
— Minha porra! — ele fode segurando o meu pescoço e também o meu cabelo.
Não conseguia falar, ou responder as suas provocações. Da minha boca só saía gemidos. A sensação de ser flagrada por alguém me deixa mais excitada. Parte de mim estava torcendo para isso acontecer.
Ian abriu a minha bunda e depois voltou a me penetrar, dessa vez segurando em meus ombros. Assim eu sinto muito mais, senti rasgar e alargar a minha intimidade, cada vez que seu pênis grosso entrava.
Ian saía bem devagar e depois entrava com força total e forçava até caber tudo. Meus pés quase não tocam o chão, com tamanha pegada. Nossa!
Ele estava tão colado ao meu corpo que essa aproximação fazia meu peito ficar completamente amassado, eu também sinto dor por isso.
Olho para o lado e pude jurar que vi alguém na brecha da clara bóia, meu corpo amoleceu, e o prazer veio. Só não consegui atingir o clímax, pois Ian percebeu que eu iria gozar então se adiantou. Senti seu esperma escorrer pelas minhas pernas e ele logo se retirou.
— Se arrume para o jantar. Vista o que tem para você em cima da cama.
