Abro os olhos e vejo Ian se arrumando. Ele está colocando seu terno quando me vê pelo espelho.— Graças a Deus que acordou. São 13h Ana.
— Como assim? Dormi isso tudo? — sento-me na cama e minha bunda dói. Vestígios da noite anterior.
— Ontem antes de vir pro quarto te dei banho, você não acordava por nada. Fiquei na banheira junto contigo, enxaguado seu corpo.
— Não lembro disso.
— Foi demais pra você — ele diz, me abraçando. — eu te machuquei?
— Bem a minha bunda agora está latejando. — dou um sorriso e ele também ri.
— Quem manda ser gostosa? — pergunta, me beijando. Um beijo apaixonado, fico mole em seus braços, me sinto nas nuvens.
— Lembra que vomitou? Vamos ao médico para precaução.
— Não. Médico não, por favor já estou bem.
— Você vomitou pela segunda vez no mesmo dia Ana, eu não quero discutir sobre isso. Quer ajuda para se arrumar?
Fico irritada por ele não me ouvir e levanto sem responder, mas antes que eu saia de perto dele, ele segura meu pulso e me coloca sentada em seu colo.
Como estou irritada, não olho em seus olhos, mas ele segura meu queixo, forçando-me a encará-lo.— Você já foi mais obediente. Fazia tudo sem reclamar. Essa sua indisciplina só me dá vontade de te punir, podemos ficar nesse ciclo sem fim, ou você pode fazer o que eu falo sem reclamar! — sua voz sai em um tom rude.
— Você não é o meu dono. Não estou mais me comportando como uma submissa.
Ele abaixa minha camisola e acaricia o meu peito.
— No papel eu não sou seu dono, mas de corpo e alma você sabe que sim.— Sim...— respiro fundo, sentindo suas mãos me estimularem.
— Seja sincera, você não age como uma submissa perfeita faz tempo minha ninfeta. Tudo que aprendeu se desconstruiu quando me conheceu. — ele chupa meu mamilo, fazendo-me sentir borboletas no estômago. — és rebelde, gosta de ser castigada.
— Você está certo. Não sou mais a mesma de quando te vi pela primeira vez — falo gemendo — assim como você me viciou em sexo. Se deixar passamos dia e noite fodendo.
Ele me coloca de frente pra ele e com as pernas abertas. Agora brinca com os dois peitos.
— É que você é irresistível. Se eu não tivesse que cuidar da sua saúde, já estaria dentro de você outra vez, sentindo essa bocetinha apertar meu pau.
— Nada disso, sem sexo até amanhã. Estou assada e com dor.
Ele me olha com tristeza, mas responde:
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O Mestre mandou
RomanceQuando um dominador viciado em sexo compra uma submissa em uma agência, os sentimentos que antes ele bloqueava, surgem. A possessão e o desejo de estar com ela todos os dias, fez com que os hábitos dele passassem pra ela gradativamente. Ana Luísa c...