Quando um dominador viciado em sexo compra uma submissa em uma agência, os sentimentos que antes ele bloqueava, surgem. A possessão e o desejo de estar com ela todos os dias, fez com que os hábitos dele passassem pra ela gradativamente.
Ana Luísa c...
Ja começo o capítulo dizendo que tem cenas fortes. Trechos pesados. Mas lembrem que : é ficção. Não me xinguem e não me odeiem kkkk
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Dezoito semanas se passaram. Ana continua enjoada, eu não a toquei desde a última vez que a levei para o quarto de dominação. A abstinência sexual me deixa irritado a todo instante, puto, duro, sem nenhuma paciência e por isso tenho evitado a falar muito com Ana Luísa. Eu ajudo no que posso, fomos juntos ao shopping escolher parte do enxoval de Noah. A saída da maternidade é a roupinha mais linda que já vi. Assim que batemos os olhos foi instantâneo, ambos gostamos. Mesmo faltando mais de dez semanas, a mais nova mamãe, já está organizando a bolsa de Noah. Ana passa horas cheirando os perfumes de bebê que compramos e passando as roupinhas. Sim, ela fez questão de passar cada uma.
O planejamento para o quarto do nosso filho, também já está em andamento e hoje vou conversar com a arquiteta. Elena, a mulher que Ana está morrendo de ciúmes. Por enquanto, não posso revelar a surpresa, mas já lhe garanto que não há motivos para se preocupar. Bem eu nunca a vi pessoalmente, mas ainda assim a conversa será estritamente profissional.
Estacionei o carro e sou conduzido por um funcionário dela. Elena é uma das melhores arquiteta do país, é bem sucedida. Sua casa é muito bonita, a estrutura moderna, árvores pequenas e aparadas e uma piscina enorme ao lado esquerdo, subo as escadas, porém antes que eu toque a campainha a porta se abriu revelando um interior luxuoso.
Elena me recebe com um sorriso no rosto. Ela veste um blazer extremamente decotado e calça branca com um salto preto. Foco em seu rosto e nos cabelos loiros bem penteados.
— Bom dia senhor King — me cumprimenta estendendo as mãos.
— Bom dia Elena. Não posso demorar, preciso chegar na empresa — respondi, um pouco incomodado. Pedi que ela levasse o projeto no meu trabalho, mas agora já imagino o motivo da recusa e a "falta de tempo".
— Fique a vontade — diz, enquanto fecha a porta e segue para o sofá. Ela pega uma taça na cristaleira e um vinho.
Recusei. Pedi que fosse rápida. O decote realmente estava me deixando desconcertado. Mesmo assim, pegou o vinho e colocou a boca na taça bem devagar. Seu jeito persuasivo me prendeu em sua direção, eu queria olhar pra outro lugar mas não consigo.
— Por favor, vim para ver o projeto — eu já estava soando frio, e puta merda, meu pau começa a latejar. Por um segundo respirei fundo e senti meu peito acelerar. Um tipo de crise se instalou e Elena percebeu o mau estar que estou tendo. Afrouxei a gravata e fechei os olhos buscando o ar. A última imagem que vi foi a loira correndo ao meu encontro.
— Senhor . Fica comigo — diz, sentando em meu colo. Os peitos estão praticamente na minha boca. Ela não usa sutiã ou blusa por baixo. Somente o maldito blazer com um decote que vai no umbigo.
