Capítulo 17: Uma Morte Misteriosa

643 90 15
                                    

Desculpa por não ter publicado ontem, mas estou na correria. Não deu tempo de revisar, no entanto estarei lançando. Na segunda-feira revisarei e publicarei mais dois capítulos para compensar o atraso.... :)

______________________:)

Alguns dias depois, Harry e seus amigos visitam Hagrid e descobrem que seu hipogrifo foi convocado para uma audiência em Londres para determinar o destino da criatura. Hermione, apesar de não ter nenhum tempo livre, tem feito pesquisas legais para tentar ajudar Hagrid.

"Isso é ridículo," Harry decide depois que os três voltaram para o castelo. "Eu vou falar com Malfoy."

Hermione e Ron não entendem, mas Harry não se intimida. Ele abandona Rony e se senta ao lado de Malfoy durante a próxima aula de Poções.

"Olha, Malfoy," diz Harry enquanto eles cortam vermes tubulares em pedaços precisamente iguais - ou tentam. Malfoy finalmente recuperou o uso de seu braço e parece estar se sentindo muito melhor. "Qual é o ponto de vista do seu pai em tentar executar um animal inocente? Por que não simplesmente demitir o Hagrid? O incidente foi muito mais culpa dele do que do hipogrifo."

Por alguma razão, Malfoy fica vermelho. Ele não diz nada a Harry por um longo tempo, medindo grãos de pimenta inteiros.

Harry volta sua atenção para sua própria poção e espera.

"Ele tentou," Malfoy finalmente admite. "Ele tentou fazer o Hagrid ser demitido, mas os governadores têm que votar unanimemente para demitir um professor por causa da recusa do diretor. E Pai - bem, eles não votaram unanimemente", diz Malfoy.

"Ah... mas ele tem amigos no Comitê para Eliminação de Criaturas Perigosas," Harry entende imediatamente.

Malfoy apenas dá de ombros.

"Vamos trabalhar juntos nisso," Harry propõe. "Eu não acho que Hagrid deveria continuar ensinando essa classe. Eu também não acho que executar seu animal de estimação seja o caminho certo a seguir."

"Dumbledore não vai demiti-lo, eu te disse," Malfoy responde um pouco ríspido.

"Esqueça Dumbledore," Harry bufa. "Hagrid oferecerá sua demissão voluntariamente."

Malfoy espia Harry com os olhos semicerrados. "Ele vai? Como?"

Harry sorri. "Porque você encontrará uma maneira de deixar claro que a vida de seu animal de estimação será poupada se ele renunciar ao cargo."

Os olhos de Malfoy se estreitam ainda mais. "Esse é um enredo muito Sonserino, Harry Potter", ele responde.

"Também é a coisa certa a fazer", insiste Harry.

"Tudo bem," diz Malfoy. "Mas eu me recuso a falar com aquele grande imbecil. Diga a ele que eu disse que o pai disse que vamos pedir perdão ao hipogrifo estúpido dele se ele desistir de seu cargo de professor."

"Mas seu pai vai fazer isso?" Harry pergunta com as sobrancelhas levantadas.

Malfoy assente. "Papai vai fazer o que eu quiser," ele diz simplesmente, e Harry acha que isso explica muito por que Malfoy é do jeito que é.

McGonagall tem outra tentativa de convencer Harry a não ir a Hogsmeade, com Black fazendo outra aparição no castelo, e Severus a substitui novamente. Ele diz a Harry para ficar atento e levar sua capa da invisibilidade - não para uso exceto em emergências, é claro.

Hermione fica no castelo para estudar, então Harry e Ron estão sozinhos para a viagem. Os garotos encontram Malfoy e seus amigos do lado de fora da Casa dos Gritos.

Um caminho inconvenienteOnde histórias criam vida. Descubra agora