Epílogo

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Arthur Venturi

Dois anos depois...

- Bom dia, esposo. - abro os olhos vendo um sorriso em minha direção. - Eu nunca vou me cansar de falar isso.

- Bom dia, esposa. - aproximo o meu rosto do seu lhe dando um selinho.

Luana se levanta e sobe em cima de mim. Me dando a vista do seu corpo coberto por uma blusa e calcinha.

Se aproximando ela começa a fazer uma trilha de beijos do meu rosto até meu pescoço. Desce até meu peito que começa a subir e descer lentamente com os arrepios e sensações que ela está me dando.

- O que... - engulo em seco quando sua boca beija minha pélvis - ... está fazendo?

Ela me encara e coloca o dedo na boca para que eu fique em silêncio.

Suas mãos massagearam meu membro - já ereto - por cima da cueca. Depois foram para a barra e eu levantei o meu quadril para que ela a tirasse de mim.

Seus olhos encontraram os meus depois e ela mordeu o lábio ao me ver.

Sua língua foi de baixo até em cima, lambendo a glande. Sempre mantendo o contato visual, me deixando mais excitado ainda.

Me apoiei em meus cotovelos para vê-la melhor, preenchendo a sua boca e garganta com todo o meu comprimento.

Cada vez mais fundo e mais forte. Gemidos saiam da minha boca - e da dela também -, minhas bolas ja estavam pesadas e eu estava prestes a gozar.

- Luana... - ela parou e sorriu para mim maliciosa.

Olhou para o meu pau e o colocou na boca fazendo um movimento que nunca havia feito antes, me fazendo ir ao limite.

Eu gozei chamando seu nome e ela continuou com meu membro na boca. Em seguida, depois de tomar tudo, ela passou os dedos nos lábios limpando os.

- Feliz aniversário meu amor. - ela sussurrou engatinhando até mim.

- Eu não poderia querer um presente melhor que esse. - segurei a em meu colo e beijei sua boca.

Pressionei seu corpo no meu enquanto minha língua passava pela sua. No fim eu mordi seu lábio e tapeei sua bunda apertando.

- É melhor levantarmos. Temos uma festa para planejar. - Luana fala.

- Eu não preciso de uma festa. - ela faz uma careta para mim.

- Sem drama. Ano passado você disse a mesma coisa e nem comemoramos.

- Não comemoramos? - sorrio malicioso ao lembrar daquela noite.

- Não estou falando dessa comemoração, bobo. - falou e riu. - Já volto.

Ela saiu do meu colo e levantou em direção ao banheiro.

Vesti minha cueca e uma calça moletom. As crianças podem entrar no quarto a qualquer momento.

Sim, crianças.

Como eu amo meus filhos. Se eu pudesse teria um time inteiro de futebol em casa, mas Luana disse para irmos com calma.

Sol está com 9 anos, quase uma mocinha. E Luke fez 2 anos no mês passado, fizemos uma festa grande para comemorar.

Hoje é meu aniversário. Eu nunca fui muito de comemorar, acho que eu não tinha muitos motivos para isso. Mas hoje, tenho muitos e dois deles acabaram de entrar no quarto.

- Bom dia, papai. - Sol entra logo atrás de Luke, segurando suas mãos enquanto ele dá pequenos passos.

- Bom dia meus amores. - bato na cama para que venham. - sentem aqui.

Dangerous love | CONCLUÍDAOnde histórias criam vida. Descubra agora