Capítulo 14

19.8K 1K 11
                                    

   ALINA ON

Quando a Helena e o Macaco louco sairam da festa, nós ficamos meio que sem entender o que estava rolando, ficamos meios perdidos, uns minutos depois que eles saíram o celular da Gaspar tocou, acredito que seja meu irmão.

Gaspar: O Macaco louco foi pro morro, falou para a gente levar a puta da Vanessa.

Alina: Tá, mas o que houve? Será que ela disse algo que não devia? Tô preocupada com a Lena.- digo com receio.

Gaspar: Ele disse que ela tá bem.- disse sem importância.
Fiquei na minha né, não disse mais nada.
Estava na pista com a Helô quando vi que ela tava saindo com o Gigante, huuuuuum, não digo é nada kkkk, continuei dançando e depois fui para a varanda da casa, fiquei encostada ali, quando o Gaspar parou do meu lado tirando um baseado do bolso.

Gaspar: Que foi que tá com essa cara?- pergunta preocupado.

Alina: Nada não, só estou cansada.- respondo.
O Gaspar veio se aproximando e botou uma mão em cada lado da parede me prensando ali.

Gaspar: Você está cada dia mais linda, sabe pretinha?- disse chegando meu pescoço, e eu me arrepiei toda.- Faz tempo que eu tô de olho em você.- disse ainda me cheirando.

Alina: Não faz isso Gaspar.- digo ofegante.

Gaspar: Fala para mim, que você também não quer, em preta?- mordeu o lóbulo da minha orelha e eu soltei um gemido baixo.
Então sem perda de tempo ele avançou na minha boca, com um beijo urgente, como se quisesse isso a vida toda.
Eu sempre tive uma quedinha pelo Gaspar, desde quando éramos adolescentes, mas depois que ele entrou para o movimento, ele vivia rodeado de mulheres, e não tinha olhos para mim, sem contar que ele é amigo do Luan e meu irmã é super protetor, nenhum cara podia chegar perto de mim, que ou o Gaspar ou o Luan castigava, então ninguém se aproximava mais, eu ainda sou virgem, nunca encontrei alguém que me passasse confiança para que eu me entregasse.
Paramos o beijo pela falta de ar, e ele me puxou para achar a Helô e o Gigante para irmos embora, encontramos os dois se ajeitando em um corredor do evento e fomos em direção ao carro, Helô estava com cara de quem tinha dado kkkk, entramos no carro , eu e Gaspar na frente e gigante e Helô atrás, estavam tão bêbados que Helô deitou no colo dele e dormiu e logo depois vi gigante dormindo com a cabeça jogada para trás.
   De repente sinto uma mão subindo na minha coxa, e vejo que Gaspar está me alisando com os olhos na estrada, aos poucos sinto sua mão na minha intimidade, ele arrastou minha calcinha para o lado e começou a movimentar, um fogo me subiu entre as pernas, eu tava envergonhada por que tinha gente no carro, mas estava muito bom e eu não queria que ele parasse, eu estava sentindo um prazer surreal, e ele intercalava o olhar e entre eu e a estrada, senti que iria gozar e logo explodi de prazer reprimindo o gemido. Ele tirou a mão da minha boceta e chupou os dedos olhando nos meus olhos. Um pouco depois nós chegamos na entrada do morro, ele acordou o gigante e ele disse que iria ficar no Barraco dele e Helôa disse que também iria, deixamos eles duas ruas a baixo da nossa, Gaspar morava na casa ao lado da minha.

Gaspar: valeu pretinha, eu vou indo.- disse me dando um selinho.

Alina: Entra comigo, meu irmão deve ter dormido já.- digo jogando a sanidade mental no lixo.
Ele ficou com um pouco de receio, mas entrou, fui puxando ele pro meu quarto e tranquei a porta, tirei meu vestido na frente dele, acho que ainda estava sobre o efeito do álcool, ele ficava me olhando, puxei ele para um beijo e ele passava as mãos pelo meu corpo e ficava me puxando para ele. Puxei ele para o banheiro e tomamos banho trocando carinhos e mãos bobas, ele me pegou no colo e me levou para o quarto molhando tudo pela frente, me deitou na cama e ficou beijando meu corpo, desceu beijos pelos meus seios e quanto tocava meu clitóris, me exitando ainda mais, desceu até minha boceta e começou me chupar, eu estava me esforçando para não gemer, logo eu gozo e botou uma camisinha e subiu se posicionando na minha intimidade.

Alina: Devagar, eu ainda sou virgem.- digo e ele concorda.
Foi metendo de vagar, parou e enfiou tudo de uma vez, beijou minha boca na tentativa de abafar meu gemido de dor. Parou aí me beijando e quando eu me acostumei, me movimentei para que ele continuasse, ele foi aumentando as estocadas, e minutos depois eu já estava pedindo que ele fosse mais rápido, estava arranhando as costas dele na tentativa de reprimir os gemidos, logo gozamos e ele saiu de dentro de mim, deitando ao meu lado, acabamos dormindo sem perceber.
Quando acordamos, olhei no relógio e era 6h acordei ele disse que ele deveria ir, ele botou a roupa que estava ontem, e descemos a escada de vagar, quando ele saiu suspirei aliviada e subi de volta.

A GORDINHA DO TRÁFICO (Concluído)Onde histórias criam vida. Descubra agora