Cerca de 2.000 anos atrás, una garota chamada Ymir foi caçada cruelmente após libertar os porcos de um rei chamado Fritz. Ymir viu uma enorme árvore e pensou em se esconder dos guardas dentro dela, a garota caiu dentro da árvore e mergulhou num líqu...
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Ao entrar no dormitório, vi que todos os garotos ainda estavam acordados, conversando, bebendo algo ou apenas fazendo brincadeiras uns com os outros.
Fechei a porta e tirei meus sapatos, subindo na parte de cima da beliche e me deitando ao lado de Bertholdt, que estava sentado lendo algum livro.
─ Como foi com Christa? - ele se pronunciou folheando o livro.
─ Ela me rejeitou. - disse e escutei ele murmurando um sinto muito - Não sinta, se não era pra ser não vou insistir... - disse e coloquei um de meus braços debaixo de minha cabeça - Vai sair com s/n amanhã? - escutei ele dizendo que sim, ambos iriam dar uma volta por Trost.
Não respondi mais nada, essa ideia dos dois saírem sozinhos começou a me incomodar, foi só eu descobrir dos sentimentos dela por mim e pronto, não tiro ela da cabeça, mesmo sendo em tão pouco tempo de minha descoberta.
─ Afinal, o que você está lendo Bertholdt? - perguntei interessado, já que o livro prendia a atenção do rapaz que mal olhava para mim.
─ Um livro que s/n me recomendou para ler, é bem interessante, tem ótimas poesias nele. - ele disse e fechei o semblante, me lembrando de que s/n não gostava muito de poemas.
Me virei para o lado, ajeitando o travesseiro e me preparei para dormir, amanhã seria um dia de descanso, o comandante nos mandou estudar, mas tenho certeza de que ninguém vai seguir essas ordens, inclusive eu.
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─ Estou te dizendo Reiner, Eren é a porra de um maluco suicida que pensa que é popular. - Jean reclamava de Eren pela quarta vez, apenas naquela manhã.
Deve ser ciúmes, já que Eren saiu sozinho com Mikasa, pelo visto ela foi obrigar ele a estudar.
─ Eu com certeza sou popular.... - ele parou s/n que passava por nós - Hey s/n--
─ Não. - ela disse e tentou voltar a andar, mas o rapaz a impediu - Fala logo cara de cavalo. - ela se senta ao meu lado.
─ Você ficaria comigo? - engasguei com o pedaço de pão que eu comia, aquela pergunta me pegou de surpresa. O que ela iria responder? Isso me deixava curioso e, ao mesmo tempo, morto de ciúmes.
