Mi Mujer (3ª temporada)

Ela parece surpresa.

E eu não posso fazer isso com ela, apenas por causa das minhas inseguranças a respeito do morador Indiana Jones do The Manor. Minhas ansiedades estão justificadas, mas a culpa de Lo não está e eu não posso colocá-la através de algo mais do que ela já está resolvida. Seria cruel e egoísta. Eu a amo muito.

Ela envolve novamente minhas bochechas em suas mãos e me penetra com olhos verdes cheios de sinceridade.
— Eu vou dizer a ela que isso é um não. Eu não estou preparada para te ver tão infeliz. — Eu desmorono por dentro. Ela está preparada para viver com o potencial de mais sangue em suas mãos, mesmo que nada disso seja culpa dela, apenas para manter-me feliz? Eu balancei minha cabeça em suas mãos.

— Não, eu quero você comigo mais do que eu quero que ela vá.

— Você faz? — Ela parece surpresa.

— Claro que sim, mas você tem que me prometer uma coisa.

— Qualquer coisa, você sabe disso. — Ela beija minha testa.

Isto não é rigorosamente verdade, porque ela não pediria isso de mim. Estou tentando ignorar as circunstâncias atenuantes, mas é difícil ignorar uma mulher que tentou o suicídio porque minha esposa não a quer.
— Quando os bebês chegarem, você não estará dia e noite no The Manor. Você vai estar comigo sempre que puder. Eu não sei se eu posso fazer isso. — O medo de ficar sozinha com os gêmeos está me assustando. Eu não me importo que eu acabei de admitir. Um bebê foi assustador o suficiente. Dois bebês? Eu estou apavorada, e ela precisa saber.

Seus lábios curvam nas bordas. Ela acha meu pânico engraçado?
— Camz, você vai ter que me enterrar a sete palmos, antes de eu tê-la de outra maneira. Você pode fazê-lo, porque você tem a mim. — Ela me envolve em seus braços e me puxa para fora do balcão, assim não me é deixada outra escolha senão agarrar-me em cima dela com as pernas em torno de seus quadris nus e meus braços ao redor de seus ombros nus. — Nós vamos ficar bem.

— Eu sei — Admito. Estou me sentindo carente, enquanto estou buscando constante reafirmação. Ela sempre dá isso pra mim, mas ela deve estar um pouco preocupada com a minha ansiedade. Estou dificilmente mostrando todas as tendências maternais. Não deveria ser a gestante a ler os livros e comprar o ácido fólico?

— Não vamos brigar. Isso faz meu coração partir de dor, e eu não quero você se estressando. Nós temos que prestar atenção à sua pressão arterial. — Ela começa a andar de volta para o quarto.

Eu prendo os dedos na nuca de seu pescoço e me inclino para trás para que eu possa vê-la.
—Estou confiscando aquele livro. — Ela sorri para mim.

— Aquele é o meu livro e eu vou ficar com ele.

— Precisamos fazer as pazes. — Eu endireito as costas, puxando meu corpo contra o dela, então meu mamilo está em sua boca. — Você leu a parte do livro que diz que a esposa deve atender a sua mulher, conforme ela exigir? — Ela morde suavemente e circunda sua língua em uma rotação, deliciosamente, lenta cravando um gemido de mim e uma risada dela

— Eu fiz, mas nosso avião está programado para decolar em duas horas. Preciso de mais tempo, por isso vou atendê-la na banheira quando chegarmos em casa. Combinado?

— Sem acordo. — Eu replico, empurrando meu peito de novo para sua boca. — Quero ficar no Paraíso.

— Você é incorrigível e eu adoro isso. — Sou baixada na cama em um grunhido de desgosto.— Mas precisamos pegar aquele voo.

— Eu preciso de você. — Eu agarro seu pênis solto, provocando e ela pula fora.

— Camz, quando eu tenho você, eu gosto de aproveitar meu tempo. — Ela planta um beijo em meus lábios. — Fazer as malas. — Eu caio pesadamente de volta na cama em completa fomenta da exasperação da gravidez. O meu tempo no Paraíso está no fim.