Mi Mujer (3ª temporada)

Sexo suave no crepúsculo.

Ela geme, me puxando para ela e mostrando nenhum sinal de parar isso. Ela está me deixando fazer do meu jeito com ela.
— Você sabe que não posso dizer não para você.

— Sim, você pode. — Defendo entre a firme e profunda chicotada da minha língua, mas eu sou estúpida em lembrá-la disso agora. Ela sempre diz que não, quando estou cansada ou se ela realmente está me atropelando.

— Não agora. — Ela está comigo em volta dela, e eu não sei mesmo que aconteceu.

Estou muito consumida, mas quando o ar fresco da noite ataca minhas costas nuas, eu estou me puxando em seu corpo, segurando apertado e beijando mais. Meu cérebro não dá
qualquer espaço para pensar para onde estamos indo. Eu não me importo. O som apressado das ondas noite batendo, suavemente, na linha de costa é a primeira coisa que eu ouço. Então, sinto o cheiro da essência salgada do Mediterrâneo. Há um frio no ar, mas o calor de seu corpo assenta, confortavelmente, ao meu e elimina qualquer desconforto. Eu estou queimando e não acho que mesmo a Antártida poderia me refrescar. Os dormentes de madeira são tomados com cuidado, pois ela me leva até a beira do mar, mas ela não me levar para a água. Ela se ajoelha e me coloca para baixo sobre a areia macia, úmida, garantindo que nossos lábios permaneçam presos o tempo todo.

Minhas mãos estão vagando por toda a sua estrutura musculosa, minhas pernas estão se contorcendo debaixo dela, e eu estou perdendo rapidamente a minha respiração, minha
respiração difícil não ajudou quando uma onda suave brota e quebra esparramando em todo o meu corpo, me rodeando em uma poça rasa de água salgada fresca do mar. Meu chocado grito silencioso não pode ser contido, minhas unhas cavam seus bíceps e os meus arcos de volta para tentar escapar o frescor, a minha renda que cobre meus seios empurrando em seu peito nu. Meu estado de queimação esfriou instantaneamente.
— Shhhh. — Ela me acalma — silêncio agora. — Suas palavras suaves me relaxam em um instante. Eu não sei como ou até mesmo por que, eu ainda estou com frio, mas ela nunca deixa de me acalmar. Ela beija o caminho para o meu pescoço, mordendo e chupando antes dela beijar todo o caminho em meu rosto novamente. — Eu te amo. — Ela sussurra. —Eu, fodidamente, amo, amo, amo você. — Meu coração explode.

— Eu sei. — Minha boca desliza dela. — Eu sei que você faz. Faça amor comigo. — É o que precisamos fazer agora. Não fodidamente. Não forte. Apenas amor.

— Eu não planejei fazer qualquer outra coisa. — Ela está puxando a minha renda e empurrando minha calcinha pelas minhas pernas. — Vamos chamar isso de um sexo suave no crepúsculo.

Minhas mãos estão deslizando acima nos braços dela até que minhas palmas das mãos estão em concha em suas bochechas. Seu rosto é perfeitamente claro para mim, apesar da escuridão que nos rodeia. Sexo suave no crepúsculo pode ser o novo favorito.
— Fechado. — Murmuro, passando minhas pernas para auxiliar na remoção da minha calcinha.

Seu braço desliza sob as minhas costas e me levanta um pouco para que ela possa acessar a parte de trás do meu sutiã. É removido com uma mão e desliza pelos braços onde eu o deixo suspenso entre os meus dois pulsos, que se recusam a liberar seu rosto. Eu quero manter os meus lábios nos dela, a carícia suave de sua língua na minha, enviando-me
direto para o mais alto nível de Central Extase de Lauren. Meus mamilos arrepiam ainda mais, formigando com frieza, mas principalmente com o desejo. E então, ela está
puxando o seu rosto das minhas mãos em um gemido e ergue-se para trás. Ela me estuda por alguns instantes antes de afundar em mim meticulosamente, completamente,
perfeitamente, parando quando ela está apenas a metade submersa. Seu rosto é ilegível, mas os olhos verdes estão contando uma história totalmente diferente. Eles estão se infiltrando na parte mais profunda de mim. Eles estão derramando com reverência e devoção.
— Todo o caminho?— Pergunta ela, tão baixinho que eu quase não o ouço sobre a pressa e o brilho das ondas.