Mi Mujer (3ª temporada)

Mais agora você está de volta.

Deixo Cathy escolhendo brancos e pretos, e embarco no elevador após digitar o novo código. Sou, rapidamente, entregue no hall de entrada do Lusso, onde encontro Casey separando as correspondências.
— Bom dia, Casey. — Saúdo, enquanto salto seguindo.

— Sra. Jauregui! Você está de volta. — Ele se junta a mim, enquanto me dirijo para o brilho do lado de fora. —Teve um bom momento?

— Casey, você não precisa me chamar Sra. Jauregui. Bastará Camila. Nós tivemos um grande momento, muito obrigado. — Eu escorrego meus óculos de sol e recuperar as chaves da minha bolsa. — Você está gostando do novo trabalho?

— Mais agora você está de volta.

Eu derrapo em um impasse.
—Perdão?— Ele cora terrivelmente e começa a mexer com os envelopes em seu alcance.

— Isso saiu errado. Desculpe. É só que, bem, você sabia que você é a única mulher gentil em todo o edifício?

— Sou?

— Sim. Todos esses homens e mulheres de negócios ricos não dizem uma palavra. Eles só dão um grunhido para mim ou fazem exigências ao telefone. Você é a única que consegue um tempo para falar. Eu aprecio isso, isso é tudo.

— Oh, tudo bem. — Eu sorrio em sua estranheza. — Quer dizer ricos homens e mulheres de negócios, como a minha esposa?— Ele cora ainda mais.

— Ok, agora eu estou cavando um buraco para mim mesmo. —Ele ri desconfortavelmente. — É muito bom ver um rosto alegre por aqui de novo.

— Obrigada — eu sorrio e ele retorna, seus olhos azuis aço brilhando. — É melhor eu ir.

— Claro. Eu vou pegá-las mais tarde. — Ele se afasta antes de virar e anda saindo casualmente, de volta para sua mesa. Preciso ter meu traseiro na engrenagem. É o meu primeiro dia de volta, e eu estarei atrasada. Eu preciso estar em bom acordo com Simon hoje.

Eu nem vacilo em meus passos quando saio da Lusso e vejo John esperando por mim. Ele não dá de ombros se desculpando como ele normalmente faria, também. Eu esperava isso.
— Como você está, John? — É bom vê-lo novamente. Eu senti falta do grande cara amigável.

— Está tudo bem, menina. — Ele ronca, seguindo o meu caminho de volta para o lado do passageiro. Eu entro e me prendo com o cinto de segurança, observando como John toma seu lugar ao meu lado em uma carranca. — Você não vai chutar o horror hoje? — Pergunta ele, sua voz atormentada com o riso.

— Eu acho que estaria assinando minha sentença de morte se eu fizesse. — Eu respondo secamente.

John ri, mudando seu grande corpo no banco antes de dar a partida em sua Rangers Rover.
— Estou feliz. Eu estava com ordens estritas para judiar de você, com o maior cuidado, se você resistisse. — Ele olha através de mim, por seus óculos envolventes pretos. — Eu não queria recorrer a isso, menina. — Eu sorrio para ele.

— Então, você é meu guarda-costas designado agora? — Eu sei que se houvesse mais alguém em que Lo iria confiar a mim, seria John. Estou brincando, é claro, mas John não pode apreciar ficar me taxiando para trabalhar todos os dias.

— Se isso mantém essa filha da puta feliz, eu vou fazer o que ela quer. — John traga fora do parque de estacionamento. — Você e os bebês estão bem? — Ele mantém os olhos na estrada.

— Sim, mas agora há três de nós para Lo obter suas cuecas em uma torção de novo. —Eu resmungo.

— Filha da puta louca. — Ele ri, revelando o seu dente de ouro. — Como você está se sentindo?