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— S O B R I N H A —

— S O B R I N H A —

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Sinto o meu tornozelo dolorido, tento o mexer, mas sinto uma dor absurda.
Encosto a mão ao que eu acho ser uma parede e coloco-me em pé com um pouco de dificuldade.

— Não vejo a ponta de um corno aqui.

Agarro a minha katana e crio chamas azuis em volta da lâmina. O meu pé é puxado e eu caio no chão.

— FILHO DA PUTA! — grito — Invisibilidade, que ótimo. — digo colocando-me de pé de novo

— Queres brincar, vamos brincar.

Fecho os olhos sentindo a energia amaldiçoada a alguns passos de mim. Corro na sua direção tentando cortar o seu corpo.

Sou mandada contra a parede ficando presa na mesma, fico meio tonta e sinto um líquido a descer pela minha testa e nariz.

— T-Teia de aranha, serio?! O-Odeio aranhas.

Sinto um arrepio passar por todo o meu corpo e com dificuldade retiro o isqueiro do bolso interno do sobretudo.

Acendo o isqueiro e aproximo-o da teia que queima, volto para o chão e retiro o sobretudo deixando-o no chão.

— Cansei. Eu não acordei para matar aranhas. — suspiro — Eu ainda te mato Satorou!!

Volto a fechar os olhos e a sentir a energia amaldiçoada da criatura, respiro fundo e desvio de outro ataque seu. Corro e corto o seu braço, fazendo-o aparecer.

— Que nojo. Quantos braços tu tens criatura?!

A maldição salta para trás e volta a soltar as suas teias.
Faço um corte na palma da mão esquerda libertando seis correntes.

— Podem não ser tão fortes, mas a sua velocidade é incrível.

Lanço as correntes e prendo os vários braços e as suas pernas a mandando contra a parede.

Corto os seus braços e logo depois a sua cabeça, solto as correntes deixando o corpo da maldição evaporar aos poucos.

— Que cansativo. — digo guardando a katana, encostando-me na parede

— NATSUKI??

— MEGUMI!! AQUI!

— Estás bem? — o vejo se aproximar junto da Nobara dentro de um sapo e o meu lobo

— Mais ou menos, mas passo bem. Onde está o Itadori?

— Ele decidiu lutar sozinho para ganhar tempo. Temos de sair daqui.

— Saiam os dois, eu vou ajudá-lo.

— Não posso deixar-te fazer isso.

— Foda-se não estou a pedir, levem o meu Shikigami ele sabe onde é a saída.

The Blue flameOnde histórias criam vida. Descubra agora