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— R A I V A —
parte 2

— R A I V A —parte 2

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— Vamos ver do que vales. — saco da Katana

— RALÉ LUNAR!! — grita soltando um shikigami — Vou repetir. Para trás, Xamã! TU NÃO TENS NADA HAVER COM ISTO!

— Acho que ainda não entendes-te, mas eu explico. NÃO ÉS TU QUE DECIDES ONDE EU ME METO!!

— Para quê enviar resgate, sem pensar nas consequências... NÃO TE ENGANES NO VALOR DA TUA VIDA! — o espaço é dividido pela alforreca gigante, deixando Junpei de um lado e eu de outro

— Itadori. — chamo — Itadori. — nada — A tela deve ter cortado as ligações. Merda.

— As emoções primais do ser humano, o coração. São apenas subprodutos do metabolismo do coração! Isto é tudo. Não prendas-me às tuas regras criadas a partir dessas coisas. — Junpei diz — Ninguém tem o direito de impedir-me de tirar as vidas que podem ser tiradas.

— Estás errado, Junpei. EU POSSO IMPEDIR-TE!! — passo a alforreca — E EU IREI! — agarro a gola da sua roupa e atiro-nos pela janela

O mesmo cai na proteção das bicicletas junto do shikigami, lembro-me perfeitamente do que Satoru disse numa das nossas lições.

"Quando fores lugar contra algum usuário de Shikigamis, não ataques o shikigami e sim a pessoa"

Arigato pai, isso é tudo o que preciso agora...

Estou no ar quando agarro a Katana que também estava em queda livre, sinto a minha energia vital a entrar em contacto com o fogo ativo na lâmina.

— SÓ ESTÁS A TENTAR CONVENCER QUE ESTAS CERTO, NÃO É? — viro o lado da katana para não o ferir gravemente no segundo exato em que acerto na sua barriga o mandando de volta para dentro do colégio

Entro também, o vendo no chão a tentar colocar-se em pé.

— Eu não sei o teu motivo, Junpei. Mas sei que tens um. Tu vais mesmo ir tão longe a ponto de jogar a tua vida fora? — guardo a katana na bainha — As pessoas não têm coração. Achas mesmo isso?!

— Foi esse coração que amaldiçoou a minha mãe e eu?! — Junpei levanta a cabeça — Aceitar isso é impossível. Eu não quero mais saber do que está certo ou errado.

Ele lança a alforreca gigante na minha direção, sinto uma perfuração no lado contrário do coração. E vejo o sangue começar a sair.

— Porque não desvias-te?

— Desculpa. Eu falei sem saber de nada. — ajoelho-me na sua frente — Diz-me o que aconteceu. Eu juro-te que não vou te amaldiçoar nem odiar-te, Junpei.

— NATSUKI! — ouço a voz do Yuuji que corre na nossa direção — Que merda se passa aqui?!

— Junpei vem para a escola Jujutsu, o que achas? Nós temos professores incrivelmente fortes e vários colegas confiáveis. — digo e cuspo um pouco de sangue

The Blue flameOnde histórias criam vida. Descubra agora