Fruto de um relacionamento proibido, entre uma maldição e um feiticeiro Jujutsu, Natsuki Nakamura nasce.
Sua mãe é exorcizada logo após a sua nascença e seu pai sucumbido à morte pelas mãos dos Anciões.
É aí que Gojo Saturou aparece, melhor amigo...
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— Acho que precisamos conversar. — Gojo diz parando de comer
— Concordo!
— Como é que vai ser daqui para a frente? — pergunta
— O nosso dever agora é amenizar a situação que se formou depois da batalha contra aquela maldição. — vejo o seu olhar surpreso, por estar sem venda — Logo à tarde tenho uma consulta com o psiquiatra que me segue há mais ou menos um ano e meio.
— Eu vou contigo. — aceno com a cabeça — Agora relativamente ao tabaco... — interrompo
— Os cigarros ajudam a controlar os ataques. Sei que pode parecer peculiar, mas por favor não me obrigues a parar de fumar. — suplico
— Vamos falar disso na consulta. O meu único pedido é que fumes comigo ao teu lado sempre que precisares.
— Compreendo. Mas todos vão achar estranho e talvez vão afastar-se de mim. — encolho-me na cadeira com essa possibilidade
— Quem for realmente teu amigo, não se vai afastar. — sorri tentando passar confiança — Agora! O que há entre ti e o Megumi? Hmmm?!
— Pai! — o repreendo sentido as bochechas vermelhas
— Que é?! É normal um pai se preocupar com a filha que está a crescer. — defende-se
— Nem eu sei bem, na realidade eu beijei-o antes de terminar a luta. Depois só conversamos e admitimos que gostamos um do outro. Mas ainda não sei...
— Entendo. — coça o queixo pensativo — Eu não preciso explicar como é que fazem-se os bebés, pois não?
— PAI!!! — lanço-lhe o guardanapo
— Ok, ok já entendi. — rimos
Agora estamos a jogar beisebol, isso mesmo, depois de tudo o que aconteceu decidimos jogar BEISEBOL!
É a minha vez de bater, estou na terceira base e quem lançará a bola é a Mai. Preparo-me para bater e como se fosse um ritual bato com o taco três vezes no chão ficando em posição.
A bola é lançada, inspiro e no momento exato bato na bola a lançando para o alto. Corro em torno do campo até chegar na minha base.
