Graças ao divórcio dos seus pais e a má relação com parte da sua família, você foi emancipada aos 16 anos e, depois de um tempo, se mudou para um país novo, onde viveu o melhor ano da sua vida e conheceu as pessoas que mais te marcaram.
Infelizment...
Não, eu nãotômorta e desovada numa vala, porincrível que pareça. Eu só sou uma pobre estudante da etec q aindafaz CEL, iniciaçãocientífica, basquete e q n tá com uma vida amorosa nada fácil de lidar, então mil perdões por existir 😭😭😭🙏🏼
Outra coisa é que eu queriadar mais tempinho pra vcs pensarem na escolha mais iimportante do livro, foisó isso mesmo 👉👈
Como vcs tão? Me contem, senti saudades 🤞🏼 voltei a ouvir arctic monkeys, acredita? Nãotô bem da cabeça mesmo kskske mas enfim, espero que gostem do capítulo. Sei que não vai agradar todo mundo mas se nem Jesus agradou quem sou eu kjjkskwenfim, pra quem optou pela outra escolha, acho que o final vai ser bem proveitoso. Quem nãogostarQ lute, bjs
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Decisão final: você a recusa
Sua boca ainda está entreaberta e seus olhos, turvos pelas lágrimas começando a se juntar neles. Você não sabe o que dizer, está tremendo, sente que está fora do seu próprio corpo.
- Lauren... - Você gagueja. - Eu não sei o que dizer.
A moça está sorrindo, segura seu rosto entre as mãos, os olhos brilham.
- Oui. Você pode dizer essa palavra.
Você poderia desabar neste exato momento, porque sabe que sua decisão vai tomar o sorriso do rosto dela, o brilho dos olhos, o calor da pele contra a sua. Mas porque também sabe que não poderia fazer outra coisa.
Embora você esteja tão perdida que nem saiba realmente o que fazer.
- Lau, eu não posso.
Os olhos dela escurecem, as expressões murcham, como um céu azul sendo tomado por nuvens carregadas e escuras antes da tempestade. As mãos dela se afastam e você sabe que estragou tudo.
- Você não pode?
Você nega com a cabeça. Está chorando, porque vê a mágoa nos olhos dela e mal consegue suportar isso.
- E você pode me dizer por que você não pode, Y/N?
O tom frio dela te arranha e o olhar longo e gelado te paralisa. Quando percebe que você não vai dizer nada, ela se levanta, frustrada. Os passos são duros enquanto a mulher anda de um lado para o outro no quarto, a silhueta longa e esguia entrando e saindo do seu campo de visão. Você olha para as costas dela, a curva suave e nua, os cabelos pretos caindo como uma cortina na pele. Quer se levantar e segurar suas mãos, a fazer se sentar e te ouvir, a acalmar. Mas mal consegue acalmar a ansiedade crescente dentro de si mesma.
