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Minha avó  precisou encostar na parede, ela ja estava ofegante,e parecia em choque com minha confissão, eu nem me dei o trabalho de levantar do chão do banheiro, encarar-la seria a pior parte, não queria seu olhar de decepção. 

-- eu não te criei para ser assim__ ela cospe as palavras__ grávido, ah!  Ainda mais de um desconhecido.__Ela suspira decepcionada.__ você traiu minha confiança, te deixei ir por que achava que ia se comporta, daí você volta pra casa grávido, e nem e o alfa que eu esperava. Estou muito decepcionada.

Engoli o choro e me coloquei de pé, Jun myeon veio me ajudar. Mas não o deixei me tocar, fui para meu quarto, se fosse para chorar que fosse la. 
Retirei o que havia falado antes para Jun myeon, não vai ser maravilhoso ter um filhote, não sem a aprovação de minha avó, sem ela não faz sentindo eu desejar ter um bebe.

Me deitei em minha cama e fiquei acariciando minha barriga, não havia nem um volume, mas fazer isso me deixava um pouco melhor.

Muito tempo depois ouvi batida na porta, eu não queria olhar, a porta estava aberta, se quisessem falar comigo era só entrar. 

Não demorou para que eu sentisse o lado da cama afundando, a mão macia de minha vó tocou meu braço, seu toque era quente e reconfortante, se não estivesse com medo de seu olhar até poderia sorri para ela.

-- me desculpa querido, eu fui muito dura com minhas palavras.

Sentir as lágrimas caindo,  permaneci calado, ela se deitou comigo e abraçou meu corpo, sua mão se pois sobre a minha, ela as desceu elas para quase perto de minha virilha.

-- ele está aqui__ ela sussurra, e me faz da uma leve apertada na região, estava incrívelmente dura.__ tenho certeza  que você será um pai ômega incrível.

Chorei alto, eu não sabia reagir, estava me sentindo cansado e sensível, minha cabeça estava doendo por causa de todo o choro, comecei a pegar no sono quando vovó começou a cantarola.

Quando acordei ja estava escuro la fora, minha vó não estava mais comigo, em meu criado mudo tinha uma embalagem e um copo com água, pegue a embalagem, era um teste de gravidez, tomei a água e esperei um tempo para poder fazer o teste. Os minutos que demorava para mostrar o resultado pareciam uma eternidade, mas assim que vi os dois riscos voltei a chora, estava mesmo grávido, e so me deixa pior saber que perdi o endereço de Jongin, meu único contato com ele, perdido.

Mandar uma carta para a casa de Chanyeol não estava em meus planos,  a última coisa que eu precisava era que ele sobesse sobre isso, sobre tudo isso.

Vovó fez uma sopa leve para o jantar, eu precisava que a comida ficasse em meu estômago, mesmo com seu pedido de desculpas o clima ainda estava meio tenso, Jun myeon estava quieto até de mais, talvez vovó saiba que ele ja tinha ideia sobre isso é esteja chateada com ele.

-- não quero que conte ao pai alfa__ vovó fala ao se sentar na mesa para comer.

-- por que? __perguntei.

-- ele irá querer levá-los a capital, quero que crie seu filhote aqui, perto de mim__ ela come um pouco da sopa__ quando eu morre  você pode levá-lo a capital.

-- vovó? __ Jun myeon questiona.

-- tudo bem, farei isso__ falei encarando meu prato, sei que Jun myeon esta me encarando, mas não vou negar esse pedido, eu gosto de jongin, mas não o amo, prefiro cria  Meu filhote aqui com a ajuda de minha vó,  do que acabar me decepcionando por ir atrás dele. 

Essa semana que se passou me fez pensar que talvez fosse apenas desejo de minha parte, uma forma de afastar Chanyeol. Acabei me atirando para um desconhecido, agora estou espetando um bebe dele, isso com  certeza  não é amor.

(...)

Dois meses se passaram, minha barriga já tinha um leve volume, minhas costas já estavam começando a reclamar do peso extra, meus pés não me deixavam caminha muito, era quase raro eu ir ao vilarejo com vovó e Jun myeon. Vovó pediu para que o médico vinhesse de mês em mês, esses que passaram ele falou que eu estava indo muito bem, e qua logo, logo poderia fazer o teste de sexo.  O teste de gênero só se dá quando o bebê completa um ano de vida, eu desejo que seja um alfa, vovó quer um ômega, ela fala que os alfa da família são trouxas. Jun myeon não da sua opinião, ele amara o sobrinho sendo o que ele for.

Depois que tomei meu café da manhã super nutritivo e balanceado fui ajuda a abrir espaço em meu quarto, teríamos o berço que usei, ele e feito de Carvalho e vai ficar na família até todos morrerem. Com nós três afastamos minha cama para mais perto da janela, ela estava muito no meio do quarto antes, o guarda roupa mudou de parede e o criado voltou ao seu lugar perto da cama. Abrirmos uma espaço muito bom, dava para colocar o berço e a comanda que também vai ficar de herança. Vovó pediu para um colegas pegarem no porão, na sala ela os limpou e os rapazes levaram para o quarto.

Compraríamos as coisas aparti só mês cinco, pois já saberemos o sexo. Mesmo que as amigas da minha avó já venham me dando coisas, a maioria de menino.

Na hora do almoço eu estava sentindo uma sensação estranha no meu coração, achava que fosse o esforço que estava fazendo para ajudar. Mas logo descobrir que não era isso.

Uma batida na porta central chamou nossa atenção, vovó foi ver quem era e quando voltou acompanhada de Chanyeol eu quase caí da cadeira. Havia esquecido dele, minha mente apagou o fato que um dia ele viria aqui nos visitar. Seu olhar veio em mim e ele sorriu, mostrando suas covinhas.

-- olá__ ele comprimento.

-- olá chany.__ sorri fraco.

-- sente-se querido, vou servi um prato pra você.

-- obrigada senhora D.o.

Ele se senta perto de mim, felizmente eu estava com uma roupa mais larga, a chance dele perceber que estou grávido e mínima. Pelo menos e o que espero.

Intenso (Kaisoo)✓Onde histórias criam vida. Descubra agora