Sintomas

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ISABELA VACCHIANO

Acordo não me sentindo muito bem, levanto quase não conseguindo me manter em pé, em passos curtos até o banheiro.

Lavo meu rosto e olho meu reflexo, até minha feição não está das melhores hoje.

- deve ser uma virose- digo a.mim mesma pegando na gaveta de remédios um comprimido para dor de cabeça, o engulo e me troco para ir no andar inferior.

- oi - chego cumprimentando aos que estão na sala.

- Oi cunhada, você está bem ? - pergunta Luca com uma expressão preocupada.

- acordei com uma dor de cabeça hoje, deve ser apenas uma virose - falo.

- qualquer coisa chame o médico da família- fala atencioso - ele vira rapidamente - diz- bom se não quiser pode entrar em contato comigo ou Ettore, viremos o mais rápido possível também.

- obrigada - sorrio agradecida.

- senta aqui Isa - fala Nina batendo delicadamente no assento da cadeira ao lado dela.

- como você está ? - pergunto me acomodando ao seu lado.

- bem, gostei de ter ido ontem ? - fala brincando com o seu almoço.

- onde você esteve quando Ettore nós deixou- falo mais baixo e ela me encara rapidamente - você demorou muito para voltar - digo e ela mexe na comida compulsivamente - Nina ?

- fui tomar um ar só isso - fala na defensiva - até você agora Isa ?- pergunta em tom acusatório - todos daqui parecem ter se virado contra mim .- fala querendo se levantar.

- Nina eu não disse isso - falo sentindo um desconforto grande na região do abdômen, eu só... - coloco a mao sobre a barriga e fecho os olhos tentando controlar a dor, não consigo termina a fala pois ela intensifica.

- Isa você está bem ? - me pergunta preocupada - Isa ? Vou chamar o medico! - me chama novamente enquanto mantendo meus olhos ainda fechados como se amenizasse a dor.

- não, não precisa - falo me recompondo - eu tô bem, acho que é só uma virose coisas assim - diz e ela parece não acredita.

- tem certeza ? - pergunta - podemos ligar para o médico e em minutos ele estará aqui. - fala tentando me.convencer.

- tenho Nina - pego em suas mãos as apertando com cuidado - foi uma dorzinha apenas - digo sorrindo- amanhã acordarei melhor e estará tudo normal novamente.

Ela me olha com cuidado ainda, pensando se respeita minha vontade ou não, mais sei bem que ela quer mesmo é sair correndo para falar pro seu irmão que não me sinto muito bem !

Já é tarde, provavelmente umas dez horas da noite quando escuto a porta do meu quarto abrir, vejo Ettore entrar com uma expressão frustada.

- aconteceu algo amor ?- pergunto me levantando e indo em sua direção, vendo então que ele havia acabado de percebe minha presença.

- oi amor - diz se aproximando mais e dando um beijo em minha testa - só coisas do trabalho - fala - e você está bem ? - pergunta e noto que nem Luca e Nina não falaram sobre o meu estado hoje a tarde, prefiro então manter em sigilo, para não deixá-lo preocupado atoa.

- estou bem ! - minto - você não tá com uma cara boa - digo

- é a única que eu tenho amore mio - diz tirando um sorriso meu - espero que lhe agrade - fala sorrindo divertidamente.

Ele tira o terno a camisa ficando com o peito nu,  vai até o banheiro e retira o resto, enquanto a banheira enche.

Fico encostada na porta o vendo entrar na banheira, seus músculos se contraem e aquilo me excita de uma maneira que não achei possível.

Caminho até ele e fico atrás, levando minhas mãos até sua costa iniciando uma leve massagem.

- nossa - diz soltando um gemido de aprovação - estava precisando disso.

Continuo a massagear até sentir sua mão puxar meu pulso as levando até seu rosto dando inúmeros beijos.

Esses beijos vão subindo pelo meu anti-braco e indo até os ombros, me puxa delicadamente para dentro da banheira e minha camisola boia deixando uma visão ampla de minha calcinha.

- Estou com saudades - diz dando beijos em meu. Pescoço e suspiro com a ação, parece que casa beijo dele agi como nunca tinha agido, só seus beijos me deixam inebriada de tesão.

Sua mão desce até minha bunda a apertando me tirando um gemido mais alto que o normal.

- quero sentir você amor - fala e suspiro. - você quer ? - pergunta e o encaro.

- quero - digo o puxando e beijando com tanta necessidade que não sabia o que estava acontecendo comigo, eu estava em êxtase em qualquer ação que ele fizesse.

Nossos beijos intensificam e eu começo a rebolar em seu colo arrancando gemidos dele também.

- amor - ele fala mais não paro de rebolar quero ele mais e mais - nossa ! - ele suspira quando pego eu membro em minhas mãos sem pudor nenhum.

Puxo minha calcinha de lado e o coloco em minha entrada, ele me observa a todo momento encantado e surpreso com minha ação hoje, mais nem eu sei o porquê estou com tanta vontade.

Desço de uma vez arrancando um gemido alto meu e dele ao mesmo tempo.

- porra ! - gemeu alto segurando minha bunda com força e incentivando, ajudando no ritmo da minha cavalgada fazendo ficar mais rápida.

Nossos gemidos mesclam enchendo o quarto, quando eu sinto que estou quase lá !

Ele aperta meu seio e tira outro gemido alto, apenas por aperta o meu seio.

- Cazzo - ele falo enquanto eu não paro e aumento mais o ritmo necessitando em ser preenchida completamente por ele.

Depois de alguns minutos, escuto um gemido longo indicando que ele havia chegado lá, e que tinha me preenchido toda com seu líquido, ao pensar nisso meu tesão aumenta, e ele não para a nenhum momento esperando que eu também chegue me meu ápice.

Depois de mais algumas estocadas me junto a ele, o apertando tirando outro suspiro.

A melhor parte do dia é poder vê-lo em casa novamente e desfrutar de todos seus beijos e carícias.

UM AMOR PARA O MAFIOSO - Livro 1 "IRMÃOS VACCHIANO"Onde histórias criam vida. Descubra agora