Capítulo por Lavínia.
📍BARRA DA TIJUCA — RJ.— Você não tem direito de me cobrar NADA. — falo entrando no meu quarto deixando o Lennon pra trás.
— Aí tu acha bonitão, ficar dando papo pra amigo meu? Na minha cara? Qual foi, Lavínia?
— Eu estava conversando com ele.
— Só conversando? Tá bom. — ele fala todo debochado e ele sabia que aquilo me irritava de uma forma absurda e fazia de propósito.
— É, só conversando. Não tinha necessidade do teu surto, acabou com o clima da noite.
— Por que não ficou por lá, pra que veio atrás de mim?
— Nem eu sei, minha vontade agora é voltar lá, e fazer o que eu não fiz e você tá achando que eu fiz.
— É?
— É!
— Então vai lá, vai.
— Vou mesmo. — pego minha bolsa e quando viro, mas no segundo seguinte senti ele pegar no meu braço e me puxar prendendo meu corpo no dele.
— Então vai. — ele fala sério, baixo, meio rouco, com o maxilar travado e com a respiração batendo no meu rosto. — Vai pô.
Ele focou o olhar no meu, e por um segundo eu me perdi ali. Olhei pros lábios recém umedecidos, e voltei a olhar nos olhos dele, dei um sorrisinho e ele balançou a cabeça negando sem quebrar o contato visual. Ele no mesmo segundo colou os lábios no meu. A mão já não me segurava firme me prendendo ali, agora segurava minha cintura e minha nuca.
Senti meu corpo ser jogado na cama, e ri já imaginando o que estava por vir. O maxilar travado, o olhar e o sorrisinho no canto dos lábios já denunciavam tudo.
Ele tirou a blusa e a calça que vestia, e veio até mim já selando minha boca e eu dei passagem, ele intensificou o beijo. As mãos dele apertava todas as partes possíveis do me corpo. Ele segurou na barra da minha blusa puxando pra fora do meu corpo e eu ajudei ele.
Ele voltou a me beijar, mas logo começou a descer uns selinho pelo meu pescoço até parar no colo dos meus seios, ele me olhou e sem quebrar o contato visual, ele levou as mãos nas minhas costas e em segundos abriu meu sutiã.
Minhas costas arqueou da cama quando ele abocanhou um dos meus seios e chupou forte. Gemi baixinho quando senti ele pressionar o pau contra minha buceta, enquanto chupava um seio e brincava com o outro.
Ele soltou meus seios e selou minha boca, dando uma chupadinha nos meus lábios antes de descer uns beijos molhados pelo meu corpo.
— Fica parada! — ele fala sério e rouco apertando firme na minha cintura, só assenti.
A mão dele saiu na minha cintura pra barra do meu short que em segundos ele arrancou do meu corpo. Depois as mãos dele pararam direto na renda da minha calcinha onde ele pressionou os dedos me fazendo gemer e arranhar as costas dele.
Ele tirou minha calcinha e me ajeitou na cama, me colocando mais pra cima. Senti os dedos dele trabalhando em círculos na minha buceta, ele tomou minha boca num beijo rápido e preciso.
Ele se esticou mexendo na pequena cômoda que tinha ali do lado da cama dele e tirou de lá um preservativo, e deixou ali em cima. Ele agachou segurando firme na minha coxa, voltou aos movimentos circulares no meu clitóris, e e seguida senti ele passar a língua por minha buceta antes de chupar com vontade, me fazendo gemer alto arqueando as costas da cama.
Meu corpo começou a entrar em êxtase, e eu já senti minha perna querendo tremer, e no instinto eu fechei as pernas prendendo ele ali. Ele afastou sem interromper o que estava fazendo.
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Em suas mãos | L7NNON.
Fanficonde um trauma priva Lavínia de viver, sentir, demostrar e expressar tudo o que sente.