Capítulo por LAVÍNIA. 📍BARRA DA TIJUCA — RJ. DIAS DEPOIS...
— Tá lotado hoje, hein? — falo com a Carol que assente.
— Muita carinha nova por aqui. — falo olhando pro camarote do lado.
— Verdade, nunca nem vi aqueles ali.
Paramos no camarote onde estava alguns amigos da Carol, o Gabigol junto da irmã, o Jhon, o Ret junto com uns amigos e só. Menos mal, porque eu já conhecia eles, por conta do Lennon, e por também participar de eventos que às vezes eles também participam. A Carol falou com eles e foi falar com os amigos.
— Oie. — falo com todos e eles respondem.
— Chegou a versão Lil Gabi, feminina. — o Gabriel fala me abraçando e eu dou risada. — Cadê o homem?
— Que homem?
— O Lennon.
— Ah... — ele ri negando. — Não sei dele não. — dou os ombros.
— Entendi. — ele fala desconfiado e u dou risada. — Vem, se achega aqui. — ele sai me puxando. — Já conhece todo mundo, né? — assenti e fui falar com cada um cada um dali como uma boa carioca.
Não deu cinco minutos e eu já estava com meu copo na mão, e conversando com a Carol, que já tinha voltado, e com a Dhiovanna sobre minha loja, que segundo ela estava doida pra eu lançar a nova coleção.
Depois deum tempo o Ret entrou no assunto falando sobre a loja virtual dele, e fez um convite pra mim e pra Carol fazer umas fotos para loja virtual dele, topamos e isso rendeu bastante tempo de assunto com ele, que foi falar com o Caio Luccas.
— Já volto. — a Dhiovanna fala saindo.
— Meu Deus, cada olhada do Ret em você. Como que tu se controlou? Difícil hein. — Carol fala e eu dou risada.
— Nem me liguei. — dei os ombros. — E também nem rola, amiga.
— Ué, por que?
— Amigo do Lennon, né? A gente conversou esses dias aí, e enfim. Não fico com nenhum amigo dele.
— Nossa. — ela fala fingindo surpresa.
— Para tá? Eu também sei conversar.
— Tadinho do Lennon, lidar com você deve ser a maior missão da vida dele.
— Boa noite. — um barman chega ali com um drink. — Mandaram pra você. — ele me entrega e a Carol olha pra mim fazendo graça.
— Obrigada?! — agradeço confusa. — Quem mandou?
Ele riu e deu os ombros antes de sair dali.
— Nossa, mistério. — a Carol fala e eu dou risada assentindo.p
— Vamos vê se o mistério tem bom gosto. — provo o drink e me surpreendo. — Nossa, que delícia.
— Ganhou ponto. — assenti concordando.
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— Coé Lil Gabi. — chamo o Gabriel que agora estava dançando loucamente junto da Carol que gargalhava mais que outra coisa.
— Esquece. — ele fala virando o copo de uma vez, gargalhei e virei o meu também.
— Já volto. — aviso por alto ao povo que estava ali perto de mim e fui lá no Barman pegar outro drink.
Cheguei lá fiz o pedido e fiquei esperando, até sentir alguém parar ali bem próximo de mim. Olhei pra pessoa e nossa senhora, amém. Um moreninho lindo, um sorrisinho de canto que meu Deus do céu.
— Acertei no drink, então. — ele fala e eu sorri assentindo.
— Você tem bom gosto. — ele se aproxima mais, olho ele dos pés á cabeça e não me afastei.
— E você também, aprovou o drink.
— É muito, gostoso.
— É? — assenti. — Não provei o drink.
— E por que não prova agora? — perguntei e ele riu olhando pro lado.
— Eu até provo, mas quero provar de um jeito diferente. — ele umedeceu os lábios e se aproximou mais do que já estava colando nossos lábios.
Capítulo por LENNON. 📍SANTOS — SÃO PAULO.
— Lennon, cinco minutos.
Assenti e peguei meu celular indo pra perto dos moleques que estavam ali no canto e quando eu cheguei o assunto morreu.
— Ih, qual foi? O assunto era eu né?
— Tá maluco, cara? — o João fala disfarçando muito mal.
— Maluco, tá vocês achando que eu não percebi. — falo rindo. — Dá o papo logo.
O Léo mexeu no celular dele e me entregou. Olhei e era uma publicação de um perfil de fofoca, era um vídeo da Lavínia ficando com um cara. De início o sentimento incomodou, mais eu abstrai e foquei no que ela sempre deixou claro, sem compromisso, ninguém preso em ninguém.
— Coé cara, a gente nem queria falar nada, mas...
— Ih, esquece isso. Tá suave. — falo com eles entregando o celular do Léo.
— Tu não ficou bolado? Pô, e tua mina.
— Ela não é minha mina, não. E ela é solteira, faz o que quer da vida dela. — pego o microfone e ajeito o ponto. — Bora?
Faço um toque com cada um como sempre faço sempre, em todo show. Eles saíram primeiro e eu fui indo atrás. Fiz minha oração e entrei no palco.
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