Capítulo por LAVÍNIA. 📍RIO DE JANEIRO — RJ. UNS DIAS DEPOIS...
— Tá linda amiga. — a Carol fala sorrindo e eu agradeço. — Que bom que você me escutou, e abaixou a guarda.
— Ei, nada disso. — fala dando uma risadinha. — Não tem isso de abaixar guarda, a gente tá normal. E não tem guarda nenhuma pra ser abaixada. Ok?
— Aham, tá bom. — ela fala debochando e eu dou risada negando, enquanto desciamos a escada. — Pensa no que eu te falei naquele dia da praia. — reviro os olhos e ela me olha feio.
— Tá, tá bom. — meu celular notifica, e eu vejo que era ele avisando que já estava ali. — Mãe, tô indo. — aviso e ela logo aparece na sala.
— Vai com Deus, meu amor. — ela beija meu rosto. — Volta hoje?
— Sim, amanhã eu tenho uma reunião às oito da manhã, junto com a Carol. Amiga, mais tarde tô em casa. — abraço as duas. — Agora deixa eu ir que o Lennon já tá ali esperando.
— Manda um beijo pra ele.
Assenti e sai de casa, quanso sai no portão já avistei o Lennon encostado no carro. Muito lindo, meu Deus senhor. Todo de preto, os lábios recém umedecidos e um sorrisinho no canto dos lábios.
— Anda sem pilha? — ele pergunta e eu dou risada.
— Oi. — me aproximo e selo a boca dele, que assim que separa faz careta. — Que foi? — pergunto já sabendo o motivo.
— Essa parada aí, gruda na boca. — ele fala limpando os resíduos do meu gloss na boca dele.
Ri e ele saiu da frente da porta abrindo pra mim entrar.
— Hmmm, todo cavaleiro. — brinco e ele ri.
— Ah, tá ligada né? — ele fala todo malandro e fecha a porta a volta e entrando no carro já dando partida.
— Pra onde a gente vai?
— Reservei pra gente, num restaurante de um conhecido da minha família, vi umas fotos no insta, achei muito maneiro, bem bonito e tal. E foi inaugurado nessa semana, achei que ia ser legal ir num lugar novo.
— Hm, entendi.
Ligo o rádio e pego meu celular pra conectar o bluetooth. E coloquei a playlist dele do Spotify, ele me olhou e deu um sorrisinho.
— Dei aula na playlist, né? — me olhou e eu fiz sinal de mais ou menos fazendo ele ri balançando a cabeça em negação.
— Dá pra ouvir, entendeu? Passa batido.
— Tu é demais, cara.
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— Nossa, que lindo. — falo entrando no restaurante.
O restaurante tinha uma decoração rústica, tudo muito lindo. Senti a mão do Lennon nas minhas costas e entendi que era pra gente entrar de vez no restaurante.
