Matar-me-ia todos os dias para identificar no cônjuge das substâncias que compõem a metamorfose em meu ser.
Serei eu, meu ser do amanhã.
Viverei na consciência humana no momento da morte e buscar-me-ei em vida a mais profunda justiça.
Haverá quem matará minha forma.
Mas retornarei do campo das ideias
Haverá quem reduzirá toda minha estrutura as menores partículas subatômicas
Mas me transformarei
E haverá quem tentará corromper meu espírito
Mas não conseguirá.
Pois, estou em paz!