Ah grandiosa paisagem!
Que entre contrastes demarcam a vaidade e o pecado
E que a cada passo, se esfomea os olhos
Ah minha flor da manhã
Darei encontro as gotículas de água ao passar a mão na superfície aveludada de sua pele ainda despida.
Me embebedarei do vinho doce que se ensalga a correr por entre o desejo e a carne
E te atacarei como um bicho.
Como um bicho que implora sua própria natureza
E quando a vulnerabilidade de nossa própria selvageria estiver em ápice com suas explosões sencientes
Darei a ti a salvação da humanidade.