Eu sabia muito bem que estava bebendo do cálice envenenado... com seu beijo doce, uma doçura açucarada igual baunilha mas que antes é amargo, o amargor do BDSM escorrendo pela minha garganta.
Mas por favor, não pare. Por favor.
Não importa o quanto...
One-Shot Hot. Contém cenas +18 Pode conter gatilhos.
Assuntos abordados: Knife play, fear play (medo) e Fisting.
Personagem abordado: Jeon Jung-Kook.
Música: MarcoBeltrami - Trouble in Woodsboro
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*A One-Shot é totalmente fictícia, e portanto, qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência .*
🖤 Boa Leitura 🖤
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JK • Ghostface
"O inesperado é o novo clichê."
Os grilos cantavam perante o céu noturno, rodeando a casa de campo e saltando entre uma moita e outra, em completa passividade.
As árvores se moviam vagarosamente, deixando suas folhas serem balançadas pelas rajadas de brisa leve do meio do verão, fazendo o som do ar ressoar por entre os campos mornos e vazios.
A casa ficava razoavelmente distante do centro habitacional mais próximo, sendo justamente escolhida por causa da tranquilidade e falta de pessoas.
Ninguém sequer pensaria em ir lá, no meio do nada em um final de semana sem ter um motivo importante. Tornando o ambiente ainda mais perfeito para que o jovem casal pudesse se divertir o quanto quisessem sem serem interrompidos.
E era exatamente isso que a garota pensava, sorrindo enquanto pesquisava algum filme interessante na barra de pesquisa da Netflix em seu notebook e esperava pelo namorado. Haviam combinado de assistir um filme no início da noite, de terror para que conseguissem desfrutar do Halloween.
A garota usava um cardigan creme e uma calça jeans clara, se espreguiçando descalça enquanto se levantava do sofá amarronzado, finalmente decidindo ir para a cozinha, afinal, JungKook já estava fora por um tempo razoável e não demoraria muito a voltar.
Porém, bastou se afastar um pouco do notebook e celular dispostos na mesinha de centro da sala para que o telefone começasse a tocar, em uma sineta ritmada e alta indicando uma chamada recebida. A moça se arrepiou levemente, afinal, até o momento um silêncio mortal reinava na casa, mas se limitou a dar meia volta, indo até o celular.
- Alô?
- Alô
- Sim? - A moça perguntou, em dúvida.
- Quem está falando? - Pode escutar uma voz masculina rouca e meio sedutora do outro lado.
- Hum... com quem quer falar? - Estava fora de cogitação responder a pergunta sem nem ao menos saber com quem falava.
