Capítulo 13 (hot)

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Olá pessoinhas. Sei que sentiram falta de mim semana passada (na real não sei não, mas eu espero que sim), mas eu comentei no twitter que eu estava numa semana meio complicada e por isso não pude postar aqui, ainda sim, peço desculpas. Eu não sei como serão os meses de dezembro e janeiro para mim, mas eu espero conseguir me organizar, de qualquer forma, eu vou avisar caso os posts fiquem mais espaçados nessa época. Eu particularmente não gosto de espaçar posts, eu acho que 1x na semana é um período muito bom pra postagens, mas infelizmente tenho vida pessoal e meu trabalho é muito mais agitado em período de férias que no resto do ano. Então ainda tenho muito que ver em relação a isso.

Mas voltando a fic, eu não vou enrolar vocês não. Quem chutou HOT no quiz passado, acertou. Então deixo aqui meu ALERTA DE HOT, quem não gosta de HOT, NÃO PRECISA LER ESSE CAPÍTULO, pois de modo geral não muda o contexto da história. Ainda sim, eu considero os hots dessa história muito leves e românticos, o que torna ele bem mais agradável de ler do que outros... hehe

Desfrutem ❤️

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Ele começou ficar duro, e ela podia senti-lo contra sua intimidade. Ela estava com saudades, os dois estavam, e podiam pular preliminares.

Os beijos cessaram por alguns segundos. O suficiente para que Raquel tirasse sua calça e roupa íntima, e Sergio fizesse o mesmo. Na última gaveta do armário que ficava sob o balcão da pia, ela pegou uma camisinha. E era ali que ficavam seus vibradores, espichando os olhos, pode ver que tinha mais de um modelo. Porém a gaveta se abriu e fechou em segundos.

Logo após ele vestir o preservativo, sem ter sequer se atrevido a sair do local, Raquel sentou-se novamente no colo dele. Sua ereção estava pronta para ela, e ela estava excitada e latejando por ele. Quando sentou, sem pressa e com cuidado, o encaixe fora perfeito, ambos arfaram. Deixando o ar sair lentamente da boca, com um gemido contido, quase inaudível. As bocas abertas se tocaram sem dar beijo, somente encostando os lábios e os narizes.

Ela segurou o encosto da cadeira, enquanto ele segurava firme a cintura dela, e ela começou a se movimentar, para cima e para baixo. Era até frustrante admitir que a tensão sexual e o tesão estavam tão altos que aquilo não duraria mais que alguns minutos.

Ela não usava os vibradores desde a última vez que estiveram juntos. E nenhuma masturbação que ele fizesse se comparava ao prazer de estar dentro dela.

Os tecidos se roçavam. Eles não haviam tirado as camisas. E ela estava de sutiã também. Os bicos dos seios, túrgidos pela sensação de prazer, se sentiam incômodos roçando contra o tecido.

Ela se movimentava para cima e para baixo, contra a cadeira, enquanto ele forçava a cintura para frente para que entrasse mais fundo nela. Com as mãos a ajudava a movimentar-se. E ela alternava entre estocadas rápidas e lentas, inclusive parava de se movimentar em alguns momentos no intuito de tentar prolongar o máximo aquele momento.

– Salva...

– Raquel...

Eles trocaram seus nomes, em um sussurro que pareciam juras de amor. Ele lutava para não gozar antes dela, a ponto de se sentir desconfortável, precisava dar prazer a ela antes de se entregar ao seu. Mas ela estava igual, ao ponto de explodir, e quando chegou ao ápice seu corpo se contraiu com tanta força que ele não pode mais segurar.

Os gemidos se misturaram. Ofegantes, e levemente suados, eles trocaram um olhar profundo. Em seguida, o corpo de Raquel amoleceu sobre o dele. Ela ainda estava aproveitando a sensação do orgasmo.

Ele se desencaixou dela. Livrou-se do preservativo. E depois apenas aproveitou a sensação de ter Raquel ali abraçada sobre ele. Sentir o calor e o peso dela era uma das sensações mais reconfortantes que tinha em anos. Naquele momento ele podia esquecer suas duvidas e seus medos, pois ali eles não existiam.

Disfraz ✖ SerquelOnde histórias criam vida. Descubra agora