É UMA MIRAGEM???? É UM SONHO????? É UMA ILUSÃO????? NÃO MEUS AMIGOS, É VERDADE: EU VOLTEI COM MAIS UMA FANFIC AQUI PRA VOCÊS. E EU ESPERO QUE VOCÊS ESTEJAM PREPARADOS PRA MAIS UMA AVENTURA AQUI!!!!!
Dessa vez eu apresento a vocês Between Vultures and Flames, minha AU meio vibes de "avatar: a lenda de aang". Ela se passa em um lugar bem coisa de o senhor dos anéis, sabe??? Bem idade média mesmo, com reinos e reis e etc etc. BEM diferente de space oddity, que é mais sci-fi.
Eu espero que essa fanfic tenha tudo o que eu acho que faltou em space oddity. Escrever enredo de aventura é MUITO difícil e eu realmente não quero me apressar que nem me apressei em space oddity, então espero que a minha ansiedade coopere sksjskslskdk
FYI, eu estou postando essa mesma fanfic em inglês no wattpad. Eu decidi postar a versão em português aqui pq FODA-SE OS GRINGOS vocês merecem uma história só pra vocês <3 also não seria justo pq tem gente que não sabe inglês muito bem e depender do google tradutor pra ler é um porre. Temos de partilhar a nossa criatividade camaradas *insira hino da união soviética aqui* como você sabem não dá pra postar link aqui, mas pra quem me segue no twitter eu vou colocar um link no meu card pro AO3, ai se vcs quiserem ler a história lá, pode!!!
Enfim, esse aqui é só o prólogo da história, só pra explicar um pouquinho a história por trás do enredo. Vou tentar postar o primeiro capítulo logo, não quero deixar vocês esperando por muito tempo.
Eu não vou mais enrolar, podem ler agora!!! Por favor deixem seus comentários e seus votos e se puderem compartilhem também 🙏🙏🙏🙏
Boa leitura!!!
~Blue <3
•••
Água, fogo, terra e ar. Os quatro elementos da natureza moldam tudo o que conhecemos e não conhecemos, tudo o que vemos e não vemos, o que sentimos e não sentimos. O ser humano sempre teve uma forte ligação com esses elementos, fazendo o uso deles no dia a dia e se aproveitando do que eles têm a oferecer para facilitar a vida. Nós usamos esses elementos do jeito que desejamos e os moldamos de acordo com nossas necessidades, sim; mas nós não conseguimos controlá-los.
A água nos afoga; o fogo nos queima; a terra nos sufoca; o ar nos destrói; nós nos afogamos, queimamos, somos soterrados, vítimas de terremotos, maremotos, furacões e incêndios. Não temos controle sobre os elementos da natureza e, sempre quando tentamos controlá-los, eles se vingam de nossa ganância do pior jeito possível. Nós não controlamos os elementos, mas eles nos controlam. Sempre foi assim.
Não obstante, havia um reino. Um reino antigo, com um vasto território, farto em verduras, minerais e tudo o que se possa imaginar; um reino próspero, com raízes profundas, ligadas aos deuses e à Mãe Terra. Seu nome era Leathermøuth.
Os habitantes desse reino haviam sido, no início de sua criação, abençoados com o poder do controle dos elementos pelas divindades da natureza, por serem excepcionalmente dedicados, leais e fiéis a elas. Assim, todo habitante desse lugar que, na época, ainda era apenas um pequeno vilarejo, dominava o fogo, o ar, a terra e a água. Por algum tempo, eles viveram felizes e prósperos, usufruindo do presente que havia sido lhes dado, utilizando-o como podiam para ajudar em sua rotina pesada de trabalho rural.
Acontece que, apesar de tudo, eles ainda eram humanos. E, por isso, a avareza tomou conta de seus corpos e suas mentes, e os infectou como uma bactéria, um vírus cuja cura é inexistente.
Os habitantes de Leathermøuth começaram a lutar entre si pelo controle do reino, que a cada dia crescia mais e mais, bem debaixo de seus narizes. Eles utilizavam do fogo, da água, da terra e do ar para atacarem uns aos outros, e o resultado não poderia ter sido outro: incêndios que alcançaram milhares de quilômetros floresta a dentro; enchentes que inundavam casas e afogavam moradores; terremotos e soterramentos que engoliam residências e pessoas; furacões que arrancavam tudo do chão e levavam as construções para longe.
Obviamente, os deuses não ficaram nada contentes com as ações do povo do reino, e, por isso, decidiram puni-los da pior forma possível: matando todos eles. Ou melhor, quase todos. Eles deixaram apenas uma pessoa — Lucius, um homem simples, uma exceção em meio ao caos da sociedade em que vivia. Esse homem era devotado aos deuses e nunca se rendeu à ganância que seus poderes poderiam trazer, e por isso foi poupado, junto de sua esposa, Chiara (que era de um reino distante e, logo, não dominava nenhum dos elementos), para que povoassem o reino mais uma vez.
Os deuses concederam a Lucius quatro filhos: Kenneth, Nerissa, Ila e Keanu. Como a mãe das crianças não era uma dominadora e seu pai, por sua vez, controlava todos os quatro elementos, a junção deles resultou na divisão desses poderes entre os quatro filhos: Kenneth nasceu dominando o fogo; Nerissa nasceu dominando a água; Ila nasceu dominando a terra; e Keanu nasceu dominando o ar.
Com os elementos da natureza divididos, foi mais fácil controlar a avareza do ser humano. Os quatro irmãos cresceram fortes e saudáveis, formaram famílias com os novos moradores da região, e repovoaram o reino mais uma vez, continuando com a linhagem de dominadores de um só elemento até os tempos atuais, comandando a região e instaurando uma monarquia para sua família. E esse reino prosperou, até que se tornasse gigante e o mais bem sucedido entre todos do mundo.
Só houve uma (grande) mudança durante esse meio tempo: os descendentes dos quatro filhos de Lucius começaram a ter desavenças, quando Alev, o tataraneto de Kenneth, que controlava o fogo, exigiu que ele, e apenas ele, controlasse o reino, alegando que o seu elemento era o mais forte. Claramente, os outros líderes, também tataranetos dos quatro filhos de Lucius, não aceitaram isso, e, assim, eles começaram uma guerra sem precedentes, dividindo suas tribos e batalhando pelo domínio da terra. Cada um a queria apenas para si, porque a ganância e o orgulho de Alev contaminou os outros, e, a partir disso, todos decidiram que não dariam o braço a torcer.
As consequências dessa guerra foram tão desastrosas quanto o massacre feito pelos deuses, séculos antes. Um terço da população de Leathermøuth morreu durante esses conflitos, e outra parte ficou gravemente ferida — alguns sem perna, outros sem braço, paraplégicos, com queimaduras no corpo inteiro, dentre outros tantos horríveis ferimentos. Mas, no fim, um dos quatro líderes saiu vitorioso da batalha: Alev.
A vitória do povo do fogo mudou a história do reino. Os dominadores deste elemento passaram a ser venerados pelos outros, e uma hierarquia entre os poderes foi instaurada, uma onde o fogo estava no topo.
Apesar da severidade do povo do fogo, Leathermøuth prosperou muito depois disso, sem mais guerras e nem disputas. O tempo foi passando, o trono foi passado de geração em geração, e as coisas foram mudando naquele reino que, de repente, já não era tão pequeno quanto antes.
Todavia, mesmo que essa expansão da região tivesse trazido coisas boas, também trouxe coisas ruins. Muito ruins.
Os korses eram um grupo terrorista que queria tirar o rei do poder e tomar o trono para si, pretendendo instaurar um império opressor e tirano. Suas intenções não eram disfarçadas com eufemismo, e seu discurso era claro: "vamos matar qualquer um que estiver contra nós". Essa organização, no entanto, não tinha força e nem membros o suficiente para fazer qualquer coisa, então, por um bom tempo, a realeza apenas ignorou a existência deles. E foi por essa negligência que os korses se tornaram grandes, e uma verdadeira ameaça ao reino.
O tempo continuou passando, no entanto, e, apesar de vários atentados a civis, nada nunca aconteceu aos reis que passaram pelo trono de Leathermøuth.
Isso, até que o príncipe Frank Anthony Thomas Iero Jr. nasceu.
Frank Iero tinha vinte e um anos quando ele, junto de seus amigos, mudou o mundo. Quer saber como?
Bem, essa é uma longa história. E foi assim que tudo começou...
VOCÊ ESTÁ LENDO
Between Vultures And Flames || {frerard}
FanfictionEra uma vez, um reino chamado Leathermøuth, onde cada habitante podia dominar um dos quatro elementos da natureza: fogo, ar, água e terra. Um dia, a rainha do referido reino ficou doente, e ninguém sabia por quê - qualquer que fosse sua doença, ela...