・𝐔𝐌𝐀 𝐆𝐀𝐑𝐎𝐓𝐀 que viu a mãe morrer por conta de um assalto foi colocada por seu pai em um internato de freiras e lá ficou durante 3 longos anos de sua vida.
・ 𝐄𝐋𝐀 𝐂𝐎𝐍𝐒𝐄𝐆𝐔𝐄 dar um jeito de sair de lá, mas será que Esther será a mesm...
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꒰ 💌 | 𝐓𝐀𝐋𝐕𝐄𝐙 𝐏𝐑𝐎𝐗𝐈𝐌𝐎𝐒 ?! ꒱ ┊ᨒ 𝆹𝅥 𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐃𝐎𝐈𝐒 ꔫ 𓂃 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ ╭ 𓂃𖥔・Parentes é só questão de ser do mesmo sangue, ele não é sua família, nem nunca vai ser.・ ✹
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𝐀𝐓𝐄 𝐎𝐒 𝐌𝐄𝐔𝐒 nove anos, eu sempre fui muito criativa e sonhadora.
Mas meu verdadeiro sonho sempre foi ser atriz, não so por assistir novelas e filmes na tv, mas sim por que eu admiro essa profissão.
Desde criança eu cresci em um bairro que havia várias crianças, mas nunca consegui falar com eles por conta do meu pai, ele dizia que eu não devia me misturar com esse tipo de pessoa, até hoje eu me pergunto que tipo de pessoas que eles são.
Papai e mamãe nunca pareciam se entender, quando eles começavam a descutir ela me trancava no quarto sempre ouvia gritos ou barulho de coisas quebrando.
Sempre fui uma criança muito adorada pelos meus pais podres de rico, por isso eu cresci uma criança muito sensível e emotiva, nunca tive problema para me expressar ou dizer o que sentia, acho que isso era bom não é mesmo?!
Eu sempre procurei me divertir sozinha andando de bicicleta ou estudando até não aguentar mais.
𖥻 ࣪˖ ⌕₊ॱ⋆ DÉCIMO SEGUNDO ANIVERSÁRIO DE ESTHER.
𝐄𝐑𝐀 𝐌𝐄𝐔 aniversário de doze anos, dessa vez eu disse aos meus pais que não iria querer festa, e sim uma comemoração simples apenas com os mais próximos.
Onde morávamos sempre foi muito frio e hoje não seria diferente, estava nublado, eu vestia uma uma touca vermelha felpuda na cabeça, no corpo um casaco-vestido curto, saia vermelho vinho, meia calça brancas e sapatilhas vermelhas.
Mamãe sempre disse que vermelho destacava meus cabelos ruivos, e por isso era minha cor favorita.
Iríamos na casa da tia Dianna, já que ela era uma parente mais próxima da família, ela era irmã de mamãe, incrível como elas sempre se deram bem, eu sempre quis ter um irmãozinho para me fazer companhia e cuidarmos um do outro, mas mamãe sempre disse que a cegonha estava muito ocupada e por isso não vinha.
Ela acha mesmo que eu não sei de onde os bebês vem.
— Vamos querida, sua tia Dianna já deve estar nos esperando — ela diz abrindo a porta de trás do carro para mim entrar.
— Estou indo mamãe — digo correndo e entrando no carro.
Mamãe sempre disse que eu deveria ser uma boa garota, até mesmos com as pessoas más.
