𝐂𝐇𝐀𝐏𝐓𝐄𝐑 ━━ 𝟑𝟑.𝟎

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꒰ 💌 | 𝐓𝐀𝐋𝐕𝐄𝐙 𝐏𝐑𝐎𝐗𝐈𝐌𝐎𝐒 ?! ꒱┊ᨒ 𝆹𝅥 𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐓𝐑𝐈𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐓𝐑𝐄𝐒 ꔫ 𓂃▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬╭ 𓂃𖥔・A paixão da leitura é a mais inocente, aprazível e a menos dispendiosa

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꒰ 💌 | 𝐓𝐀𝐋𝐕𝐄𝐙 𝐏𝐑𝐎𝐗𝐈𝐌𝐎𝐒 ?! ꒱
┊ᨒ 𝆹𝅥 𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐓𝐑𝐈𝐍𝐓𝐀 𝐄 𝐓𝐑𝐄𝐒 ꔫ 𓂃
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╭ 𓂃𖥔・A paixão da leitura é a mais inocente, aprazível e a menos dispendiosa.・ ✹

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Na segunda, meu pai havia organizado um jantar em casa, apenas para seus amigos na empresa, por tanto a maioria seria homens sem contar com Miguel que também havia vindo.

— Em pensar que eu investiria em outra empresa — Dilan termina sua piada fazendo os homens a mesa rirem até mesmo Wendy.

— Como sempre, você continua hilário! — Meu pai diz gargalhando.

— O tempo passa né meu amigo, olha sua filha que a pouco tempo atrás era uma menina medrosa e agora está um mulherão! — Dilan diz enquanto eu os olho incrédula.

— Sim, daqui uns tempos eu vou ser avô! — meu pai diz rindo enquanto eu reviro os olhos suspiro pesado.

— Já terminei de comer, posso subir? — pergunto inquieta e vejo o olhar torto do meu pai sobre mim.

— Você precisa receber bem seus convidados, Esther — Meu pai diz calmamente.

— Mas acontece que eles são seus convidados, não meus — digo incomodada.

— Não. Não vai subir, mocinha — Meu pai diz se segurando para não gritar.

Após eles terminarem de comer fomos para a sala e eles continuavam conversando, era como se o assunto nunca morria muito menos as piadinhas sem graça.

Mas uma coisa me incomodava. O olhar de Dilan sobre mim, ele me olhava de uma forma macabra, possessiva. Eu não sei explicar bem, mas eu já estava ficando muito desconfortável com essa situação.

— Quer uma foto? — Pergunto grossa olhando diretamente para os olhos do homem a minha frente.

— Oh, não! — ele diz risonho enquanto eu ainda o olhava com minha expressão fechada.

— Por que está tão ignorante? — Miguel sussurra em meu ouvido enquanto eu me mantinha imóvel.

— Aquele cara está me encarando descaradamente — digo no mesmo tom para a garoto que passa seu braço pelo meus ombros.

— Esther e Miguel subam, agora é assunto de adulto — meu pai diz enquanto eu respiro aliviada.

Eu e Miguel subimos as escadas e quando abri a porta do meu quarto e pude espontâneamente pular em minha cama sentindo o macios dos lençóis.

— Não entendo como seu humor muda tão rápidamente — Miguel diz entrando e fechando a porta.

— Depende de com quem eu estou — Digo ainda deitada e sinto ele se sentar ao meu lado.

— Então comigo seu humor muda pra melhor? Poxa! Eu sou incrível — Miguel se gaba enquanto eu reviro os olhos rindo.

— Não exagera Cazarez — digo enquanto vejo ele fazer careta.

— Passamos para o sobrenome, Harris? — ele pergunta risonho enquanto eu bufo.

— Claro que não, não me chama assim — digo incrédula odiando meu sobrenome.

— Você é bravinha, hein? — Miguel diz rindo enquanto eu me virava para olha-lo.

— Você é chato — digo fazendo uma cara de superior enquanto ele colocava a mão no peito ofendido.

— Não ligo para o que você pensa sobre mim, no final eu sei que é tudo mentira e você tem um amor incubado por mim — ele diz exibe me abraçando enquanto eu fazia uma cara de nojo, mas no fundo tudo que ele disse era verdade.

— Ah mas você não faz questão de esconder que está apaixonado por mim — digo rindo da piada enquanto vejo o garoto me olhar com um olhar pensativo.
— No que está pensando? — pergunto ponto meu dedo em seu nariz atraindo sua atenção para mim.

— Em você — ele diz pleno enquanto eu sentia minhas bochechas ficarem rosadas.

— Dá pra ser menos direto — pergunto virando o rosto para o outro lado impedindo que ele me veja vermelha.

— Não, não dá! Por que virou o rosto? Dá pra me olhar? — Ele diz enquanto eu negava — Vai me dizer que ficou vermelhinha apenas com uma resposta? — ele pergunta irônico rindo enquanto eu me viro e vejo ele parar de rir.

— Seu insensível — digo me virando novamente dessa vez ficando de costas para o garoto.

— Isso não foi uma crítica! Você fica fofa quando está vermelha — ele diz abraçando minha cintura.
— Olha pra mim! — ele diz manhoso enquanto eu rio silenciosamente.
— É sério! — ele diz me virando enquanto eu ria do garoto.

— Você é tão bobo — digo pondo meu dedo em sua bochecha e vejo ele eevirar os olhos.

— E você é uma boba, então somos feitos um para o outro — Ele diz me fazendo o olhar confusa com a teoria do garoto.

— Existe outros bobos por ai... — digo provocativa enquanto vejo ele me olhar incrédulo.

— Ah não, Esther! — ele diz indignado enquanto eu o analisava.

Ele tinha uma pinta ao lado da boca o que fazia ele ficar mais fofo, seu sorriso torto era uma das coisas mais bonitas nele.

— Que foi, não consegue resistir ao charme desse bobo aqui? — ele diz sorrindo de lado.

— É. Acho que não — digo antes dele me puxar para um beijo.

Eu não estava esperando por isso, era a segunda vez que eu fazia isso e era mágico.
Era como se todos os meus problemas sumissem, eu sentia minha barriga se revirar eram as famosas "borboleta na barriga".
Confesso que beijar o garoto que eu amo é uma das coisas que me faz mais feliz.

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𝐓𝐀𝐋𝐕𝐄𝐙 𝐏𝐑𝐎𝐗𝐈𝐌𝐎𝐒 ?!━ Miguel Cazarez MoraOnde histórias criam vida. Descubra agora