・𝐔𝐌𝐀 𝐆𝐀𝐑𝐎𝐓𝐀 que viu a mãe morrer por conta de um assalto foi colocada por seu pai em um internato de freiras e lá ficou durante 3 longos anos de sua vida.
・ 𝐄𝐋𝐀 𝐂𝐎𝐍𝐒𝐄𝐆𝐔𝐄 dar um jeito de sair de lá, mas será que Esther será a mesm...
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꒰ 💌 | 𝐓𝐀𝐋𝐕𝐄𝐙 𝐏𝐑𝐎𝐗𝐈𝐌𝐎𝐒 ?! ꒱ ┊ᨒ 𝆹𝅥 𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎 ꔫ 𓂃 ▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬▬ ╭ 𓂃𖥔・A liberdade consiste em fazer o que se deseja e não o que quer.・ ✹
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Entro na escola vendo Charlotte inquieta, e quando ela me vê ela vem até mim.
— Oiii, bom dia! — ela diz animada
— Ahm, Oi — digo e vou em direção a sala sendo seguida pela garota.
— Ah! hoje o dia está tão lindo! — ela diz sorrindo para o nada enquanto eu coloco minha mochila na cadeira.
— Desembucha — digo me sentando enquanto ela sorri feliz.
— Bom, eu estava andando pelos corredores, com muitos livros pois o presidente do grêmio havia me mandado revisar algumas ideias, então eu esbarrei com o Cazarez — ela diz dando pulinhos — Então ele me ajudou a pegar os livros do chão e... ELE FALOU COMIGO! — ela diz quase num grito.
— Ah, era isso? — pergunto com tédio.
— O que? Você não sabe quem é o Miguel Cazarez, né? — ela me pergunta
— Sei, meu pai é um dos patrocinadores dele — digo simples e o sorriso em seu rosto aumenta mais ainda.
— ah é mesmo? E se... — ela diz porem eu a interrompo.
— Não. Senta e fica quieta ai — digo já me irritando.
— Nossa, grossa — ela diz baixo se sentando na cadeira a frente.
Tiro o livro que eu estava lendo da bolsa e pego meus fones de ouvido, mas antes de coloca-los escuto alguém gritar.
— UM RATO! — alguém grita fazendo algumas pessoas subirem na cadeira enquanto eu franzia o cenho.
Me levantei da cadeira caçando o rato e vi que era um pequeno ratinho braco e tinha uma coleira vermelha, era um rato de laboratório, provávelmente do Sr. Dilton o professor de química.
Vou em direção ao pequeno rato assustado em passos lentos e o pego com cuidado para não machuca-lo, ele era pequeno e provávelmente frágil.
— Vocês viram o Dilton Junior por aqui? — Sr. Dilton entra na sala olhando para o chão e respira aliviado ao ver seu rato em minhas mãos. — Graças a Deus, obrigado — ele diz pegando o animal da minha mão e acariciando o topo de sua cabeça com dois dedos e logo saindo.
