Ivar Ragnarsson | His... His Only (6/8)

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• Sua rainha •

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• Sua rainha •

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Não era branco como você pensou que seria.

Não era um vestido de noiva como você sonhou que seria.

Não era Alfred esperando por você.

Não era um altar cristão.

Não eram flores, nem arroz, nem sinos tocando.

Mas você estava sorrindo.

Vestindo um vestido de cetim vermelho com bordados dourados, você entrou no corredor, caminhando até onde Ivar estava esperando por você, de pé. E neste dia em particular, ele largou a muleta para ficar na sua frente.

Vermelho porque era sua cor favorita.

Dourado porque mandou as escravas bordarem o vestido com um fio de ouro que encontrou numa das igrejas.

Sentiste-te a pura encarnação do pecado, casando com o diabo dos olhos azuis mais lindos que alguma vez viste, num vestido de cetim vermelho com os fios dourados reservados às vestes dos padres.

Cetim...

Porque era mais fácil de rasgar.

— Ivar!

O nome dele poderia ecoar em sua voz quantas vezes ele quisesse e você não se cansaria de gemer para os dedos dele rasgando nas costas os cordões do seu vestido, marcando sua pele com seus toques firmes, seus toques fortes.

Ele não era um menino.

Os trapos de cetim vermelho cobriam o chão de sua tenda; os gemidos foram preenchendo o espaço; o cheiro do desejo enchendo o ar. Seus dentes marcando a curva do seu pescoço. Suas unhas marcando suas costas em vermelho.

Não havia mais descobertas.

— Ivar... Por favor!

Os dedos dele estavam preenchendo seu corpo, mas você queria mais, e ele sabia exatamente o que você queria.

— Implore por isso.

Não houve esconde-esconde.

— Por favor — você inclinou seu rosto para ele, sussurrando em seu ouvido, pecaminoso como o movimento de seus quadris contra a mão dele, montando seus dedos como se ele fosse um cavalo e você estivesse apressada — Substitua seus dedos por seu pau.

Não havia palavras escondidas.

— Foda-se, você é tão apertada, (S/N)! — a voz dele ecoou quase misturada com a sua.

Seu pênis esticando sua feminilidade ao redor dele. Ainda estava dolorido. Ainda estava doendo.

Mas até a dor de sentir o corpo dele se mexendo dentro do seu era bom.

Muito bom.

Não havia limites.

— Me encha! — você pediu e ele ergueu os olhos para os seus.

— Diga de novo — ele exigiu, e você obedeceu como uma serva mansa de sua vontade.

— Me encha...

Não havia mentiras.

Seu ritmo tornou-se mais lento, mais profundo. E você apertou seu corpo contra o dele, sentindo a forma como ele puxava seu corpo para o dele, colando suas peles uma na outra, a respiração pesada contra sua boca.

— De novo — ele ordenou.

— Me encha... — você repetiu.

— Por que? — ele perguntou, e você podia sentir que ele estava quase lhe dando o que você queria; o corpo dele pulsando contra suas paredes internas a cada movimento — Diga... Por que você quer que eu te encha com minha semente, (S/N)?

Não houve dúvidas.

— Eu quero ter seu filho — você disse e então os olhos dele se tornaram azuis claros nos seus.

Você segurou o rosto dele em suas mãos e repetiu, contra os lábios dele.

— Quero seu filho dentro de mim, Ivar. Eu quero seus filhos. Eu quero te dar um exército e nossos filhos... povoarão... a Terra!

Você sentiu os lábios dele cobrindo os seus e ele engoliu seus gemidos em um beijo profundo e apertado quando seus corpos se uniram.

Suas costas caíram sobre as peles.

O corpo dele desabou sobre o seu e você sentiu os lábios dele cobrindo sua pele suada de beijinhos, descendo sobre você até que ele pudesse deitar a cabeça em sua barriga.

— Vou preenchê-la até ter certeza de que está grávida de meu filho. E eu vou adorar você como uma deusa quando isso acontecer — sua voz soava mansa e rouca, e você sentiu seus lábios beijando sua pele sobre sua barriga — E depois que você der à luz ao meu filho, assim que você parar de sangrar de um, eu te encherei com outro.

Não havia medo.

— Sim... — sua voz soou doce. Seus sonhos mudaram — Faça.

E então... Ele sorriu.

O vazio se foi.

Postado originalmente por lisinfleur no tumblr

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Postado originalmente por lisinfleur no tumblr.

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