Capítulo 11

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A azulada abre lentamente seus olhos se deparando com um quarto um pouco escuro, ela não reconhecia o local

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A azulada abre lentamente seus olhos se deparando com um quarto um pouco escuro, ela não reconhecia o local.

Leva seus olhos para baixo e percebe que algo estava interligado a sua veia levando algum líquido, as mãos vão até o nariz e ela sente um fio estar encaixado no mesmo.

Logo, entende tudo, estava num hospital. Mas por que? O que estava acontecendo?

Começou a se desesperar e não lembrava dos últimos acontecimentos.

Até que ela tenta levantar seu corpo apreensiva e sente a extensão dolorida, o nervosismo percorria, pensava que algo havia acontecido com seu bebê, só podia ser isso.

- Ei, ei, calma, amor.

A mulher sente ser levemente pressionada para cama novamente.

Leva as orbes azuis para frente e visualiza uma figura masculina, seu marido.

- Adrien. - sua voz saí incrivelmente rouca pela garganta estar seca.

- Como se sente, princesa? - começa a acariciar os fios azulados.

- Meio dolorida e com muita sede, gatinho. - sorri de leve por vê-lo ali.

A franco-chinesa começa a relaxar ao sentir a presença do loiro, mas logo para quando sua preocupação retorna.

- Hugo? - diz dificilmente - Como está o nosso filho? - leva as mãos até o ventre.

- Está tudo bem, amor. Ele está bem, vocês estão bem, não precisa se preocupar. - deixa um selar nas mãos da mesma.

Marinette suspira aliviada, passa as mãos no cabelo e Adrien leva um copo de água aos lábios de sua esposa.

- Quanto tempo eu dormi?

- Ah, nem tanto, - acaricia a bochecha da esposa. - apenas dezoito horas.

- Nossa, tudo isso? - ri - Se eu disser que ainda estou com sono, soaria preguiçoso?

- Talvez. - acompanha a risada feminina.

Ele olha para a azulada e cessa a risada.

- Vocês me deixaram preocupado, senhora Agreste e senhor Hugo.

A mestiça acaricia os fios loiros do homem em círculos.

- Desculpe, querido. - sua voz saí sonolenta.

- Vou chamar Bridgette, fique aqui, Bela Adormecida. - debocha beijando os lábios da mesma e indo até a porta.

- Como se eu pudesse sair daqui com esses troços fincando minha pele, Agreste.

- Essa é minha esposa. - sorri de leve.

Aquele sorriso era tão reconfortante que mesmo a mulher tendo acabado de acordar, se sentia aquecida por dentro.

Pregnancy (Adrinette )Onde histórias criam vida. Descubra agora