Capítulo 13

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Na manhã seguinte, no quarto da azulada

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Na manhã seguinte, no quarto da azulada...

- Tem certeza disso?

- Absoluta, Bridge.

- Não acho certo você decidir isso sozinha, Marin. - diz apreensiva.

- O único direito que ele tem para decidir alguma na coisa na minha vida, é quando se trata de Hugo. E que eu saiba, ele não nasceu ainda. - coloca uma blusa de frio.

- Só não quero que vocês me metam no meio disso.

- Você é apenas uma profissional que fará o seu trabalho e será paga para isso. - fala simples.

A obstetra concorda.

- E não se esqueça da confidencialidade entre médica e paciente. - semicerra os olhos.

- Certo!

- Isso significa sem fofoquinha com o ficante.

- Fi-ficante? Pare de dizer essas coisas no hospital, Marin! - diz envergonhada e corada. - Mas e se os Agrestes ficarem preocupados?

- SEM FOFOQUINHA!

- Tá bom, já entendi.

- O dinheiro do aluguel está naquela bolsa. - aponta para a mesa de vidro.

[...]

A mestiça estava numa ligação até escutar batidas na porta.

Ela encerra a ligação e pede para a pessoa entrar e fica espantada quando visualiza a figura feminina.

- Lila?

- Senhora Agreste. - sorri "gentilmente".

Marinette engole em seco quando aquele sobrenome entra em contato com seus ouvidos.

Logo, as coisas mudariam e aquela palavra não seria uma exceção.

- Eu fiquei tão preocupada. - a voz soa exageradamente doce causando ânsia na azulada. - O Adrien também.

Aquela intimidade incomodava tanto a franco-chinesa que fazia seus batimentos cardíacos aumentarem.

- Agradeço pela preocupação, senhorita Rossi. Mas como você vê, estou ótima. - diz cortante.

- Ah, claro. Fico feliz. - volta a sorrir falsamente. - Seria muito ruim para o Adrien ter uma esposa doente.

As sobrancelhas acima dos olhos azuis acabam se franzindo.

- Esposa doente?

- Exatamente, - se senta na cama de hospital e deposita sua mão nas mãos da azulada. - um homem com tantas responsabilidades como o Adrien acaba se sentindo sobrecarregado. E ainda ter a esposa doente prejudicaria ele, seria um peso ter que cuidar dela.

"Pe-peso?" " Eu e o nosso filho somos um peso para ele?" - a mestiça pensa.

- Mas que bom que você está bem! Fico feliz. - o tom de voz da mulher causa arrepios.

Pregnancy (Adrinette )Onde histórias criam vida. Descubra agora