Agora, para o jovem casal Agreste, Adrien e Marinette, deveria ser só alegria, porque há poucos meses, descobriram a presença de um pãozinho no forno da mulher.
E assim estava sendo, até desentendimentos virem à caminho.
Adrien Agreste, o homem de...
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A morena bate três vezes na porta e logo, é atendida por Marinette.
- Que bom que é você. - abraça a azulada assim que a porta é aberta.
- Quem achou que seria? - corresponde o abraço.
- Bridgette. - revira os olhos.
- Ela foi ao mercado.
Ambas saiem do abraço e a Lahiffe entra na casa.
- O que ela fez pra você, Alya?
- Roubou minha melhor amiga. - vai até o sofá fazendo beicinho.
- Isso não é verdade!
Após fechar a porta, a azulada anda até a cozinha e pega a caneca com o chá recém aquecido.
- Ah, não? Então por que você não me chamou para ficar com você ou pediu minha ajuda para alugar aqui?
- Porque eu não queria causar problemas entre você e o Nino. - se senta ao lado da amiga.
- De onde tirou isso? - cruza os braços.
- Eu adoro o Nino e sei muito bem que ele é o melhor amigo do Adrien. - diz simples.
- E você é a minha melhor amiga!
- Exatamente, Nino sempre esteve ao lado do Adrien na adolescência. E por isso, eu sabia que se eu te pedisse ajuda para alugar essa casa, você contaria ao Nino que contaria para o Adrien.
- Mas, Marin... - é interrompida.
- E ele não deixaria eu alugar esse lugar.
- Odeio quando você está certa.
A mestiça acaba rindo do comentário.
- O que acha de ver a casa?
A morena confirma e acompanha a Cheng.
[...]
As mulheres estavam sentadas na mesa de madeira que ficava no quintal da mestiça.
- Nossa, aqui é realmente lindo, amiga.
- Você sabe que sempre gostei mais de casas do que apartamentos. - sorri.
- Por isso não entendi o motivo de você comprar um apartamento depois do casamento, seu sonho sempre foi morar numa casa grande com três filhos e um hamster. ‐ faz questão de dar ênfase na última palavra.
- Eu e Adrien planejávamos ficar no apartamento até minha segunda gravidez, porque precisaríamos de mais espaço com um segundo filho... - uma feição tristonha acaba apagando o sorriso de antes.
Alya se sentia uma inútil por não poder ajudar a franco-chinesa.
- Marin, você sabe que eu te apoio em tudo, né? - leva os dedos até uma mecha perdida deixando atrás da orelha da Cheng. - O que você acha... - interrompida.
