Agora, para o jovem casal Agreste, Adrien e Marinette, deveria ser só alegria, porque há poucos meses, descobriram a presença de um pãozinho no forno da mulher.
E assim estava sendo, até desentendimentos virem à caminho.
Adrien Agreste, o homem de...
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Adrien tentou ser o mais rápido possível em se vestir.
Quando chega na sala de parto, encontra a azulada deitada numa "cama" cheia de fios interligados ao corpo fazendo a respiração que haviam aprendido no curso de gestantes.
A azulada acaba percebendo a presença dele e os lábios carnudos se abrem formando um lindo sorriso.
- Estou aqui, amor. - se aproxima dela rapidamente segurando as mãos da mestiça e depositando um beijo na testa molhada por suor.
- Está doendo muito. - murmura chorosa.
Ele se vira para uma enfermeira que aparentava ser da faixa dos quarenta e cinco anos, ela estava ao seu lado checando se as coisas estavam certas.
- Vocês não deram anestesia? - pergunta preocupado.
- Demos, senhor Agreste. Mas sua esposa é alérgica à anestesia tradicional que usamos. - o responde ajeitando o soro.
O homem respira fundo tentando ficar calmo.
Se vira a esposa novamente.
- Vai passar, meu amor. Eu prometo. - acaricia os cabelos dela tentando confortá-la.
Bridgette aparece no centro de parto normal com o resto de sua equipe.
Ela manda arrumarem a posição certa que Marinette deveria estar e logo, em seguida fica de frente para a vagina da mesma.
- Vamos lá, Marin. Eu sei que você deve saber o que fazer, mas é bom relembrar. - sorri ajeitando suas luvas. - Quando aquele aparelhinho tocar, - aponta para um monitor ao lado da "cama". - você vai respirar fundo e fazer toda a força que puder, sem gritar. Não perca tempo gritando.
Adrien aperta de maneira suave a mão da azulada passando confiança.
A mulher balança a cabeça positivamente para médica.
- Está vindo, respira fundo. - a francesa diz olhando para o monitor que apitava de acordo com as contrações.
Marinette faz o que médica pede e aperta fortemente a mão do loiro fazendo força.
- Está indo bem, princesa. - fala tentando incetivá-la.
[...]
A situação se repete por cinco horas causando tensão nas pessoas da recepção.
- Eles estão demorando muito. - a morena diz apreensiva andando de um lado para o outro.
- Calma, amor. - Nino vai até a esposa para entregar um copo de água.
- No meu parto demorei três horas e meia. - a azulada mais velha comenta ao lado de Tom.
- O meu demorou umas sete horas. - a loira diz com a cabeça deitada no peito do Agreste mais velho.
