Falcão- Cobra Kai

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Não faço a mínima ideia dos nomes dos golpes de caratê, então vou escrever do jeito que imagino, mas vai ficar fácil de compreender.

Esse cap iá ficar um pouco maior pois estou pegando as falar iguais a da série, por isso o tamanho, espero que não achem ruim.

Aparece alguns palavrões, caso não gostei pule.

Beijo, boa leitura!!

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Ser filha do Johnny Lawrence era uma coisa complicada, era basicamente uma relação de amor e ódio, em um dia, tínhamos momento de pai e filha enquanto ele me ensinava caratê, enquanto em outros ele brigava comigo por justamente lutar caratê para me defender de valentões da escola.

Ai, a escola, como gosto de lá, bom tirando a parte em que não tenho nenhum amigo, várias pessoas ficam rindo de mim por algum motivo irrelevante e que as vezes tenho que sair escondida para não ter a possibilidade de apanhar na saída, com quem nunca aconteceu isso, né? Mas em partes era bom a escola, por que como qualquer pessoa, tenho uma paixonite, ele se chama Eli Moskwitz, um nerd com a doença do lábio leporino, e como deve-se imaginar, as pessoas também riem dele. Nossa como as pessoas são más, muda sociedade.

Enfim hoje estou novamente saindo escondida da escola para não te a possibilidade de apanhar na saída, enquanto eu saia pela porta do fundo sem querer acabo trombando no justo garoto na qual tenho uma quedinha desde o fundamental II.

_ Eli, me desculpa, não vi por onde passava.

_ Tudo bem, também não havia te visto! Como sabe meu nome?

_ Ué!? Seria estranho não saber o nome dos meus colegas de sala, imagino, está fazendo o que aqui atrás?

_ Só estou descansando um pouco antes de ter que passar por eles para ir embora, e você?

_ Só quero evitar a possibilidade de apanhar lá na frente, mas acontece com todos né!? Enfim tchau Eli!

_ Tchau Eduarda! Até outro dia!

Aceno sorridente para e ele e logo subo em cima do meu skate para voltar para casa. Chegando lá recebo a talvez feliz notícia de que meu pai vai reabrir o antigo dojo do Cobra Kai, e que já estava com um novo aluno, um vizinho no apartamento ao lado. Daqui a algumas semanas era a primeira aula, antes disso meu pai e eu iriamos arrumar a sala para podermos ter aulas profissionais lá dentro. 

As semanas se passaram e logo seu mais novo aluno já estava aprendendo caratê. Algumas semanas depois ele acaba brigando com alguns valentões e vários alunos da escola decidiram que queriam aprender tudo que o Miguel mostrou e um pouco mais. 

Não podia faltar um dos amigos do Miguel, Eli também estava lá, como sempre meio encolhido e calado. Logo quando abro a porta do dojo as pessoas entram sem se importarem da pessoa que tinha aberto ela, no caso eu, mas logo ali Eli me pergunta se estava tudo bem, se alguém tinha me machucado, respondo que não e logo o chamo apara entrar para nós dois nos arrumarmos para a aula.

Enquanto as pessoas esperavam na sala para começar a aula eles conversavam, Miguel e Aisha faziam um pequeno aquecimento juntos. Meu pai e eu estamos junto na sala para observar os alunos. Olhamos um para o outro e suspiramos, isso não vai ser fácil.

_ Muito bem vamos começar! — Johnny fala, mas ninguém escuta, dou um paço para frente e começo a bater palmas.

_ Todos quietos! Virem para este lado, andem. — Todos se ajeitam e ficam olhando apreensivos para frente. Meu pai fala que eu poderia ir para meu lugar enquanto ele analisava os alunos.

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