Não sei se o final se encaixou nessa história... mas assim, vai ficar, já coloquei mesmo.
Espero que gostem, boa leitura!♥
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— Dean, eu tenho que ir! Não posso ficar parada!
— Não! Você vai ficar aqui, sentada, com o computador no colo enquanto chora vendo o... Sirius? Deve ser, enquanto você vê esse dai morrendo no filme! — Dean ajeita o computador no meu colo enquanto fala. Ele e Sam beijam minha cabeça e saem da sala, prontos para ir atrás do caso que eles encontraram.
Xingo eles e começo a procurar o filme.
Metade do filme se passa e chega na hora da morte do Sirius. A cena se passa e como sempre, estou coberta de lágrimas, sofrendo com o Harry.
Seco minhas lágrimas quando Crowley aparece, sem dizer nada, ele estrala os dedos e faz com que uma caixa de lenços e uma lixeira apareçam ao meu lado. Agradeço enquanto pego um dos lenços.
— Por que a donzela está chorando? — Ele pergunta, sorridente.
— Não é da sua conta, Pinguim!
— Tudo bem. Você está com cara de quem quer comer, é sério que os dois mongoloides saíram e deixaram você passando fome? Idiotas... — Crowley novamente estrala os dedos e faz com que vários tipos de comida aparecem na mesa próxima. — Coma o que quiser! Está vendo o que?
— Filme, se chama Harry Potter, conhece?
— Não... Sobre o que fala?
— Fala sobre um menino que sobreviveu a um ataque bruxo e foi para Hogwarts, uma escola de bruxos. A história é grande, você não vai querer escutar. Muito obrigada pelas comidas! O que aconteceu com você está sendo generoso?
— E isso é sinal de generosidade?
— Bom, imagino que seja, porque você é um demônio, e sua generosidade pode ser torturar bem menos uma pessoa, talvez...
— Qualquer coisa pode-se considerar como generosidade. Parar no sinal vermelho, pagar alguma coisa, até mesmo trazer comida para alguém! — Crowley sorriu com a expressão de estranhamento que formou em meu rosto — Então, nessa lógica, sim, estou sendo generoso com você! Agora você pode me falar sobre o filme? Pode ser do jeito que você preferir...
— Não esperava você fosse assim... Mas se quer tanto saber sobre o filme, tudo bem, vou falar! — Começo a contar a história de Harry Potter, resumida, mas, infelizmente, minha fala acaba se tornando extensa. Ele escutava tudo com uma certa calma, quando fazia pausas para respirar ele perguntava algumas coisas paralelas à história. — Bom, e no fim ele acaba lutando contra Voldemort...
— Parece ser muito bom... — Crowley faz uma cara pensativa. — Vou ler depois, essas tecnologias de hoje em dia são tão...
— Há! Velho! — Rio um pouco e Crowley me olha com uma expressão de surpresa.
— Está me chamando de velho? Sabe que sou o rei do inferno, certo?
— Sei muito bem disso, não é como se fosse a primeira vez que você diz isso. O que acha de assistir comigo? — O chamo, mas ele me ignora, parecendo estar escutando outra coisa.— Ah! Que pena, não poderei.... Desculpe, querida, mas terei que ir, estão me chamando lá embaixo... Até breve! — Ele se levanta e beija as costas da minha mão, se despedindo, e em um piscar de olhos, ele desaparece, mas acaba deixando todos os tipos de comida em cima da mesa.
— Ele está estranho... Será que vou morrer por causa desse bom humor dele? Bom, se sim, já vou tarde... — Penso.
O dia passa com centenas de ligações dos meninos fazendo perguntas sobre o monstro no qual estão caçando. Aparentemente, era um que os meninos nunca haviam lutado contra, mas com as horas de pesquisas sendo feitas, achamos como mata-lo.
Os meninos mataram o monstro que perturbava a pequena cidade, mas por ser longe do motel em que estávamos, eles passaram a noite na estrada. Enquanto isso, me ajeitei na cama para dormir.
A noite foi conturbada, os pesadelos recorrentes fizeram parte dela. Florestas escuras, cavernas perigosas, penhascos íngremes e monstros me perseguindo por todos os lados.
Acordo com fortes pancadas vindo da porta. Abro meus olhos, ainda estavam desfocados, mas vi um deslumbre de paredes vermelhas, totalmente diferentes do quarto do motel em que estava hospedada temporariamente.
— Está acordada? Vou entrar! — Após falar, um homem de aparência forte, com olhos pretos, entra no quarto. Rapidamente coloco o braço debaixo dos travesseiros procurando por minha arma, não há encontro e o vejo rir. — Acha mesmo que aqui, no inferno, teria uma arma para você, docinho? Enfim, vim aqui para entregar uma roupa limpa... Vista
— Oi? Espera, você simplesmente não pode chegar aqui, me falar que estou no inferno, apesar de ter total certeza de que você é um demônio, e falar para vestir outra roupa! — Começo a observar o quarto, não me importava com o local em que estava, apesar precisava de alguma arma.— Docinho, o Crowley explicará para você, anda, vista isso! Estarei esperando do lado de fora, nada de gracinhas por aqui... — O demônio sai e rapidamente me visto, e também procurei por algo que pudesse ser usado como arma.
Pego a lâmpada do abajur e vou para o banheiro, dou descarga e quebro o vidro ao mesmo tempo. Rapidamente o enfio entre os fios de cabelo do rabo de cavalo e me dirijo para o lado de fora. O demônio me leva até outra sala, aparentemente o escritório de alguém.
— Ah, ótimo! Morri enquanto dormia e vim parar no inferno, e agora minha tortura vai ter que ser mexer com papelada... Que divertido! — Penso.
— Bom dia, minha rainha! A roupa caiu perfeitamente em você, está divina! O que achou do nosso castelo? Ainda à mais a ver — Crowley sai atrás da bancada que separava seu pequeno bar do restante do escritório. Ele carregava consigo dois copos com bebidas alcoólicas — E não, você não morreu, apenas a transporei para cá antes dos bastardos de seus irmãos aparecerem!
— O que? Nosso castelo? Como assim, Crowley? — Me aproximo dele de forma ameaçadora, apesar de ainda não segurar o caco de vidro, que infelizmente não o causaria nado sério. — Me leva de volta!
— Ah, que pena! Pensei que adoraria passar um tempo no seu castelo, comandando tudo e todos... Decorei o seu quarto com coisas de Harry Potter, só porque você está aqui... Enfim, se quer isso, vou te levar de volta... — Crowley dá de ombros, colocando os copos em cima da mesa.
— Espera! Decorou ele? Como eu não percebi isso! — Solto um sorriso nervoso, reconsiderando minha ideia de voltar para um quarto de motel qualquer — Talvez eu possa me acostumar com o lugar...
— Chefe! — Outro demônio bate na porta e entra em seguida, logo me vê e se curva — Rainha! É um prazer conhece-la! — Ele volta a posição normal e se dirige ao Crowley — Chefe, precisamos de você por um momento...
— Claro! Estarei indo... Infelizmente terei que deixa-la sozinha por um instante, querida, mas logo voltarei para mostrar a nossa casa! — Ele agarra minha mão e a beija.
— Espera! — O chamo, mas ele já havia saído da sala com o demônio que havia me acompanhado — Ah, ele me estressa tanto... De qualquer forma, vou aproveitar cada momento nesse castelo! Ele ainda é um demônio, mas para tudo se a um preço, né?
Saio da sala e começo a andar pelos corredores. Demoro um pouco para me acostumar, apesar de os corredores serem muito bem decorados, ainda eram bastante parecidos para quem não conhecia o lugar. Demorei um pouco, mas finalmente encontrei meu quarto.
Entrando no quarto, finalmente reparo em sua decoração, prateleiras estavam cheias de decorações de Harry Potter, e outras, com diversos livros.— Caramba! Vejo que meus motivos para gostar mais dele estão aumentando... — Penso — Está tudo tão maravilhoso...
Fico alguns minutos analisando o quarto. Me sento na cama e fico sorrindo boba para todos os cantos do quarto. Ando até uma das prateleiras de livros e pego qualquer um e começo a ler. Poucas horas se passam e Crowley aparece novamente.
— Querida, que bom que se acostumou com o quarto! — Ele me pega pela mão e me deixa de frente a ele. Ele estrala os dedos e uma música de fundo começa a tocar — Já disse que você está espetacular hoje?
— Crowley? — Começo a rir de nervosismo — O que está acontecendo?
— Maya, apesar de você ser uma Winchester, eu quero te fazer ser minha rainha, vou te mostrar o céu, o inferno, tudo o que você desejar... Posso te mostrar minha espada angelical, me tornar um cão do inferno, apenas para te devorar, te tornar minha.... — Ele se aproxima de mim, segurando meu rosto, me fazendo olhar só para seus olhos. Um sorriso crescia em meu rosto, e Crowley percebia isso, porquê apertava cada vez mais forte meu queixo. — Imagino que gostou da minha ideia, não é, minha rainha?
— Gostar é pouco... — Ele solta meu rosto e anda até a porta, a trancando.
Ele volta para perto de mim, suas mãos pousam em minha cintura, apertando firmemente. Fecho a boca segurando qualquer som indesejado.
Devagar, ele me leva até a cama, sua boca se aproximava da minha cada vez mais. Ele me deita na cama, suas mãos passeiam pelo meu corpo e facilmente desabotoa a minha roupa. Ele levanta a blusa, deixando somente meus seios tampados. Crowley começava a se abaixar, o som da música aumentava, mas só conseguia sentir a sensação de seus dedos passeando pela minha perna...
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Imagines Diversos!
FanficNesse livro estarão vários personagens diferentes, tentarei colocar uma variação maior de personagens para atrair máximo de pessoas diferentes. Minha escrita não é uma das melhores, poderá haver erros, mas sempre tentarei ao máximo corrigir para nã...