E Se? - A História Contada De Uma Maneira Diferente

Capítulo 6

E aí, galerinha❤️ TD bem com vcs?
Primeiramente, gostaria de desejar (um pouquinho atrasada, talvez kkk) um Feliz Ano Novo a todos vocês ✨
Que Deus abençoe grandemente cada um de vocês e que esse ano seja repleto de coisas boas e prósperas para todos nós ❤️
Que venha aí muita felicidade, amor, paz e também que venham muitas e muitas histórias dessa série maravilhosa, não é mesmo? Kkkk 🤭❤️
Mas enfim, agora gostaria também de me desculpar com vocês.
Eu sei que ando muito sumida daqui e sinto muito mesmo por isso, mas final de ano agora foi muito corrido pra mim e não deu tempo mesmo de postar e nem escrever nada. Mas esse ano como uma das minhas metas, prometi ser mais presente com minhas histórias, por isso vou me dedicar mais e tentar trazer pelo menos um capítulo por semana pra vocês.
Então, sem mais enrolação, pois já demorou demais para esse capítulo sair kkk
Boa leitura ❤️

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Clary

Estar nos braços de Jace era como estar em outro mundo; um mundo só nosso. O calor de seu corpo contra o meu se tornara algo necessário, algo que eu já não podia e nem sabia ficar sem. Seus beijos mandavam choques de eletricidade por todo meu corpo, me proporcionando sensações que eu nem saberia descrever. Tudo com ele era assim. Jace me mostrou um lado meu desconhecido até mesmo pra mim; um lado que necessitava do seu contato, das sensações que seus toques me davam, e um mais perigoso ainda: um lado que não conseguia ficar sem ele.

Eu sabia que isso - ele - seria minha perdição, minha ruína, e me assustava o preço que teria que pagar por causa disso.

- O que está pensando? - Ele perguntou. A voz rouca em meu ouvido me fez arrepiar.

A cama se tornou muito útil, afinal - não que eu já não soubesse o que aconteceria aqui - e estávamos agora deitados, com apenas os lençóis sobre nossos corpos nus e suados, abraçados como se qualquer espaço entre nós fosse errado. Jace acariciava meu braço, passando pelas minhas costas lentamente até chegar em minha cintura, onde propositalmente ele apertava levemente, fazendo todo meu ser estremecer. Ele sabia exatamente como me provocar. Eu não ficava muito atrás também; estava deitada sobre seu peito nu, acariciando lentamente - principalmente com as unhas - seu peitoral definido, indo até em baixo, próximo de onde eu sabia que o deixava louco. Ele estremeceu, gemendo roucamente bem baixinho, próximo ao meu ouvido, e apertou minha cintura um pouco mais forte. Eu sorri.

- Eu acho que não devo ter te punido o suficiente. - A voz dele parecia ter ficado mais rouca; o desejo era óbvio.

Eu poderia responder aquilo com infinitas outras maneiras, mas escolhi a mais perigosa, que era provocá-lo ainda mais. Era assim que funcionava entre a gente.

- Você chamou aquilo. - Falei provocativa. - de punição?

Em uma fração de segundo eu me encontrava debaixo de seu corpo, com minhas mãos presas firmemente sobre minha cabeça. Jace me olhava intensamente - sombrio de desejo - e um sorriso sacana era visível. Aquele maldito sorriso...

- Cuidado, ruivinha. - Ele alertou, enquanto descia até meu ouvido. Eu conseguia sentir sua respiração quente na curva do meu pescoço, me fazendo arrepiar e arfar. - Se continuar com essas malcriações, vou ter que te punir severamente. Te deixar sem andar por alguns dias me parece tentador, não concorda? - Ele sussurrou, e em seguida, Jace beijou minha pele, sugando e mordendo como ele bem queria, me tirando quase toda a sanidade que eu ainda tinha. Aquilo ficaria uma marca.

- Jace... - Era em momentos como esse que eu perdia toda a razão. As mãos de Jace passeando por todo meu corpo, enquanto ele me enchia de beijos molhados e quentes; isso é minha perdição. - Jace...